A coluna acontece às terças, mas excepcionalmente a publicarei hoje, quarta. Peço desculpas a todos e principalmente à Bia. Dia conturbado ontem.
Konnichiwa ! ou melhor Hallo !
A coluna acontece às terças, mas excepcionalmente a publicarei hoje, quarta. Peço desculpas a todos e principalmente à Bia. Dia conturbado ontem.
Konnichiwa ! ou melhor Hallo !

Olá amigos, minha sensibilidade aflorou depois de ler e assistir a produção cinematográfica de Noites de Tormenta, livro do autor Nicholas Sparks.
Descobri que tinha um grande preconceito sobre sua obra. Não levei em consideração uma degustação de seus textos, me deixando levar pela opinião alheia sobre sua escrita, considerando-a fraca e muito melancólica.
Para minha primeira experiência com o autor, escolhi Noites de Tormenta após assistir ao filme estrelado por Richard Gere e Diane Lane.
Cartas e desencontros marcam esta história de amor que mexe com o leitor. O filme traduz bem a intensidade deste romance. Foi bem editado e, dentro de suas limitações, traz uma fidelidade admirável em relação à obra de Nicholas Sparks.
O livro tem um início maçante, mudando um pouco o ritmo depois do capítulo quinze. Já o filme nos instiga a descobrir mais sobre o romance de Adrienne e Paul.
Adrianne (nossa personagem principal) começa a abrir seus sentimentos após ser abandonada pelo marido Jack que caiu nas graças de mulher mais nova.
Após seu divórcio, Adrienne vai tomar conta de uma pousada à beira-mar em Rondanthe onde só haveria um hóspede com reserva para dali a alguns dias. Este hóspede é Paul Flanner, que foi para se encontrar com o viúvo de uma paciente que morrera após a cirurgia, sem imaginar que sua vida mudaria ao conhecer Adrienne.
O enredo primeiramente é narrado por Paul que relata toda a sua história, seu divórcio e conflitos com o filho Mark . Adrienne narra posteriormente sua história de amor com ele.
Uma tempestade impede a saída de Paul da pousada. Eles se aproximam e iniciam um intenso romance.
Penso que os personagens poderiam ter sido melhor explorados, mas mesmo assim a emoção é gritante… Me acabei em lágrimas.
Um bom começo! Espero não me decepcionar com os outros livros.
Boa leitura!
Arita
Eu amo Nicholas Sparks. Não é novidade alguma. Li O Melhor de Mim ano passado e só consegui ver o filme agora. Amo James Marsden que fez Vestida para Casar e X-Men. O filme é simplesmente lindo. Fiel ao livro e tocante. Só achei a discrepância entre os atores que fazem os personagens jovens e adultos. Mas perdoamos esse pequeno deslize.
Vi no Net Now e confesso que amei cada segundo. Dawson Cole é meu segundo personagem masculino preferido de Sparks. O primeiro é o inigualável Landon.
Super recomendo naquele domingo à tarde, pós-almoço em que você quer apenas relaxar e não pensar em nada.
O final é à la Nicholas Sparks, mas muito comovente, como sempre.
Não se esquece o primeiro amor. Jamais.
Sinopse: Adolescentes, Amanda (Liana Liberato) e Dawson (Luke Bracey) se apaixonam. O pai da garota não aprova o relacionamento e, com o passar do tempo, os jovens acabam se afastando e tomando rumos diferentes. Duas décadas mais tarde um funeral faz com que os dois (Michelle Monaghan e James Marsden) voltem à cidade natal e se reencontrem. É o momento de ver se os sentimentos persistem e avaliar as decisões que tomaram na vida.
Amor, dinheiro e uma echarpe verde!! Por que não?
Considero este livro o chick-lit mais delicioso que li até o momento…Eu estava protelando para fazer esta resenha pois gostaria de ler toda a série e falar um pouco de cada livro, mas não resisti. Depois de assistir novamente ao filme no meu último final de semana, senti uma grande vontade de escrever.
A escrita é bem fluida e está em primeira pessoa. Grande parte de todo o livro é bem alegre e divertida. Não há como esconder um sorriso em algumas circunstâncias que surgem ao longo da história que se aproximam do nosso dia a dia. A autora consegue fugir daquela receita de bolo para comédias românticas.Garanto que toda a temática retratada neste livro renderia ótimas aulas sobre planejamento financeiro, pois nossa personagem (que carinhosamente chamo de Becky) é uma compradora compulsiva, que trabalha como jornalista especializada em mercado financeiro. Ela sabe que tem controlar os gastos, mas não consegue.
Não poderia deixar de citar um grande ditado para definir esta contrariedade na vida de Rebecca Bloomwood “casa de ferreiro, espeto de pau”, porque Becky dá conselhos financeiros, porém não os segue. Nunca. Não, mesmo!
Nesta ânsia por novas compras, Rebecca se encontra casualmente com o homem que poderá mudar sua vida (já que a somatória de suas dívidas chegam a U$16 mil dólares). Ela consegue trabalho numa revista sobre finanças onde irá trabalhar ao lado de Luke Brandon (dono da Brandon Communications). Ele nota desde cedo, o talento de nossa personagem principal em falar de modo simples e direto, sobre situações financeiras com leitores comuns.
O personagem de Luke e seu romance com Rebecca tem mais destaque no filme do que no exemplar do livro, mas espero que este panorama mude ao longo da minha leitura dos livros desta série. Porém, o romance entre Becky e Lucky nos inspira!! Fiquei apaixonada por este chick-lit!!
A produção cinematográfica conseguiu retratar bem a intenção da autora em nos alertar em como somos bombardeados por textos publicitários, propagandas televisivas, internet que nos induzem ao consumo exagerado. As vitrines exuberantes por onde Rebecca passa demonstram claramente como nasce em nós este desejo de consumo. O livro é muito engraçado! O romance entre Becky e Lucky nos inspira!! Fiquei apaixonada por este chick-lit!!
O preço nas livrarias não ajuda muito.. Pode-se encontrar este título entre R$40 ou R$ 50,00 reais (depois as pessoas tem a coragem de nos perguntar porque aderimos ao ebook! Com um preço deste!!!!)
Boa Leitura!
Arita.