Curta-metragem sobre o estupro numa relação de casal

Curta-metragem sobre o estupro numa relação de casal

Existem várias formas de estupro e uma delas é dentro da relação entre um casal. Mesmo formando um par, o parceiro ou parceira não pode forçar uma relação sexual sem que o outro queira.

Este curta é francês e retrata o estupro do homem com a sua namorada. A idealizadora do filme, Chaloé Fontaine, teve a ideia depois de relatos de algumas amigas.

“Ela me contou que uma noite, ao chegar em casa com o namorado, tudo estava bem até irem se deitar. Ele queria transar e ela não. Ele passou a insistir, mais e mais. Ela continuou dizendo que não estava com vontade. E ele insistia. Ela me disse: ‘Eu não queria nada, mas era a única maneira de ele me deixar em paz, não?”. Poucos dias depois, outra amiga lhe contou um caso semelhante. Quando Fontaine sugeriu que se tratava de um estupro, a amiga respondeu: “Não pode ser estupro. Ele é meu namorado”. A partir daí, a atriz começou a buscar mais relatos e “infelizmente” não teve dificuldade para encontrá-los.

Je Suis Ordinaire pode ser traduzido como “Sou Comum”.

Por: Vitor Arouca

Semana divulga os filmes selecionados para a sua 9ª edição no Espaço Itaú de Cinema

Semana divulga os filmes selecionados para a sua 9ª edição no Espaço Itaú de Cinema

Um dos principais festivais de cinema do Brasil, voltado para a exibição e discussão da produção brasileira contemporânea de curta, média e longa metragem, anuncia os filmes selecionados para a sua 9ª edição, que será realizada entre 16 e 22 de novembro no Espaço Itaú de Cinema, em Botafogo. A Semana (que até o ano passado se chamava Semana dos Realizadores) reunirá 56 produções de vários estados brasileiros que serão exibidas na mostra competitiva e em sessões especiais, além de duas mostras convidadas compostas por filmes nacionais e internacionais, vindos de países como Estados Unidos, Inglaterra, Argentina, França e Alemanha. Este ano, o evento recebeu a inscrição de 132 longas-metragens e 760 curtas-metragens, um aumento de 30% no total de filmes em relação ao ano passado. O evento é produzido pela Jurubeba Produções e tem patrocínio da RioFilme.

Diferentemente dos anos anteriores, a Semana começa esta edição com um dia inteiro de sessões de abertura, todas gratuitas. A programação começa às 17h, com o curta O Golpe em 50 cortes ou o corte em 50 golpes, de Lucas Campolina, e o longa Escolas em luta, de Eduardo Consonni, Rodrigo T. Marques e Tiago Tambelli. Às 17h, a Semana apresenta uma sessão especial Irmãos Carvalho, com a exibição de dois curtas (dentre eles Chico, prêmio de melhor direção no último Festival de Brasília) da dupla do Morro do Salgueiro. Às 21h, é a vez do premiado Arábia, de Affonso Uchôa e João Dumans (Minas Gerais), um dos mais celebrados e aguardados filmes do ano. O longa, que acompanha a trajetória de um trabalhador marginalizado, foi o vencedor da 50ª edição do Festival de Brasília do Cinema e destaque em festivais como Roterdã e IndieLisboa.

Para a mostra competitiva, foram selecionados 16 filmes, entre eles Café com Canela, de Ary Rosa e Glenda Nicácio (Bahia), vencedor do prêmio de melhor filme do júri popular do Festival de Brasília; Antônio, um, dois, três (Ceará), primeiro longa de Leonardo Mouramateus, que chega ao Rio depois de participar de festivais importantes como o de Roterdã, IndieLisboa e CPH PIX; Era uma vez, Brasília, de Adirley Queirós, que recebeu o prêmio de melhor direção no Festival de Brasília; Pazucus: a ilha do desarrego, um provocante exemplar do terror catarinense; e Resiliência, novo curta do artista visual Marcellvs. O longa 66 Kinos, do alemão Philipp Hartmann, faz sua estreia carioca no encerramento do evento.

