Poltrona Estreia/ Estreias da Semana/ Parte 02

Poltrona Estreia/ Estreias da Semana/ Parte 02

114392.jpg-c_215_290_x-f_jpg-q_x-xxyxxO Reencontro: Comédia e Drama de Martin Provost.

Sinopse: Claire exerce sua profissão de parteira com muita paixão. Ela é conhecida por ser uma mulher séria e prudente, além de bastante solitária. Sua vida se transforma com a aparição inesperada de Béatrice, uma antiga amante de seu pai, em busca de ajuda para problemas pessoais. Claire hesita em ajudá-la a princípio, mas logo apoia a mulher extravagante, e descobre um modo de vida muito diferente do seu.

 

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Esteros: Drama e Romance de Papu Curotto.

Sinopse: Matias e Jeronimo são dois grandes amigos que cresceram juntos em Paso de Los Libres, uma região simples e folclórica na Argentina. Durante sua adolescência, surgiu uma inesperada atração sexual entre os dois, que viveram os sentimentos com curiosidade. Mas a vida acabou separando seus destinos. Após anos afastados, eles lidam de maneiras totalmente distintas com as lembranças do passado. Mas, quando os dois se reencontram, o sentimento renascerá e se confrontará com todos os tipos de conflitos morais.

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Monsieur e Madame Adelman: Comédia Dramática de Nicolas Bedos.

Sinopse: Por mais de 45 anos, Sarah e Victor estiveram juntos. Como eles conseguiram isso? Quem realmente é Sarah, essa mulher enigmática que sempre viveu na sombra do seu marido? Amor, ambição, traição e segredos alimentam a odisséia deste casal incomum.

 

2684_capa.jpgLove Film Festival: Romance de Manuela Dias, Vinicius Coimbra, Bruno Safadi, Juancho Cardona. Elenco – Leandra Leal, Manolo Cardona, Nanda Costa, Du Moscovis.

Sinopse: Luzia, uma roteirista brasileira, e Adrián, um ator colombiano, se conhecem e se apaixonam em meio a um festival de cinema. Uma história de amor que é desenvolvida em outros 5 encontros, todos eles em festivais de cinema ao redor do mundo. Nessa mistura de ficção e realidade, tudo é possível, e o casal revive clássicas cenas românticas de filmes.

Por: Vitor Arouca

Poltrona Estreia/ Estreias da Semana/ Parte 1

Poltrona Estreia/ Estreias da Semana/ Parte 1

285827.jpg-r_1382_2048-f_jpg-q_x-xxyxxDunkirk: Guerra de Christopher Nolan. Elenco – Tom Hardy, Cillian Murphy, Mark Rylance e Harry Styles.

Sinopse: Baseado na história real da Operação Dínamo, mais conhecida como a Evacuação de Dunquerque, operação militar que aconteceu no início da Segunda Guerra Mundial.

Resenha do Filme: https://poltronadecinema.wordpress.com/2017/07/26/poltrona-cabine-dunkirk-cesar-augusto-mota/

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Em Ritmo de Fuga: Ação e Comédia de Edgar Wright.

Sinopse: Baby é um rapaz mudo que precisa ouvir músicas o tempo todo para silenciar o zumbido que perturba seus ouvidos. Motorista de uma gangue de criminosos, ele cai na estrada em fuga após um assalto a banco não sair como planejado.

Resenha do Filme: https://poltronadecinema.wordpress.com/2017/07/17/poltrona-resenha-em-ritmo-de-fuga-cesar-augusto-mota/

 

Pôster_Como-Se-Tornar-Um-ConquistadorComo Se Tornar Um Conquistador: Comédia de ken Marino.

Sinopse: Um homem mulherengo é despejado pela namorada e se vê forçado a voltar a morar com a distante irmã e seu jovem filho, que aparentemente é problemático.

Resenha do Filme: https://poltronadecinema.wordpress.com/2017/07/18/poltrona-cabine-como-se-tornar-um-conquistador-cesar-augusto-mota/

 

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7 Desejos: Terror de John Leonetti.

Sinopse: Clare Shannon é uma garota de 17 anos que está tentando sobreviver a vida de estudante, até que seu pai encontra uma antiga caixa de música e lhe dá de presente. O que a garota vem a descobrir é que a misteriosa caixa pode lhe conceder 7 desejos e com eles ela pode ter a chance de conquistar tudo o que quer. Porém, tudo tem um preço e ela vai aprender da pior maneira. Faça um desejo! Mas cuidado com o que você deseja, as consequências podem ser fatais.

https://www.youtube.com/watch?v=Q0ipNmPQeX4

Por: Vitor Arouca

Filmes Cubanos na Caixa Cultural do Rio de Janeiro

Filmes Cubanos na Caixa Cultural do Rio de Janeiro

 

Brasil-Cuba

Os últimos 15 anos da produção cinematográfica em Cuba chega à CAIXA Cultural Rio de Janeiro na mostra Por dentro da Ilha — Cinema em Cuba nos anos 2000, que acontece de 1º a 13 de agosto de 2017.

