Rei Arthur: a Lenda da Espada lidera bilheteria em abertura

Rei Arthur: a Lenda da Espada lidera bilheteria em abertura

O longa Rei Arthur: A Lenda da Espada, dirigido por Guy Ritchie, liderou as bilheterias em seu final de semana de abertura.  O filme, que está em cartaz nos cinemas de todo o Brasil, foi assistido por mais de 390 mil pessoas e arrecadou mais de R$7,2 mi entre os dias 18 e 21 de maio.

Charlie Hunnam, protagonista do filme no papel de Arthur, esteve no Brasil na última semana para divulgar o longa e falou para imprensa brasileira sobre a experiência de dar vida a esse personagem icônico: “Existem histórias que marcam as pessoas. E a lenda do Rei Arthur é uma dessas. Você tem uma responsabilidade maior se vai contar uma história que já foi contada. Você precisa trazer algo único, transformá-la em algo original. Foi o que quis fazer”, contou.

 

Sobre o filme

O aclamado cineasta Guy Ritchie leva seu estilo dinâmico para a épica aventura de ação e fantasiaRei Arthur: A Lenda da Espada. Com Charlie Hunnam no papel principal, o filme é uma tomada iconoclasta do clássico mito da espada Excalibur, traçando a jornada de Arthur das ruas para o trono.

Quando o pai do jovem Arthur é assassinado, Vortigern (Jude Law), seu tio, se apodera da coroa. Sem ter o que é seu por direito de nascimento e sem ideia de quem realmente é, Arthur cresce do jeito mais difícil nos becos da cidade. Mas, assim que ele remove a espada da pedra, sua vida muda completamente e ele é forçado a descobrir seu verdadeiro legado… goste ou não.

Estrelando com Charlie Hunnam (série da Fox “Sons of Anarchy”) e o indicado ao Oscar Jude Law (“Cold Mountain”, “O Talentoso Ripley”) estão Astrid Bergès-Frisbey (“Piratas do Caribe 4: Navegando em Águas Misteriosas”) como Mage; o também indicado ao Oscar Djimon Hounsou (“Diamante de Sangue”, “Terra de Sonhos”) como Bedivere; Aidan Gillen (série da HBO “Game of Thrones”) como Goosefat Bill; e Eric Bana (“Star Trek”) como o pai de Arthur, o Rei Uther Pendragon. David Beckham, que é amigo pessoal do diretor Guy Ritchie, também faz uma participação especial na película.

Guy Ritchie (“O Agente da U.N.C.L.E.”, filmes “Sherlock Holmes”) dirigiu o filme a partir do roteiro de Joby Harold (“Awake – A Vida Por Um Fio”) e Guy Ritchie & Lionel Wigram, e história de David Dobkin (“O Juiz”) e Joby Harold. O filme é produzido pelo ganhador do Oscar Akiva Goldsman (“Uma Mente Brilhante”, “Eu Sou a Lenda”), Joby Harold, Tory Tunnell (“Awake – A Vida Por Um Fio”, “Caminhos Opostos”), e os produtores de “O Agente da U.N.C.L.E.” e “Sherlock Holmes” Steve Clark-Hall, Guy Ritchie e Lionel Wigram. David Dobkin e Bruce Berman são os produtores executivos.

O time criativo de Guy Ritchie por trás das câmeras inclui o diretor de fotografia duas vezes indicado ao Oscar John Mathieson (“Gladiador”, “O Fantasma da Ópera”), a designer de produção também indicada ao Oscar Gemma Jackson (“Em Busca da Terra do Nunca”), o editor James Herbert (“O Agente da U.N.C.L.E.”, “No Limite do Amanhã”), a figurinista Annie Symons (da minissérie “Great Expectations”), a designer de maquiagem e cabelo Christine Blundell (“Sr. Turner”, filmes “Sherlock Holmes”), e o supervisor de efeitos visuais indicado ao Oscar Nick Davis (“Batman: O Cavaleiro das Trevas”). A música é de Daniel Pemberton (“O Agente da U.N.C.L.E.”).

A Warner Bros. Pictures apresenta, em associação com a Village Roadshow Pictures, uma produção da Weed Road/Safehouse Pictures e Ritchie/Wigram Production, um filme de Guy Ritchie, Rei Arthur: A Lenda da Espada. Com estreia prevista para 18 de maio de 2017 no Brasil, o filme será distribuído pela Warner Bros. Pictures, uma empresa da Warner Bros. Entertainment, e em territórios selecionados pela Village Roadshow Pictures.

