Santa Tartaruga! A nostalgia tomou conta de nossa coluna e iremos falar de criaturas que acalentaram a nossa infância (Se você tem entre 25 e 35 anos).
Vamos para o que interessa e por favor me passe um pedaço da pizza de 99 sabores…
Sinopse
A cidade precisa de heróis. A escuridão tomou conta de Nova York depois que Destruidor e seu clã maligno dominou tudo com punho de aço: da polícia aos políticos. O futuro era incerto até que quatro irmãos marginalizados surgem do esgoto e descobrem um novo destino como Tartarugas Ninja.
Nesse dia 14 de agosto, a nostalgia toma conta dos cinemas e assistimos ás Tartarugas mais iradas “EVER” do mundo quebrando tudo.
Com a direção de Jonathan Liebesman (Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles), juntamente com um plantel de atores bons dentre eles: a linda Megan Fox (Transformers), a Boss louca Whoopi Goldberg (Mudança de Hábito) e o Cavaleiro de Prata William Fichtner (Elysium).
Antes de falar qualquer coisa, gostaria de salientar que logo no começo do filme a nostalgia bateu forte, e me revelou que as Tartarugas Ninjas Adolescentes estavam guardadas no meu coração. Rsrs
Um dos filmes mais divertidos que assisti, com personagens bem apresentados e, dentro do possível, uma história das suas formações/nascimento aceitável.
A April (Megan Fox) ganhou muita atenção neste filme, aparecendo mais que as próprias tartarugas, contudo como é o pontapé inicial, é tolerável. E Santa tartaruga! Que tartarugas bem feitas e divertidas.
Aqueles que assistiram aos desenhos e leram os quadrinhos estranharão um pouco a história.
Qualquer filme com Paul Rudd me atrai. Este é leve e mostra as crises de quem faz quarenta anos. É um filme despretensioso que faz o tempo passar rápido.
A mulher, Debbie, faz 40 perto do marido, Pete, e esconde a idade. Ela sustenta a casa, enquanto ele ajuda o pai que têm três filhos pequenos e tenta a sorte numa gravadora independente. Ele decide fazer uma festa. Ela se nega a comemorar junto com ele.
Nesse rolo, duas filhas: Sadie e Charlotte. Uma que acaba de menstruar e ama Lost e a outra menorzinha, figuraça. Tanto o marido como a esposa têm problemas com os pais. Ela tem pouco contato com o dela que se casou de novo e tem outros filhos.
Quem não tiver nada para fazer, pode assistir. Dá para refletir sobre determinadas questões da vida.
Sinopse: Um olhar na vida de Debbie (Leslie Mann) e Pete (Paul Rudd) anos após o ocorrido em Ligeiramente Grávidos. Ambos com 40 anos, eles resolvem dar um jeito na vida e fugir da rotina através de dietas, exercícios e um contato mais próximo com as filhas Sadie e Charlotte. A direção é de Judd Apatow.
Anjos da Lei 2 é a reencarnação de Anjos da Lei. E não faz questão de esconder – muito pelo contrário: as referências ao primeiro filme são explícitas. O total sucesso deste credenciou a sequência, e quem espera novidades se desapontará. No fundo, apenas o contexto em que a dupla Jenko e Schmidt (ou Brad e Doug McQuaid) está inserida – da escola para a universidade.
A história, em si, é fraca. Os dois agentes são designados para infiltração na faculdade, em busca de uma droga aniquiladora chamada WHYPHY – sim, “Wi-Fi”. Jenko se junta ao time de futebol americano, Schmidt apresenta um gênio abandonado, a “cabeça que pensa” um tanto separada do parceiro. É bobeirinha, aparece até o Spring Break mexicano. Não se assuste com qualquer desvio ao longo do filme.
A produção se vale da ‘broderagem’, da amizade entre os policiais, bem aperfeiçoada em relação ao filme anterior, até mesmo pela óbvia afinidade em cenas para Channing Tatum e Jonah Hill, dupla da qual, convenhamos, não se pode esperar nenhuma grande novidade, também.
Anjos da Lei continua a seguir a linha da comédia entre amigos que quase transcende ao romantismo. Aumenta o nível de piadas de humor negro, mas nada 100% abusivo. É, portanto, uma típica comédia adolescente do século XXI. Repito: apostando na base total do primeiro longa. Ice Cube retorna como chefe, algumas figuras carimbadas do filme inicial também fazem pontas e, de extra, apenas Amber Stevens como a futura artista Maya e Wyatt Russell como o atlético Zook. Como Mercedes, Jilian Bell não aparece tanto quanto poderia – mas se mostra bastante versátil.
O roteiro de Phil Lord e Chris Miller flutua livremente. Não há restrição alguma, e explorar a diversão é uma tendência de “22 Jump Street”. Exato: em meio a uma DR de parceiros, personificando um verdadeiro romance, há o espaço da comédia, da alegria. É um filme que faz rir, ainda mais se visto legendado, sem perder as piadas e sequências ‘geek’ que a dublagem é obrigada a esquecer.
Chegando a situações sexuais, em que difere ao filme 1, “Anjos da Lei 2” é recomendado aos jovens. Não foge do público-alvo. A quem prefere filmes tradicionais, ainda que busque graça, vale passar longe. É uma famigerada produção com banho de modernidade, que, ao mesmo tempo em agrada determinado grupo a que se dirige, pode chegar a incomodar alguém diferente. É praticamente gostar ou odiar. O meio termo é tão difícil de se encontrar como pessoas que vejam os dois lados do cinema – eu, pelo menos, caibo no achado, para ambas as situações. Mas pense antes de ver.
Nota: 3/5
Sinopse: Os oficiais Schmidt e Jenko têm agora uma nova missão: se infiltrar em uma faculdade local. O problema é que, em meio à investigação, Jenko conhece sua alma gêmea em plena equipe de futebol americano e Schmidt, após se infiltrar no centro de arte boêmia, começa a questionar a dupla. Em meio aos inevitáveis problemas de relacionamento, eles precisam encontrar um meio de desvendar o caso que estão investigando.
Não sou espírita, mas esse filme é um marco. Primeiro, porque ele foi lançado quando meu pai estava doente. Segundo, porque a minha mãe viu várias vezes e sempre lembrava do meu pai.
Tem uma das cenas de amor mais lindas da história do cinema e uma trilha sensacional com Unchained Melody.
O casal protagonista também teve química. Era formado por Demi Moore e o saudoso Patrick Swayze.
Vi mais de vinte vezes. Um filme que realmente toca e faz com que sempre recordemos com carinho de quem amamos.
A frase Ditto ficou marcada porque Sam não falava que amava Molly. Só falou depois que morreu.
Whoppy Goldberg está impagável nesse filme e ganhou o Oscar de Melhor Atriz coadjuvante
Sinopse: Sam Wheat (Patrick Swayze) e Molly Jensen (Demi Moore) formam um casal muito apaixonado que tem suas vidas destruídas, pois ao voltarem de uma apresentação de “Hamlet” são atacados e Sam é morto. No entanto, seu espírito não vai para o outro plano e decide ajudar Molly, pois ela corre o risco de ser morta e quem comanda a trama, e o mesmo que tirou sua vida, é quem Sam considerava seu melhor amigo. Para poder se comunicar com Molly ele utiliza Oda Mae Brown (Whoopi Goldberg), uma médium trambiqueira que consegue ouvi-lo, para desta maneira alertar sua esposa do perigo que corre.