Mulher-Maravilha mantém a liderança na bilheteria

Mulher-Maravilha mantém a liderança na bilheteria

Mulher-Maravilha, longa dirigido por Patty Jenkins, mantém a liderança das bilheterias brasileiras em sua quarta semana em cartaz e tornou-se o terceiro maior filme da distribuidora no país, atrás apenas de “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” e “Esquadrão Suicida”.
No total, o longa já arrecadou mais de R$89,6 milhões desde sua estreia e foi visto por mais de 5,6 milhões de pessoas no país. Junto com Estados Unidos (1º) e China (2º), o Brasil agora ocupa o pódio dos três melhores resultados do filme no mundo.

Sobre o filme

Gal Gadot retorna como a personagem-título do épico de ação e aventura Mulher-Maravilha, dirigido por Patty Jenkins (“Monster: Desejo Assassino”, série da AMC “The Killing”). Unindo-se a Gadot no elenco internacional estão Chris Pine (filmes “Star Trek”), Robin Wright (“Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres”, série da Netflix “House of Cards”), Danny Huston (“Fúria de Titãs”, “X-Men Origens: Wolverine”), David Thewlis (filmes “Harry Potter”, “A Teoria de Tudo”), Connie Nielsen (série da Fox “The Following”, “Gladiador”), Elena Anaya (“A Pele que Habito”), Ewen Bremner (“Êxodo: Deuses e Reis”, “Expresso do Amanhã”), Lucy Davis (“Todo Mundo Quase Morto”, série de TV “Better Things”), Lisa Loven Kongsli (“Ashes in the Snow”), Eugene Brave Rock (série de TV “Hell on Wheels”) e Saïd Taghmaoui (“Trapaça”).

Antes de tornar-se Mulher-Maravilha, ela era Diana, princesa das Amazonas e treinada para ser uma guerreira invencível. Diana descobre que um grande conflito assola o mundo quando um piloto americano cai com seu avião nas areias da costa. Convencida de que é capaz de vencer a ameaça de destruição, Diana deixa a ilha. Lutando lado a lado com homens numa guerra que pretende acabar de vez com todas as guerras, ela vai descobrir todos os seus poderes… e seu verdadeiro destino.

Patty Jenkins dirige o longa a partir do roteiro de Allan Heinberg, história de Zack Snyder & Allan Heinberg e Jason Fuchs, baseada nos personagens da DC. Mulher-Maravilha é uma criação de William Moulton Marston.
O filme é produzido por Charles Roven, Deborah Snyder, Zack Snyder e Richard Suckle, com Stephen Jones, Geoff Jones, Jon Berg, Wesley Coller e Rebecca Steel Roven como produtores executivos.
Juntando-se a Jenkins nos bastidores estão o diretor de fotografia Matthew Jensen (“Poder Sem Limites”, “Quarteto Fantástico”, série da HBO “Game of Thrones”), a designer de produção indicada ao Oscar Aline Bonetto (“O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”, “Eterno Amor”, “Peter Pan”), o editor vencedor do Oscar Martin Walsh (“Chicago”, “Operação Sombra – Jack Ryan”, “V de Vingança”), e a figurinista vencedora do Oscar Lindy Hemming (trilogia “O Cavaleiro das Trevas”, “Topsy-Turvy – O Espetáculo”). A trilha sonora é composta por Rupert Gregson-Williams (“Até o Último Homem”, “A Lenda de Tarzan”).

A Warner Bros. Pictures apresenta, em parceria com a Tencent Pictures e a Wanda Pictures, Mulher-Maravilha, uma produção da Atlas Entertainment/Cruel and Unusual. Em cartaz nos cinemas brasileiros, o longa é distribuído pela Warner Bros. Pictures, uma empresa da Warner Bros. Entertainment.

