Poltrona Geek #19: O Destino de Júpiter e Bob Esponja – Um Herói Fora D’Água

Poltrona Geek #19: O Destino de Júpiter e Bob Esponja – Um Herói Fora D’Água

Olá Poltroneiros,

Recentemente, fui ao cinema realizar uma rodada dupla e assisti aos mega esperados O Destino de Júpiter, dos irmãos Wachowski e aquele que tem o trailer engraçado de Bob Esponja – Um Herói Fora D’Água.

Fui muito empolgado para os filmes e adentrei ao cinema para assistir ao primeiro.

Bob Esponja – Um Herói Fora D’Água

Aguardava risadas e não esperava muito do roteiro, devido ao tipo de animação que estava sendo proposto.

Encontrei uma animação chata e lenta, e as partes mais engraçadas foram estragadas devido a eu já as ter assistido no trailer.

Vale ressaltar que a participação de Antonio Banderas foi deprimente e o protocola para ser um grande candidato ao super prêmio do Framboesa de Ouro.

Bob

Não me dei por vencido e fui animado para o Destino de Miguel…

O Destino de Júpiter

Juro que sai de lá com a ideia de que a premissa do filme é bem legal. Mas não foi ainda  que os irmãos Wachowski conseguiram retornar com outro grande filme.

Os efeitos são bonitos, mas o roteiro é previsível e desinteressante.

Os atores principais, Channing Tatum e Mila Kunis, são fracos e fica impossível comprar o romance deles.

Jupiter

É isso, amiguinhos, nos veremos em outro momento!

Literacine: 1408/Arita Souza

Literacine: 1408/Arita Souza

 

Crédito da foto: Reproducao da Internet.
Crédito da foto: Reproducao da Internet.

“Se Samuel L. Jackson disser a você para não entrar no quarto amaldiçoado 1408 simplesmente escute a voz da razão”.
Baseado em um conto do livro Tudo é Eventual de Stephen King, os produtores do filme 1408 seguiram à risca o bom e velho manual de terror e suspense. Stephen King voltou as raízes ao escrever um livro seguindo os parâmetros do gênero que o lançou, o Conto.

” Se alguém quer escrever contos, não basta pensar em escrevê-los. Não é como andar de bicicleta. É mais como exercitar-se numa academia: a opção é usar o corpo ou perdê-lo. (…) Pois continuei a escrever contos ao longo dos anos em parte porque as ideias ainda me ocorrem de tempos em tempos e, em parte porque é o modo de confirmar, ao menos para mim mesmo, que não me “vendi”, pouco importo o que pensam os críticos menos amáveis”.

Fiquei estimulada a procurar mais informações sobre este material após ter contato com um podcast na internet e não consegui sossegar enquanto não cumprisse minha maratona leitura/filme.
O livro tem quatorze histórias, onde todas possuem algum elemento de horror, seja psicológico ou explícito. Um promissor romancista chamado Mike Enslin resolveu escrever livros que investiguem fenômenos paranormais. Enslin nunca presenciou realmente algum destes fatos, então fica difícil obter credibilidade. Além do mais, Mike é totalmente cético, pois até hoje não encontrou evidências de que exista vida após a morte. No entanto, decide ir até Nova York e se hospedar no Dolphin Hotel, mais exatamente no quarto 1408, que tem fama de ser habitado por espíritos malignos. O gerente do hotel, Gerald Olin, o avisa que 56 mortes já ocorreram neste quarto, mas Mike está decidido a conferir se sua fama está condizente com a verdade. O quarto está fechado há décadas devido a tal fama assombrada, mas mesmo assim o quarto será reaberto para tão ilustre celebridade.

Stephen King retoma nesta obra a graça de retratar histórias sob a óptica do escritor, o bom e velho bloco de anotações ou o gravador portátil estão presentes nas características do personagem principal. Assisti primeiro ao filme e tentei traçar um perfil psicológico do quarto. Sim!! Não riam de mim, leitores, pois tentei entender a dinâmica deste “ser vivo” que animava aquele ambiente e não consegui encontrar o primeiro fio, o princípio de tudo ( talvez seja este o encanto do gênero de suspense e terror ).

Não vejo muitos pontos negativos na produção cinematográfica. Existem momentos que os efeitos especiais e a pressão psicológica da cena ficam um pouco “forçadas”, mas penso que cada tem seu limite do medo, seu nível de terror, e se tratando de Stephen King não podemos duvidar da capacidade do escritos em abraçar o grande público inspirando roteiristas a dar vida aos medos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Japacine: O Menino no Espelho/Beatriz Yamada

Japacine: O Menino no Espelho/Beatriz Yamada

Konnichiwa !

Crédito da foto: Reprodução da Internet.
Crédito da foto: Reprodução da Internet.

Hoje , falaremos sobre o livro e o filme “O Menino no Espelho” , uma das obras mais conhecidas de Fernando Sabino

-> O Menino no Espelho

O livro conta a história de Fernando (Lino Facioli) , um menino de dez anos que vive com seus pais e seu irmão, mais novo,  em Minas Gerais.

Fernando é um menino que gosta muito de brincar, inventar e aprontar, mas quando se trata de fazer as tarefas da escola ou ajudar a sua mãe, tenta achar mil desculpas para não realizar essas tarefas.

Em uma dia , o protagonista encontra uma solução para dividir suas obrigações  : seu reflexo ganha vida e deixa o espelho de seu quarto , a partir desse ponto vivenciamos a infância até a adolescência dele.

-> O filme

O filme é leve , recheado de confusões , risadas , fantasias, mas o filme acaba pecando na minha opinião por ser infantil demais , estando presente no figurino, posição dos pais e na evolução do personagem.

O livro e o filme nos proporciona reviver um pouco a infância, não só a nossa, como também de nossos avós, pois se passa nos anos 30 .

Um forte abraço,

Bia.