“Fazer uma seleção de menos de 40 filmes, recebendo mais de 750 curtas e 130 longas, não é tarefa simples. Mas neste ano, penso que a dificuldade foi bem além das questões numéricas. Enquanto o país está em convulsão, aturdido pelos golpes que se sucedem, o cinema pulsa forte. Várias questões fundamentais têm pautado discussões acaloradas na área e a Semana não pode se furtar a participar, como festival que busca não apenas exibir, mas propor reflexões sobre o cinema brasileiro contemporâneo”, declara Daniel Queiroz, programador da Semana. “Quero acreditar que o recorte realizado para a programação da 9a edição do festival aponta para caminhos bem particulares e interessantes. O mundo parece enfermo, mas o cinema está bem vivo!”

 

Veja a lista completa abaixo:

 

MOSTRA COMPETITIVA

– Antônio, um, dois, três, dir. Leonardo Mouramateus, 96 min, 2017, CE

– Ava Yvy Vera – A terra do povo do raio, dir. Genito Gomes, Valmir Gonçalves Cabreira, Jhonn Nara Gomes, Jhonatan Gomes, Edina Ximenez, Dulcídio Gomes, Sarah Brites, Joilson Brites, 52 min, 2016, MG

– Baronesa, dir. Juliana Antunes, 73 min, 2017, MG

– Café com canela, dir. Ary Rosa e Glenda Nicácio, 102 min, 2017, BA

– Era uma vez, Brasília, dir. Adirley Queirós, 100 min, 2017, DF

– Histórias que nosso cinema (não) contava, dir. Fernanda pessoa, 79 min, 2017, SP

– Música para quando as luzes se apagam, dir. Ismael Caneppele, 70 min, 2017, RS

– Não há foz, não há nascente, dir. Valentina Homem, 19 min, 2017, RJ

– Operações de garantia da lei e da ordem, dir. Julia Murat, 83 min, 2017, RJ

– Pazucus: a ilha do desarrego, dir. Gurcius Gewdner, 110 min, 2017, SC

– O peixe, dir. Jonathas de Andrade, 23 min, 2017, PE

– Poesia na guerra, dir. Fernando Salinas, 2 min, 2017, RJ

– Real Conquista, dir. Fabiana Assis, 14 min, 2017, GO

– Resiliência, dir. Marcellvs, 24 min, 2017, Brasil/Islândia

– Travessia, dir. Safira Moreira, 5 min, 2017, RJ

– Vai e vem, dir. Louise Botkay, 31 min, 2017, RJ

 

SESSÕE ESPECIAIS

. 66 Kinos, dir. Philipp Hartmann, 98 min, 2016, Alemanha

. Ano passado eu morri, dir. Rodrigo de Oliveira, 25 min, 2017, ES

. Arábia, dir. Affonso Uchôa e João Dumans, 96 min, 2017, MG

. Ausência de memória, dir. Rita Piffer, 12 min, 2017, RJ

. The Beast, dir. Michael Wahrmann e Samantha Nell, 23 min, 2017, SP

. Boa noite, Charles, dir. Irmãos Carvalho, 19 min, 2016, RJ

. Chico, dir. Irmãos Carvalho, 22 min, 2016, RJ

. Escolas em luta, dir. Eduardo Consonni, Rodrigo T. Marques e Tiago Tambelli, 76 min, 2017, SP

. Eu sou o Rio, dir. Anne e Gabraz, 75 min, 2017, RJ

. Festejo muito pessoal, dir Carlos Adriano, 9 min, 2017, SP

. O Golpe em 50 cortes ou o corte em 50 golpes, dir. Lucas Campolina, 9 min, 2017, MG