Poltrona Resenha: Sonata de Outono/Tom Machado

Poltrona Resenha: Sonata de Outono/Tom Machado

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Se existe um tema que sempre gera grandes filmes, é ele: relações complexas entre seres humanos. Qualquer um já teve a oportunidade de assistir à um bom drama sobre um casal, amigos ou mesmo um romance entre desconhecidos. Mas quem assiste “Sonata de Outono”, dirigido por ninguém menos que Ingmar Bergman, com certeza nunca viu nada parecido.

A história do filme é a seguinte: a pianista Charlotte (Ingrid Bergman) vai visitar a filha Eva (Liv Ulmann), no interior da Noruega. Enquanto a mãe é um artista de renome internacional, a filha é tímida e deprimida. Esse encontro tenso, marcado por lembranças do passado, revela uma relação repleta de rancor, ressentimentos e cobranças.

Eu posso dizer: o filme me deixou de queixo caído. Conforme foi se desenrolando, consegui experimentar de uma maneira bem crua como é o desgaste emocional de Eva, parecendo viver eternamente com um vazio no seu peito, consequências de sua infância com a mãe narcisista. A direção de Ingmar Bergman parece sempre nos deixar anestesiados.

Como se para Charlotte já não fosse fácil lidar com seu acerto de contas com Eva, na história ainda está presente Helena (Lena Nyman), uma outra filha sua que ela abandonara numa instituição para doentes mentais. Helena vive com Eva e seu marido Viktor (Halvar Björk), e a mãe só toma conhecimento disso na visita. Imaginem o choque para a personagem.

Se por um lado, compreendemos como é ser rejeitado, entendemos também como é duro rejeitar. Com seus próprios abismos
interiores, vemos o lado da mãe, que por um descuido da natureza, parece não ter vindo preparada para ser boa o suficiente. Ingrid Bergman dá um verdadeiro show e na minha opinião, essa é uma de suas melhores performances no cinema. Liv Ulmann não deixa a desejar no papel da filha incompreendida e que quer ser amada. Uma verdadeira obra de arte essa sonata.

Confesso que quando o filme acabou, senti um certo conforto por nunca ter vivido isso e ter tido uma mãe completamente oposta à pianista. Com certeza não deve ser fácil assistir para quem já passou por isso, mas acho que esse grande trabalho de ambos os Bergman merece a atenção de todos. Lindo filme que ficará para sempre em minha memória.

Por Tom Machado

 

Poltrona Resenha: Um Instante de Amor/ Cesar Augusto Mota

Poltrona Resenha: Um Instante de Amor/ Cesar Augusto Mota

Sempre que entra em cartaz um filme baseado em livro, a curiosidade e a expectativa aumentam, não é mesmo? E o que dizer de uma história que se passa na década de 1950 e que explora o drama, a razão, a loucura e a doença utilizada como algo metafórico? ‘Um Instante de Amor’, dirigido por Nicole Garcia e baseado na obra de Milena Agus é a grande estreia da semana no circuito nacional, distribuído pelas Mares Filmes. O longa terá as participações de Mario Cotillard e Louis Garrel, além de Alex Brendemühl.

A história acompanha Gabrielle (Cotillard), uma jovem que enfrentou um trauma por conta de uma desilusão amorosa e que foi obrigada a se casar com um operário, e sem hesitar. Pressionada por conta da idade e da necessidade de contrair matrimônio, a moça se vê num dilema e começa a sofrer de surtos, além de problemas renais. Sem alternativas, a família resolve interná-la e na clínica de recuperação ela conhece André Sauvage (Garrel), um militar em estado terminal por quem nutre uma ardente e obsessiva paixão.

O que chama a atenção é a atuação de Marion Cotillard, que demonstra uma personagem com personalidade forte, impulsiva e bem avançada para a época, com sedento desejo pelo amor e gênio indomável, algo inimaginável para as mulheres dos anos 1950. E as dores que Gabrielle sente, as complicações renais, são fruto de seus sentimentos, medo e necessidade de autocontrole, daí a metáfora empregada na obra. O filme merece destaque nesse ponto, por fugir de coisas óbvias, por trazer originalidade e a essência do feminino, como as fragilidades, a personalidade e o empoderamento, muito bem retratados e com solidez de Cotillard.