 

Por Anna Barros

Roger Moore falece aos 89 anos

Roger Moore falece aos 89 anos

Roger Moore faleceu aos 89 anos, vítima de câncer. A família comunicou o ocorrido pelo Twitter com grande consternação. Roger é um dos mais famosos e melhores 007 de toda a filmografia da saga do agente britânico mais famoso da história do cinema.

Vamos relembrar seus filmes como 007. Qual é o seu preferido?

O meu é 007 – O Espião que me amava!!

Descanse em paz, Roger Moore!!!

Por Anna Barros

 

 

Poltrona Cabine: Piratas do Caribe-A Vingança de Salazar/ Cesar Augusto Mota

Poltrona Cabine: Piratas do Caribe-A Vingança de Salazar/ Cesar Augusto Mota

Jack Sparrow, personagem clássico da franquia ‘Piratas do Caribe’ e vivido por Johnny Depp, está de volta em uma nova aventura que promete deixar o espectador ainda mais frenético e ansioso por novas trapalhadas do excêntrico pirata capitão do navio Pérola Negra. Trata-se de ‘Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar’, a nova produção da Disney Studios que chega aos cinemas brasileiros em 25 de maio.

Se os ventos já sopravam contra Sparrow, agora ele terá que encarar um desafio ainda maior: o Capitão Salazar (Javier Bardem), um poderoso capitão da marinha espanhola, morto em batalha contra Sparrow, consegue escapar do Triângulo do Diabo junto de um grupo mortal de marinheiros fantasmas dispostos a se vingar e matar todos os piratas do mar, incluindo Jack Sparrow. O protagonista da história, se quiser sair vivo dessa batalha que promete ser sangrenta e fatal, terá que encontrar o Tridente de Poseidon, objeto importante que dá ao possuidor o controle sobre todos os sete mares, mas lógico, a busca pelo artefato não será fácil.

A narrativa apresenta inicialmente duas histórias que se entrelaçam e que serão importantes e decisivas para as pretensões de Jack Sparrow, como a de Henry Turner (Brenton Thwaites) e de Carina Smyth (Kaya Scodelario). O primeiro é um jovem pirata que tenta se reconectar com seu pai, mas o perde e precisa quebrar uma maldição para que possa se unir novamente a ele, já a segunda é uma astrônoma, mas é acusada injustamente de ser uma feiticeira e é perseguida para que seja aprisionada e morta. Os dois parecem no início ser água e óleo, não se misturam de jeito nenhum, mas com a evolução da história e o aumento de tensão na medida e que o exército do Capitão Salazar se aproxima faz com que ambos fiquem mais unidos e juntem suas forças para salvarem suas peles e de Jack Sparrow, principal alvo de Salazar.

A história traz um roteiro bem estruturado, com uma evolução harmônica e que contribui para a sequência de ações que desencadeiam as batalhas entre o grupo de Jack Sparrow e os marinheiros fantasmas. O clímax, momento que mostra o confronto épico entre o personagem principal e o vilão na luta pelo Tridente, é de tirar o fôlego. O trabalho dos diretores Joachim Rønning, Espen Sandberg é excepcional, ambos souberam aliar ação e adrenalina , além dos dois terem conseguido extrair o melhor de cada ator.

Não poderia deixar de destacar também o uso de efeitos especiais, trata-se de um CGI de grande resolução e que trouxe mais dinamismo às cenas, além do grau de excelência de atuação do elenco. Impressionante o entrosamento entre todos e como a atuação de cada um funciona na trama. Johnny Depp continua ótimo como Sparrow, Javier Bardem impressiona como vilão e transmite veracidade em todas as cenas, um personagem que não foi fácil de interpretar, e Bardem aliou competência e experiência para interpretá-lo. O casal da história, composto por Brenton Thwaites e Kaya Scodelario, também brilha, ambos interpretam personagens que são peças-chave não só para ajudar Sparrow na busca pelo Tridente, como também ajudam a desvendar segredos que surgem no início da narrativa. Não falarei mais para não entregar e estragar as surpresas, certo?

Ansioso para a estreia? Não perca “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”, e não saia da sala ao fim, há uma cena pós-créditos, não vá perder, ok? Nota 10 para essa superprodução da Disney, e que sejam lançadas futuramente mais produções com grandes e emocionantes aventuras quanto esta.