Programação:  01 de agosto (terça-feira)

19h – Veneza (2013), de Kiki Álvares, 74 min, Digital, 14 anos.
02 de agosto (quarta-feira)
17h10 – Sessão Curtas Documentários.
Abecé (2013), de Diana Montero, 15 min, Digital, Livre.
La carga (2015), de Víctor Alexis Guerrero Stoliar, 24 min, Digital, Livre.
Nos quedamos (2009), de Armando Capó, 14 min, Digital, Livre.
O inimigo (2015), de Aldemar Matias, 26 min, Digital, Livre.
19h – La obra del siglo (2015), de Carlos Quintela, 100 min, Digital, 16 anos.
03 de agosto (quinta-feira)
17h10 – Hotel Nueva Isla (2014), de Irene Gutiérrez, 71 min, Digital, Livre.
19h10 – Sessão Marcel Beltrán.
Cuerda al Aire (2011), de Marcel Beltrán, Digital, Livre.
Digna Guerra (2013), de Marcel Beltrán, Digital, Livre.
04 de agosto (sexta-feira)
16h30 – Memorias del desarrollo (2010), de Miguel Coyula, 113 min, Digital, 16 anos.
19h10 – Debate Em épocas de mudanças, o que falar sobre o cinema cubano?, com a presença dos cineastas Iana Cossoy Paro e Víctor Alexis Guerrero Stoliar e mediação do crítico de cinema Aristeu Araújo.
05 de agosto (sábado)
15h40 – Sessão Homenagem a Nicolás Guillén Landrián
Coffea Arabiga (1968), de Nicolás Guillén Landrián, 18 min, Digital, Livre.
Los del baile (1965), de Nicolás Guillén Landrián, 6 min, Digital, Livre.
Cafe con Leche (2003), Manuel Zayas, 28 min, Digital, Livre.
17h – Soy Cuba, o Mamute Siberiano (2005), de Vicente Ferráz, 90 min, Digital, 10 anos.
19h10 – Juan de Los Muertos (2012), de Alejandro Brugés, 92 min, Digital, 12 anos.
06 de agosto (domingo)
14h30 – La piscina (2011), de Carlos Quintela, 65 min, Digital, Livre.
16h – Sessão Curtas Ficções/Híbridos.
Los Anfitriones (2011), de Miguel Ángel Moulet, 16 min, Digital, 12 anos.
Polski (2015), de Rubén R. Cuauhtemoc, 20 min, Digital, Livre.
Sirenas (2015), de Maryulis Alfonso, 20 min, Digital, Livre.
Los Minutos, Las Horas (2009), de Janaína Marqués, 11 min, Digital, Livre.
La llamada (2014), de Gustavo Vinagre, 19 min, Digital, Livre.
18h – Jirafas (2013), de Kiki Álvarez, 90 minDigital, 16 anos.
08 de agosto (terça-feira)
17h – Sessão Curtas Ficções/Híbridos
Los Anfitriones (2011), de Miguel Ángel Moulet, 16 min, Digital, 12 anos.
Polski (2015), de Rubén R. Cuauhtemoc, 20 min, Digital, Livre.
Sirenas (2015), de Maryulis Alfonso, 20 min, Digital, Livre.
Los Minutos, Las Horas (2009), de Janaína Marqués, 11 min, Digital, Livre.
La llamada (2014), de Gustavo Vinagre, 19 min, Digital, Livre.
19h – Hotel Nueva Isla (2014), de Irene Gutiérrez, 71 min, Digital, Livre.
09 de agosto (quarta-feira)
17h – Soy Cuba, o Mamute Siberiano (2005), de Vicente Ferráz, 90 min, Digital, 10 anos.
19h – Memorias del desarrollo (2010), de Miguel Coyula, 113 min, Digital, 16 anos.
10 de agosto (quinta-feira)
17h – Juan de Los Muertos (2012), de Alejandro Brugés, 92 min, Digital, 12 anos
19h10 – La piscina (2011), de Carlos Quintela, 65 min, Digital, Livre
11 de agosto (sexta-feira)
17h – Jirafas (2013), de Kiki Álvarez, 90 minDigital, 16 anos.
19h10– Sessão Homenagem a Nicolás Guillén Landrián.
Coffea Arabiga (1968), de Nicolás Guillén Landrián, 18 min, Digital, Livre.
Los del baile (1965), de Nicolás Guillén Landrián, 6 min, Digital, Livre.
Cafe con Leche (2003), Manuel Zayas, 28 min, Digital, Livre.
12 de agosto (sábado)
15h10 – Sessão Curtas Documentários
Abecé (2013), de Diana Montero, 15 min, Digital, Livre;
La carga (2015), de Víctor Alexis Guerrero Stoliar, 24 min, Digital, Livre.
Nos quedamos (2009), de Armando Capó, 14 min, Digital, Livre.
O inimigo (2015), de Aldemar Matias, 26 min, Digital, Livre.
17h – Sessão Marcel Beltrán.
Cuerda al Aire (2011), de Marcel Beltrán, 33 min, Digital, Livre.
Digna Guerra (2013), de Marcel Beltrán, 57 min, Digital, Livre.
19h10 – Palestra A experiência de filmar por dentro da Ilha, com curadora da mostra Denise Kelm.
 