. Inocentes, dir. Douglas Soares, 18 min, 2017, RJ

. Jacarepaguá, dir. Maria Ganem, 5 min, 2017, RJ

. Landscape, dir. Luiz Rosemberg Filho, 16 min, 2017, RJ

. Latifúndio, dir. Érica Sarmet, 12 min, 2017, RJ

. Ligia, dir. Nuno Ramos, 5 min, 2017, SP

. Mamata, dir. Marcus Curvelo, 30 min, 2017, BA

. Mehr Licht, dir. Mariana Kaufman, 11 min, 2017, RJ

. A moça do calendário, dir. Helena Ignez, 86 min, 2017, SP

. O olho do cão, dir. Samuel Lobo, 20 min, 2017, RJ

. A passagem do cometa, dir. Juliana Rojas, 19 min, 2017, SP

– Vando, vulgo, vedita, dir. Andréia Pires e Leonardo Mouramateus, 20 min, 2017, CE

 

CURADORIAS CONVIDADAS

 

ANACRONIAS

por Victor Guimarães

 

– Paris est une fête, dir. Sylvain George, 95 min, 2017, França

– Broken Tongue, dir. Monica Savirón, 3 min, 2013, Alemanha/EUA

– Answer Print, dir. Monica Savirón, 5 min, 2013, Alemanha/EUA

– Second Sighted, dir. Deborah Stratman, 5 min, EUA

– The Illinois Parables, dir. Deborah Stratman, 60 min, EUA

– Tan atentos, dir. Eduardo Williams, 8 min, 2011, Argentina

– Pude ver un puma, dir. Eduardo Williams, 18 min, 2011, Argentina

– El ruido de las estrellas me aturde, dir. Eduardo Williams, 20 min, 2012, Argentina

– Que je tombe tout les temps?, dir. Eduardo Williams, 20 min, 2012, Argentina

– J’ai oublié!, dir. Eduardo Williams, 28 min, 2013, Argentina

– Sleep has her house, dir. Scoot Barley, 90 min, 2016, Reino Unido

 

 

 

NÃO ACREDITO EM NENHUM DEUS QUE NÃO SAIBA DANÇAR

Por Patricia Mourão

 

– Cais do corpo, dir. Virginia de Medeiros, 7 min, 2015, RJ

– Rio de Janeiro, dir. Luiz Roque, 5 min, 2016, SP

– Superquadra-Sací, dir. Cristiano Lenhardt, 10 min, 2015, PE

– Teta lírica, dir. Marie Canrangi, 5 min, 2016, PE

– Faz que vai, dir. Bárbara Wagner e Benjamin Burca, 12 min, 2016, PE

– Funk Staden, dir. Dias & Riedweg, 14 min, 2007, Alemanha/Brasil

– Archichroma (new Romanticism to somber times), dir. Pedro França, 17 min, 2017, SP

 

Sobre a Semana

Semana foi criada em 2009, com o nome Semana dos Realizadores, tendo o objetivo de dar mais espaço aos filmes de uma nova geração de realizadores brasileiros, com a organização de exibições e debates. Hoje a Semana aposta em obras que estejam em sintonia com questões contemporâneas, que provoquem discussões sociais, políticas e estéticas, e também se arrisquem na linguagem cinematográfica. Em todas as suas edições, o evento já exibiu mais de 320 filmes, de cerca de 22 estados brasileiros.

 

9ª Semana – Festival de Cinema

De 16 a 22 de novembro de 2017

Espaço Itaú de Cinema – Rio de Janeiro

Praia de Botafogo, 316 – Botafogo (2559-8751)

Ingressos: R$ 6 (meia-entrada) e R$ 12

www.semana.art.br

www.facebook.com/semanafestival

www.instagram.com/semanafestival

Poltrona Estreia/ Estreias da Semana

Poltrona Estreia/ Estreias da Semana

thor-ragnarokThor: Ragnarok –  Ação de Taika Waititi.

Sinopse: Thor está preso do outro lado do universo. Ele precisa correr contra o tempo para voltar a Asgard e parar Ragnarok, a destruição de seu mundo e o fim da civilização asgardiana, que está nas mãos de uma nova ameaça todo-poderosa, a implacável Hela.

Resenha do Filme: https://poltronadecinema.wordpress.com/2017/10/20/poltrona-cabine-thor-ragnarokanna-barros/

162542c63974f866af57eea7ccaad819_XLMark Felt: O Homem que Derrubou a Casa Branca – Biografia, Drama e Suspense de Peter Landesman.

