A Guerra contra a Democracia

A Guerra contra a Democracia

Por: Gabriel Araújo (@gabriel_araujo1)

Sessão de Matinê: “A Guerra contra a Democracia”Captura de Tela 2013-08-29 às 21.01.11

Antes de mais nada, deixemos claro: não quero apoiar política alguma. Apenas resenho e apresento minha visão sobre um documentário que assisti na aula de Geografia. Um dos últimos filmes que vi, aliás, atrasado e triste na vida que ando. Prossigamos, retomando a coluna “Sessão de Matinê”, que andava bem abandonada. Mil perdões aos leitores pela ausência durante um bom tempo. Tentarei reerguer o humilde espaço que aqui tenho.

Mas sobre o documentário: é um bom filme produzido em 2007 pelo repórter John Pilger, australiano que já passou por importantes publicações, como “New York Times” e “The Guardian”. Se mostra absolutamente contra os Estados Unidos, posição política defendida por Pilger.

E é justamente por isso que me chama a atenção: apresenta algo diferente do que assistimos por aí. Os EUA não são retratados como mocinhos e donos dos sonhos, o paraíso. São mostrados, sim, como vilões e causadores de grandes problemas históricos no mundo todo.

Dentre vários, podemos citar golpes contra a Guatemala de Avens, Cuba (que contragolpeou com Fidel), El Salvador, Nicarágua, além de apoios ditatoriais na América do Sul, como nas terríveis épocas de Augusto Pinochet no Chile, militares em Brasil, Argentina, Uruguai. Sempre buscando “milagres econômicos” em sociedades desiguais.

Não quero dizer que Pilger é dono da verdade na produção e muito menos colocar alguma posição política para influenciar o leitor. Politicagem se vê por todo lugar, mas me chama a atenção, como disse, ser algo contra os EUA, por vezes “intocáveis”. Manchas de sangue deixadas na história que podem, sim, ser fruto de interesses americanos. É somente, e tão somente só (como diria Edu Cesar), um lado bem interessante da moeda. E que se aplauda, pois, John Pilger, que dá um show de produção e busca. Investiga, apresenta e justifica bem sua posição. É disso que precisamos, a favor de quem quer que seja.

Sinopse:
O premiado jornalista John Pilger analisa o papel de Washington na América com manipulação da política latino-americana durante os últimos 50 anos, que antecederam a luta de pessoas comuns para se libertarem de pobreza e racismo. Desde meados do século 19 a América Latina tem sido o ‘quintal’ dos EUA, um conjunto de estados vassalos, cuja maior parte é compatível com regimes brutais e que muitas vezes têm reforçado a “invisibilidade” dos povos a sua maioria. O filme revela políticas semelhantes da CIA para ser contínua no Iraque, Irã e Líbano. A ascensão de Hugo Chávez, da Venezuela, apesar de Washington em curso apoiar os esforços para derrubá-lo, e de sua popularidade com a enorme massa. É democrático de uma forma que temos esquecido ou abandonado no oeste. Verdadeira democracia com um sólido 80% no número de eleitores em apoio a Chávez em mais de 6 eleições. 

O documentário completo e legendado em português

Um dia – Trilha Sonora

Um dia – Trilha Sonora

 

Se você ainda não viu esse filme, veja. O livro é melhor. Mas a história de Dexter e Emma é linda. E a música, inspiradora. Já vi mais de dez vezes.

Qual é o seu filme favorito de Tim Burton?

Qual é o seu filme favorito de Tim Burton?

Hoje o cineasta Tim Burton completa 55 anos. Adoro a sua obra. É um dos meus cineastas preferidos. Meus filmes favoritos são:

1- Batman

2- Edward Mãos de Tesoura

3- A Fantástica Fábrica de Chocolate

Tim adora Johnny Depp e o ator tem protagonizado seus últimos filmes. A parceria já conta com oito películas. Tim é um cineasta excêntrico que aplica um clima noir em seus filmes.

E para você, qual é o seu filme preferido de Tim Burton?

Happy Birthday, Tim!!!

Sugestões de filmes

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Excelente domingo e bons filmes!!

Grande abraço,

Anna Barros

208- Cartas para Julieta

208- Cartas para Julieta

O filme é muito romântico. E vale a pena ver a cidade de Verona, onde estive em 2000. Mas a única coisa interessante é o balcão mesmo da história de Romeu e Julieta de Shakespeare. Não dá para entender como o noivo de Sophie, Victor, não presta atenção nela e só pensa no seu restaurante, em trabalho, e esquece o amor. E é o Gael Garcia Bernal!!!

O sonho de Sophie é ser escritora. E a história das mulheres que chegam de todas as partes do mundo para escrever para Julieta sobre seus sonhos de amor a encanta. Ela partilha com seu noivo, mas ele não lhe dá bola. Então, ela decide ajudar uma senhora a encontrar seu antigo amor e ela acaba se descobrindo e detectando que seu relacionamento não existe.

Reúne três coisas que adoro: gastronomia, escrita e romance( com a Itália como pano de fundo).

Para se distrair e se divertir. E não perder a esperança de encontrar um grande amor.

O filme é lindo de morrer! E o reencontro de Claire e Lorenzo é espetacular! E num vinhedo! Mas o mais bonito é a descoberta de Sophie do verdadeiro amor após uma briga com Charlie.

Sinopse: Sophie (Amanda Seyfried) é uma aspirante a escritora que viaja para a Itália ao lado do noivo Victor (Gael García Bernal), que sonha em ter seu próprio restaurante. Em Verona, onde se passou a história de Romeu e Julieta, local perfeito para uma lua de mel antecipada, Sophie acaba percebendo que seu noivo está mais interessado nos fornecedores para seu restaurante do que nela. Na cidade descobre uma antiga carta de amor e junta-se a um grupo de voluntárias que responde estas missivas amorosas. Para sua surpresa, a remetente Claire Smith (Vanessa Redgrave) ouve o conselho dado na resposta e vai procurar Lorenzo, por quem se apaixonou na juventude. Mas existem muitos italianos com o mesmo nome e Sophie demonstra interesse em ajudá-la na tarefa, desagradando o neto Charlie (Christopher Egan), que já tinha reprovado essa louca aventura da avó viúva.

http://youtu.be/QRKdG9Y3K4w