13 de agosto (domingo)
16h15 – Veneza (2013), de Kiki Álvares, 74 min, Digital, 14 anos.
18h – La obra del siglo (2015), de Carlos Quintela, 100 min, Digital, 16 anos.
 
Serviço:
Por dentro da Ilha — Cinema em Cuba nos anos 2000
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Cinema 1
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô: Estação Carioca)
Telefone: (21) 3980-3815
Data: de 1º a 13 de agosto de 2017
Ingressos: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (meia). Clientes CAIXA pagam meia.
Lotação: 78 lugares (mais 3 para cadeirantes)
Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 10h às 20h
Por: Vitor Arouca
Experiência em VR oferece uma amostra de novo filme de Christopher Nolan

Experiência em VR oferece uma amostra de novo filme de Christopher Nolan

A Warner Bros. Pictures, em parceria com a Microsoft, Intel e Dell, produziu “Prenda a Respiração: A Experiência Dunkirk VR”, um pulsante curta-metragem 360º que imerge o espectador no mundo de Dunkirk, o thriller épico de ação de Christopher Nolan. O conteúdo já está disponível em plataformas de realidade virtual por meio dos links abaixo:

https://facebook.com/WarnerBrosPicturesBrasil/videos/1384471414933624/

 

Em três sequências combinadas, a experiência da realidade virtual oferece uma vertiginosa prévia da aguardada superprodução, em que 400 mil soldados aliados estão presos na praia de Dunkirk, na França – atrás deles, apenas o mar, enquanto o inimigo se aproxima cada vez mais. Dunkirk estreia nos cinemas brasileiros nos formatos 2D e IMAX no dia 27 de julho.

No Brasil, os espectadores poderão imergir nessa experiência com o Samsung VR, óculos de realidade virtual da marca, que estará disponível em São Paulo no lobby do Cinemark Eldorado neste sábado e domingo, 22 e 23/7, a partir das 16h. No Rio de Janeiro, a experiência estará no UCI do New York City Center a partir de sábado, 22/7, até dia 4/8, sempre a partir das 16h.

O roteirista, diretor e produtor de Dunkirk, Christopher Nolan, diz que “em apenas alguns momentos emocionantes, ‘A Experiência Dunkirk VR’ oferece um exclusivo e eletrizante vislumbre dos três cenários do nosso filme de um ponto de vista subjetivo e único”.

Criado pela Practical Magic, o filme de realidade virtual traz conteúdo original especialmente produzido para envolver o espectador em cada uma das três principais perspectivas do filme – terra, mar e ar – e o leva a experimentar em primeira mão a corrida contra o tempo para sobreviver sob fogo inimigo. A alternância dos tempos de cada sequência reflete a estrutura não linear da tortuosa escala de tempo do filme de Christopher Nolan.

A experiência da realidade virtual, de tirar o fôlego, leva o espectador a submergir nas águas do canal, totalmente cercado pelo perigo; depois, diretamente para o céu, no interior da cabine do piloto dos aviões de caça da Força Aérea Real Britânica – o famoso Spitire da RAF; e finalmente à praia, como um entre as centenas de milhares de soldados aliados encurralados à espera do seu destino.

O presidente da Practical Magic, Matthew Lewis, dirigiu e produziu “Prenda a Respiração: A Experiência Dunkirk VR”. Segundo ele: “o mundo criado por Christopher Nolan para Dunkirk é ideal para o vigor e a intensidade da realidade virtual. É uma narrativa contínua e implacável, com o inimigo sempre a um passo de distância. Nós sabíamos exatamente como levá-lo para a realidade virtual – e transportar o espectador para aquele exato momento. É só um gostinho da história que você vai ver na telona… e Dunkirk é realmente um filme para ser visto na tela grande”.

