Adoro a literatura russa e este filme é mais uma adaptação de um clássico de Tolstoi, de mesmo nome. Além dos figurinos maravilhosos e da paisagem da Rússia, o filme questiona a fidelidade e até que ponto pode-se deixar um casamento sólido, para viver um grande amor.
Ela resiste o máximo que pode e a parte que lhe pede que não seja transferido é uma das mais belas do filme pois éa verbalização de um amor contido.
O filme é belíssimo e conta com a participação de Keira Knightley. O diretor Joe Wright é o mesmo de Orgulho e Preconceito e Desejo e Reparação com Keira como protagonista.
Deveria ter ganho mais atenção de Hollywood.
O filme quebra paradigmas, num tempo em que era inimaginável uma mulher não querer manter seu casamento, ainda mais por causa de uma grande paixão.
A narrativa se parece com uma peça de teatro. Ela leva a teatralização às telas do cinema.
Sinopse: Século XIX. Anna Karenina (Keira Knightley) é casada com Alexei Karenin (Jude Law), um rico funcionário do governo. Ao viajar para consolar a cunhada, que vive uma crise no casamento devido à infidelidade do marido, ela conhece o conde Vronsky (Aaron Johnson), que passa a cortejá-la. Apesar da atração que sente, Anna o repele e decide voltar para sua cidade. Entretanto, Vronsky a encontra na estação do trem, onde confessa seu amor. Anna resolve se separar de Karenin, só que o marido se recusa a lhe conceder o divórcio e ainda a impede de ver o filho deles.