O marido de Gabrielle, José, interpretado por Alex Brendemühl, também impressiona pelo seu lado passivo e humano. Apesar de perceber que sua esposa não o ama e que o casamento não tem futuro, ele deseja que Gabrielle viva bem e se reencontre na vida, diante do seu quadro de desespero, confusão e loucura. Você não consegue ficar contra José, acaba torcendo também por ele e fica ainda mais impressionado com sua evolução até o fim da história, no momento em que Gabrielle recebe alta e pode ir para casa.

Outros pontos fortes do filme são a trilha sonora e a fotografia, com cenários bonitos e a música Barcarola de Tchaikovsky, com muita elegância e charme para a obra. O espectador fica convencido que ele está em Provence, uma das cidades onde se passa a história, além de se deixar envolver pela música e atuação do elenco, com elegância, sensualidade e muita honestidade. Você vai se deparar com a honestidade masculina e o empoderamento e delicadeza feminina e irá fazer contrapontos, uma trama muito bem construída.

A diretora Simone Garcia realiza um trabalho digno, com um enredo que explora o romantismo, a sensibilidade, a razão e também abre espaço para o inesperado, que surge da metade da trama e vai até o desfecho, segurando a atenção e despertando a curiosidade do público. Um filme que sabe equilibrar razão e emoção e equilibrar os universos feminino e masculino, vale a pena conferir.

‘Um Instante de Amor’, destaque no Festival Varilux de Cinema Francês 2017, chega ao circuito nacional em 29 de junho. Não perca!

 

 

Por: Cesar Augusto Mota

Sequência de Jurassic World tem título oficial e primeiro cartaz revelados

Sequência de Jurassic World tem título oficial e primeiro cartaz revelados

Após o sucesso de Jurassic “World-O Mundo dos Dinossauros”, que arrecadou US$ 1,66 bilhão em 2015, a Universal Pictures lança cartaz e revela título oficial de sua continuação: “Jurassic World: Fallen Kingdom” (“O Reino Caído, em tradução livre”). Veja abaixo.

O diretor do novo filme será Juan Antonio Bayona em substituição a Colin Trevorrow. O elenco terá o retorno de Chris Pratt e Bryce Dallas Howard como Owen Grady e Claire Dearing, respectivamente, e Jeff Goldblum como o Dr. Ian Malcolm. A obra ainda contará com os novatos James Cromwell, Ted Levine e Justice Smith.

Relembre a primeira imagem do longa revelada em março. Confira abaixo.

“Jurassic World: Fallen Kingdom” estreia no circuito mundial em 22 de junho de 2018.

Por: Cesar Augusto Mota

Homem-Aranha: De Volta ao Lar/ Fiquem para as cenas pós-créditos

Homem-Aranha: De Volta ao Lar/ Fiquem para as cenas pós-créditos

homem-aranha-poster.jpgHomem-Aranha: De Volta ao Lar estreia no dia 06 de julho aqui no Brasil, mas aos poucos novos detalhes sobre o filme são divulgados.

Quem for assistir o filme deixe para sair da sala de cinema depois das “duas cenas pós-créditos”.

Sinopse: Depois de atuar ao lado dos Vingadores, chegou a hora do pequeno Peter Parker (Tom Holland) voltar para casa e para a sua vida, já não mais tão normal. Lutando diariamente contra pequenos crimes nas redondezas, ele pensa ter encontrado a missão de sua vida quando o terrível vilão Abutre (Michael Keaton) surge amedrontando a cidade. O problema é que a tarefa não será tão fácil como ele imaginava.

A película foi produzida pela Marvel Studios e Sony Pictures, terá Jon Watts na direção. O elenco traz Tom Holland como Peter Parker/Homem-Aranha, Marisa Tomei como Tia May, Robert Downey Jr como Tony Stark/Homem de Ferro e Michael Keaton como o principal vilão.

Por: Vitor Arouca