 

Sobre o filme

Do diretor Christopher Nolan (“Interestelar”, “A Origem”, trilogia “Batman – O Cavaleiro das Trevas”), chega o épico de ação Dunkirk.

Dunkirk começa com centenas de milhares de soldados ingleses e aliados cercados por forças inimigas. Encurralados na praia, com o mar em suas costas, eles enfrentam uma situação impossível à medida que o inimigo se aproxima.

A história se desenvolve em terra, no mar e no ar. Aviões de combate da RAF – Força Aérea Real Britânica – assumem o combate ao inimigo no céu sobre o Canal da Mancha, na tentativa de proteger os soldados indefesos na praia. Enquanto isso, centenas de pequenos barcos conduzidos por militares e civis preparam uma ação desesperada de resgate, arriscando suas vidas numa corrida contra o tempo para salvar mesmo que uma pequena fração de seu exército.

Dunkirk apresenta um elenco composto por atores de diferentes gerações, incluindo Fionn Whitehead, Tom Glynn-Carney, Jack Lowden, Harry Styles, Aneurin Barnard, James D’Arcy e Barry Keoghan, além de Kenneth Branagh, Cillian Murphy, Mark Rylance e Tom Hardy.

Nolan dirige Dunkirk a partir de roteiro original próprio, utilizando uma combinação de tecnologia IMAX® e filme 65mm para levar a história às telas.  O longa foi produzido por Emma Thomas e Nolan, e teve Jake Myers como produtor executivo.

A equipe criativa nos bastidores de Dunkirk incluiu o diretor de fotografia Hoyte van Hoytema, o designer de produção Nathan Crowley, o editor Lee Smith, o figurinista Jeffrey Kurland, o supervisor de efeitos visuais Andrew Jackson e o supervisor de efeitos especiais Scott Fisher. A música foi composta por Hans Zimmer.

Dunkirk foi filmado em locações na França, Holanda, Reino Unido e Los Angeles.

A Warner Bros. Pictures apresenta Dunkirk, uma produção da Syncopy Production e direção de Christopher Nolan. Com estreia marcada para 27 de julho no Brasil nos formatos 2D e IMAX pela Warner Bros. Pictures, uma empresa da Warner Bros. Entertainment.

“Feud” e a rivalidade entre mulheres/Tom Machado

“Feud” e a rivalidade entre mulheres/Tom Machado

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Na parte superior: Bette Davis e Joan Crawford em foto promocional para o filme “What ever happened to Baby Jane”. Na parte inferior, Susan Sarandon e Jessica Lange como Bette e Joan, respectivamente. Foto: Divulgação/ Google Imagens

 

Após assistir pela quinta vez o seriado “Feud: Bette x Joan” do diretor Ryan Murph que conta detalhes sobre a difícil  relação entre as maiores damas de Hollywood, Bette Davis e Joan Crawford, resolvi escrever um pouco sobre as conclusões que tirei.

Mais do que mostrar uma rivalidade entre dois ícones da old hollywood, essa série mostra o que é ser mulher numa indústria dominada exclusivamente por homens. Assim como as palavras ditas num dos episódios “uma rivalidade não é composta por ódio, e sim por dor” e é exatamente isso. Esse duelo “Davis x Crawford” era só mais um reflexo de uma cultura que alimenta a rivalidade feminina. Não era por ódio, era por sobrevivência.

Hoje estava lendo num site pessoas reclamando da escolha de Jessica Lange para interpretar a Joan Crawford, dizendo que ela não se parecia nada com a personagem, alguns até falando de sua aparência (e já por aí escolhendo um lado pra valorizar, o que para mim seria uma comparação com a Susan Sarandon que se parece com Bette, e dane-se o talento da Lange, já que ela não se parece fisicamente com a Crawford) e nada melhor que isso pra entender o que a série queria dizer… Em relação à mulheres, o que conta é a aparência, não é mesmo?

Eu fiquei encantado com a atuação da Jessica, como a própria disse “acho que consegui captar a essência de Crawford” e conseguiu mesmo. Eu vi Joan Crawford ali. Uma mulher que não era uma megera, uma bruxa, uma cretina, e sim era humana. Com qualidades e defeitos. A mesma coisa para Bette Davis, que eu sempre, nas minhas próprias palavras, dizia ser “muito melhor do que Joan Crawford.”

Eu acho que essa série foi um grande aprendizado para mim, ressaltando, consegui finalmente entender que não precisamos escolher um lado… e muito menos desprezar o outro.

Tom Machado