Sinopse: Retrata a trajetória de vida de Mark Felt, vice-presidente do FBI que, de maneira secreta e usando o nome fictício de “Deep Throat”, foi informante dos jornalistas Bob Woodward e Carl Bernstein, contribuindo assim para o desfecho do famoso escândalo de Watergate, responsável por conseguir a renúncia do então presidente Richard Nixon.

Resenha do Filme: https://poltronadecinema.wordpress.com/2017/10/25/poltrona-cabine-mark-felt-o-homem-que-derrubou-a-casa-branca/

manifesto.jpg

Manifesto: Drama de Julian Rosefeldt.

Sinopse: Os históricos manifestos de arte podem ser aplicados à sociedade contemporânea? É isso o que Cate Blanchett tenta responder ao explorar os componentes performativos e o significado político de declarações artísticas e inovadoras do século XX, que vão dos futuristas e dadaístas ao Pop Art, passando por Fluxus, Lars von Trier e Jim Jarmusch.

missao-cegonha.jpgMissão Cegonha: Animação de Toby Genkel e Reza Memari.

Sinopse: Mesmo que todos digam o contrário (e até mesmo sua aparência afirme), o pardal Richard está convicto de que ele é, de fato, uma cegonha. Para mostrar a todos que está certo, ele toma uma atitude ousada: decide partir em uma longa jornada de inverno para a África, para completar um rito de passagem e enfim se tornar uma cegonha de respeito.

Por: Vitor Arouca

Poltrona Cabine: Mark Felt-O Homem que derrubou a Casa Branca

Poltrona Cabine: Mark Felt-O Homem que derrubou a Casa Branca

Para a alegria dos amantes da sétima arte, Liam Neeson vai ser protagonista de mais um filme. Depois de se destacar na década passada nos gêneros ação e Thriller, o ator engata em menos de um ano seu terceiro filme dramático. Após ‘Silêncio’ e ‘Sete Minutos depois da Meia-Noite’, Neeson vai interpretar Mark Felt, o responsável por delatar o caso ‘Watergate’, que culminou com a renúncia do presidente norte-americano Richard Nixon. Sem dúvida um dos casos mais icônicos e escandalosos de todos os tempos, que será retratado em “Mark Felt: O Homem que derrubou a Casa Branca”, longa dirigido por Peter Landesman (Um Homem Entre Gigantes).

A narrativa nos traz Felt (Neeson), vice-presidente do FBI, responsável por informar a dois jornalistas do Washington Post, Bob Woodward e Carl Berstein, sobre um enorme escândalo político, que consistiu na invasão ao Comitê do Partido Democrata no edifício Watergate, em junho de 1972. Durante a campanha eleitoral daquele ano, cinco pessoas foram presas sob a acusação de tentativa de fotografar documentos e de instalar escutas telefônicas no escritório dos Democratas, com a possível ciência de Richard Nixon acerca das operações ilegais. Sob o codinome Deep Throat (Garganta Profunda), Felt manteve encontros com os dois profissionais e repassava as informações que sabia, tudo às escuras, até a Casa Branca desconfiar e a espionagem ganhar proporções cada vez maiores e perigosas, ameaçando inclusive a vida pessoal de Felt e a segurança de sua família.

Você sem dúvida está pensando: “Mas eu já vi esse filme antes, foi em ‘Todos os Homens do Presidente’”, filme vencedor de quatro Oscars de Alan J. Pakula, de 1976. O longa de Pakula foca no trabalho dos profissionais do jornal estadunidense, com interpretações brilhantes de Robert Redford e Dustin Hoffman. Já o filme de Peter Landesman, também responsável pelo roteiro, vem como uma nova roupagem, não só de retratar o escândalo que devastou a política e história norte-americana, como também de mostrar a trajetória profissional e pessoal de Mark Felt, seu espírito de liderança, sua personalidade forte e como administrava seus conflitos familiares, principalmente nas discussões mais calorosas que tinha com sua esposa Audrey, interpretada por Diane Lane (Batman v Super-Homem: O Despertar da Justiça) e a filha Joan, vivida por Maika Monroe (A 5ª Vaga).

