251- Livre

251- Livre

livreO filme é muito bom. Achei que Reese Whiterspoon foi super estimada, mas ela desempenha bem o papel de uma moça que perdeu a mãe, viciada em heroína, que se divorcia e decide fazer uma trilha para autoconhecimento. O que parecem momentos de solidão acabam por se tornar momentos de reflexão. Além disso, há uma série de flashbacks para entendermos tudo que ela passou e sofreu.

A perda da mãe a levou a tomar as atitudes mais loucas e nocivas para ela mesma. Acabamos por ver como era o seu relacionamento com a mãe, como ela lidou com a doença dela e o também o relacionamento do irmão que não aceitava o ocorrido. E também como ela, mesmo casada, acabou se envolvendo de forma irresponsável com outros homens apenas pelo sexo. Como se o sexo fosse aplacar a grande dor que sentia. E o fato de ela não ter levado em consideração sua responsabilidade como mãe ao cometer tantos erros, entre eles, se envolver com drogas pesadas como heroína.

Reese está bem, mas Marion e Rosalinda, de Garota Exemplar, estão melhores.

A película nos leva a pensar na vida e a inúmeros questionamentos.

É um filme um pouco deprê, mas vale a pena.

Sinopse: Após a morte de sua mãe, um divórcio e uma fase de autodestruição repleta de heroína, Cheryl Strayed (Reese Witherspoon) decide mudar e investir em uma nova vida junto à natureza selvagem. Para tanto, ela se aventura em uma trilha de 1100 milhas pela costa do oceano Pacífico.

 

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