 

 

Por: Cesar Augusto Mota

Festival de Cannes: Gabriel e a Montanha lota sessões e recebe elogios

Festival de Cannes: Gabriel e a Montanha lota sessões e recebe elogios

O longa-metragem nacional de Fellipe Gamarano Barbosa parece estar agradando o público mundo afora. O crítico e editor da revista Positif, Michael Ciment alertou o site Omelete, da UOL: “Preste bem atenção no filme brasileiro, Gabriel e a Montanha, que é muito impressionante.”

A exibição de gala parece confirmar a opinião. Acabou lotada de aplausos, expressões de emoção e de comoção pelas paisagens africanas vistas pelos olhos de Pedro Sotero, fotografo da produção. João Pedro Zappa também impressionou ao reviver a história real do economista Gabriel Buchmann, morto de hipotermia em uma de suas escaladas, em Malauí, no ano de 2009.

Conheci Gabriel quando era garoto, aos 7 anos, e ele já tinha um sorriso que me perturbava. Espero que este sorriso apareça na tela, quando vocês olharem para o Gabriel nos olhos. Que se crie uma relação especular“, disse o diretor ao veículo, antes da projeção.

O filme inicia no Malauí, onde o corpo de Gabriel foi encontrado, e também passa pelo Quênia, Tanzânia e Zâmbia. O longa foi feito em coprodução com a França e aproveita bem o processo de descoberta de novos mundos e novos povos que entraram em contato com Gabriel durante sua jornada.

Gabriel e a Montanha vai ser avaliado por um júri presidido pelo cineasta Kleber Mendonça Filho.

Por: Lívia Lima

Adam Sandler marca presença no Festival de Cannes e lança mais um filme da Netflix

Adam Sandler marca presença no Festival de Cannes e lança mais um filme da Netflix

Ben Stiller, Dustin Hoffman, Emma Thompson, o diretor Noah Baumbach e Adam Sandler no Festival de Cannes 2017 (Crédito: Arthur Mola/Invision/AP)

Após a exibição de ‘Okja’, filme do diretor sul-coreano Joon-Ho Bong, mais um filme produzido pelo serviço de streaming Netflix foi exibido no Festival de Cannes, e com uma presença ilustre. O comediante Adam Sandler, estrela de ‘The Meyerowitz Stories’, produção concorrente à Palma de Ouro, esteve presente no tapete vermelho de Cannes e bastante empolgado.

O ator revela que se sentiu surpreso quando foi convidado para o projeto e mostrou satisfação por voltar a trabalhar com o colega de trabalho e amigo Ben Stiller.

“Não pude acreditar [quando fui chamado], achei a coisa mais extraordinária. Sabia que era um papel engraçado, emocional, me senti atraído por todo o filme e fiquei desde o início fiquei muito ligado [ao projeto]. Tivemos uma ótima hora trabalhando juntos. Conheço Ben [Stiller] desde sempre, quando tinha 22 anos, e Dustin [Hoffman] também, que sempre foi muito bom para mim, veio ao meu casamento”, disse Sandler.

Porém, a polêmica em torno da Netflix, sobre a empresa restringir o lançamento de seus filmes às salas de exibição e torná-los disponíveis apenas na plataforma VOD (vídeo on demand), presentes em celulares, computadores e TVs, seguiu na pauta da coletiva de imprensa do evento. Entretanto, o diretor Noah Baumbach preferiu evitar atritos e revelou que espera ver seu filme sendo exibido em tela grande.

“Fiz o filme com dinheiro independente, como sempre, com expectativas de que vai ser mostrado na tela grande. Porque acredito nisso, que é único, de que [ver na tela grande] não é uma experiência que vai embora. Mas o Netflix prestou grande apoio e sou muito grato a isso”, destacou Baumbach.

O FILME

No longa de Baumbach, Sandler interpreta um dos membros de uma família de artistas judeus novaiorquinos, os Meyerowitz, mas ele não possui o mesmo talento artístico do pai (Dustin Hoffman) e capacidade para ganhar dinheiro e administrar as finanças como o irmão (Ben Stiller). Toda a família não se vê há muitos anos, mas terá que se reencontrar em um evento e celebrar as obras de arte do patriarca.

A Netflix não divulgou uma data de lançamento do filme.

Por: Cesar Augusto Mota