O roteiro nos oferece um retrato fiel do que foi o escândalo Watergate, com as respectivas prisões, os encontros entre Felt e os jornalistas, a intervenção da CIA nas investigações, bem como o temor e todas as estratégias tomadas pelos membros da Casa Branca para barrar todas as apurações feitas em relação aos escândalos nas vésperas da eleição presidencial. O conjunto de ações apresenta um ritmo equilibrado, possibilitando uma compreensão fácil acerca do enredo, além de uma montagem que favorece a separação entre a vida privada e profissional de Mark Felt. É como se o espectador se deparasse com duas narrativas na história, mas uma dependendo da outra, existe uma perfeita coesão entre ambas, além de um conjunto de peças que vão aparecendo e vão se juntando no decorrer da história, deixando quem assiste cada vez mais curioso.

As atuações são acima da média, principalmente de Neeson, que nos traz um Mark Felt por outro ângulo, com um semblante fechado e olhar enigmático, nunca sabemos o que ele está pensando. Essa personalidade transmitida por seu personagem não só valoriza o filme, como também prende a atenção do espectador, que fica ansioso para saber qual atitude Mark Felt terá e o que vai acontecer em seguida, apesar de a história real ser bastante conhecida. Não é apenas um filme de espionagem e dramático, é o filme do Mark Felt, homem forte, responsável, pautado por princípios éticos e que não mede esforços para atingir o que quer e proteger quem ama, mas também vulnerável. O roteiro favoreceu Neeson, que pode se aprofundar mais e mostrar o outro lado de Felt, para não ficar apenas no vice-presidente do FBI. Diane Lane se mostra segura na pele da esposa de Felt, e um dos alívios da trama, tendo em vista a atmosfera devastadora e sinistra que permeia o filme ao longo dos seus 103 minutos. O elenco secundário, que conta com Kate Walsh (“Os 13 Porquês”), Michael C. Hall (“Dexter”), Marton Csokas (“O Protetor”) e Ike Barinholtz (“Esquadrão Suicida”), não fica atrás, todos entregam personagens condizentes com o contexto e bastante convincentes, com cargas dramáticas que contribuem para a elevação da tensão e da qualidade da obra.

Didático, emocionante, avassalador, assim defino ‘Mark Felt: O Homem que derrubou a Casa Branca’, um filme não só para apreciadores de drama e espionagem, mas para quem aprecia grandes produções. Se você procura um filme para se entreter, dar um passeio pela história e ver atuações competentes e acima das expectativas, esse é o filme certo. Você não irá se arrepender.

Avaliação: 4,5/ 5 poltronas.

 

 

Por: Cesar Augusto Mota

Trama Fantasma com Daniel Day Lewis lança seu primeiro trailer

Trama Fantasma com Daniel Day Lewis lança seu primeiro trailer

Vencedor do Oscar por suas atuações em “Sangue Negro” e “Lincoln”, Daniel Day-Lewis retoma  a parceria com o diretor Paul Thomas Anderson para dar vida a um estilista britânico em “Trama Fantasma” (Phantom Thread). Assista ao primeiro trailer do drama, que chega aos cinemas em fevereiro de 2018 pelaUniversal Pictures.

Ambientada na Londres dos anos 1950, a produção resgata o glamour e a alta costura da época e apresenta a vida de Reynolds Woodcock, um estilista confiante e focado que tira inspiração das mulheres que, constantemente, entram e saem de sua vida. Acostumado a vestir a realeza, estrelas de cinema, socialites e damas, Woodcock vê sua trama perder o rumo quando se envolve com Alma (Vicky Krieps), uma jovem forte que logo se torna um acessório necessário para sua vida e carreira, como musa e amante.

Além de Daniel Day-Lewis, que encerra sua premiada carreira com “Trama Fantasma”, o filme ainda conta com a participação de Lesley Manville, de “Malévola”, Camilla Rutherford e Vicky Krieps.