127 Horas

127 Horas

Por: Gabriel Araújo (@gabriel_araujo1)

Sessão de Matinê: “127 Horas”

20028710.jpg-r_160_240-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx127 Horas é um ótimo filme. Produção fantástica dirigida por Danny Boyle, e baseado em fatos reais, o que me agrada. É uma história eletrizante de um único personagem, fato que deixa a película ainda mais interessante. Este é Aron Ralston, interpretado por James Franco.

O filme é baseado na história de Aron, que escreveu (realmente) o livro Between a Rock and a Hard Place. Em 2003, ele se aventurava em um canyon de Utah quando caiu em uma fenda e ficou com o braço preso em uma rocha. Sem saídas, lutou pela vida espetacularmente, gravando tudo com uma câmera digital, e alternando momentos de lucidez com outros de memórias e alucinações. Tomou medidas drásticas, como até mesmo beber urina na falta de água e, principalmente, a forma como buscou a salvação.

Algo muito legal é o teor realístico que o filme transmite, da forma com que deve acontecer em histórias verídicas. As tomadas e imagens são muito boas, assim como a luta pela vida de forma espetacular. As situações pelas quais passa Aron são de deixar qualquer um boquiaberto.

127 Horas não é um filme onde se encontra drama do início ao fim, o que segura bastante quem o assiste em frente à tela. Outro ponto que achei interessante é a semelhança entre o verdadeiro Aron Ralston e o ator que faz seu papel, o já citado James Franco.

Quem conhece a história de Aron pensa, antes de assistir ao filme, que encontrará apenas choro e sangue. Há, é inegável, mas não é somente isso. A construção do enredo se dá muito bem. As cenas mais importantes são de dar nó na garganta. São fortes e excepcionais.

A película justifica tudo que a crítica diz. Foi extremamente elogiado, com 94% de aprovação em 173 resenhas estudadas. Não é para menos. Vale muito a pena. Indispensável, emocionante.

Sinopse:
Baseado na história real de como o alpinista Aron Ralston lutou para salvar a própria vida após um acidente. Em maio de 2003, Aron (vivido por James Franco) fazia mais uma escalada nas montanhas de Utah, Estados Unidos, quando acabou ficando com seu braço preso em uma fenda. Sua luta pela sobrevivência durante mais de cinco dias (durou 127 horas) foi marcada por memórias e momentos de muita tensão. Dirigido por Danny Boyle, o longa conquistou seis indicações ao Oscar.

Top 5 Filmes com Deus

Top 5 Filmes com Deus

Por Eduardo Guimarães

Salve galera.

Publiquei um tempo atrás um Top 5 Filmes com o Diabo, mostrando como o Tinhoso é visto no cinema. Agora vamos ver como Deus aparece nas telas com este Top 5 Filmes com Deus.

The poster for Oh, God!5 – Alguém Lá em Cima Gosta de Mim

Comédia de 1977 estrelada por George Burns, que acabaria  eternizando o “esteriótipo” de Deus no cinema: um senhor de certa idade, usando roupas simples, boné de beisebol e fumando charuto. O roteiro conta a história de Jerry Landers (John Denver), um gerente de supermercado cético, escolhido por Deus (Burns) para espalhar sua mensagem. Infelizmente a mídia, as instituições religiosas, sua própria família e amigos não acreditam nele.

O filme gira em torno da ideia de que todas as pessoas e instituições estão se afastando da fé e nem cogitam a ideia de que Deus realmente possa existir. Comédia clássica que vale muito a pena.

4 – O Céu Continua Esperandooh_god_you_devil

Terceiro filme da trilogia que começou com Alguém Lá em Cima Gosta de Mim, este filme de 1984 tem um humor mais negro que os outros dois anteriores. Porém é o mais divertido da série. O filme conta à história do músico Bobby Shelton (Ted Wass) que faz um pacto com o Diabo (George Burns): ele troca sua alma por sucesso. Mas depois de algum tempo, Bobby decide procurar a ajuda de Deus (também interpretado por George Burns), que o ajuda a quebrar o contrato com o Capeta.

Vale como curiosidade: Burns interpreta Deus nos três filmes desta trilogia (segundo filme é A Menina que Viu Deus, de 1980) e neste filme ele interpreta tanto Deus quanto o Diabo. E a sequencia final, onde os dois jogam pôquer pela alma de Bobby é fenomenal.

YEE.tif3 – Dogma

Filme extremamente criticado pela Igreja Católica no mundo inteiro, esta produção de 1999 de Kevin Smith conta a história dos anjos Bartleby (Ben Affleck) e Loki (Matt Damon) que descobrem uma maneira de voltar para o Céu após terem sidos expulsos por Deus. Mas um grupo de pessoas escolhidas por Deus deve evitar que isso aconteça, senão o Universo pode acabar.

Este filme faz parte do universo criado por Kevin Smith que gira em torno dos personagens Jay (Jason Mewes) e Silente Bob (o próprio Kevin Smith), que aparecem nos filmes O Balconista, Barrados no Shopping, Procura-se Amy, O Império do Besteirol Contra Ataca e O Balconista 2.

Deus aparece rapidamente no final do final, sendo interpretado pela cantora Alanis Morissette.

2 – O Todo PoderosoBruce Almighty

Comédia de 2003 estrelada por Jim Carrey, Morgan Freeman e Jennifer Aniston, conta a história do repórter Bruce Nolan (Carrey) que ganha os poderes de Deus (Freeman) por uma semana.

O que no começo era uma grande diversão acaba saindo do controle quando Nolan percebe o fardo que é proteger e cuidar da humanidade.

Uma excelente comédia de Carrey mas quem rouba a cena é Morgan Freeman interpretando Deus.

deus e brasileiro1 – Deus é Brasileiro

Produção nacional de 2003 estrelada por Antônio Fagundes, Wagner Moura, Paloma Duarte, Hugo Carvana e Stepan Nercessian.

Neste filme, Deus (Fagundes) decide tirar umas férias, mas para isso ele vai ao Brasil procurar uma pessoa que possa ficar em seu lugar. E durante suas viagens pelo Sertão, Ele e Taoca (Moura) buscam a pessoa ideal para ficar em Seu lugar.

Se Deus é brasileiro, nada melhor do que um ator do calibre de Antônio Fagundes para representa-lo. Filme obrigatório para os fãs do cinema nacional.

@guimaraesedu

195- Ele não está tão a fim de você

195- Ele não está tão a fim de você

Esse é o filme em que eu vi Bradley Cooper pela primeira vez. Eu o adoro. Já disse aqui e repito que Bradley fez uma das melhores performances em O lado bom da vida, filme que super recomendo.

O filme é bobinho,baseado em um livro de autoajuda escrito pelos roteiristas de Sex and the City. Mas para uma tarde de domingo, vale a pena.

Para apreciar Bradley sem barba também vale.

Não é todo dia que uma Anna é vivida por Scarlet Johanson.

Ao mesmo tempo,uma mocinha romântica tenta encontrar o homem dos sonhos e acaba percebendo que a felicidade mora ao lado.

Se estiver de bobeira no saguão do aeroporto e se seu voo for longo, vale ler o livro e anotar as dicas que os escritores dão sobre a arte da conquista.

Sinopse: Gigi (Ginnifer Goodwin) é uma romântica incurável, que um dia resolve sair com Conor (Kevin Connolly). Ela espera que ele ligue no dia seguinte, o que não acontece. Gigi resolve ir até o bar onde se conheceram, na esperança de reencontrá-lo. Lá ela conhece Alex (Justin Long), amigo de Conor. Ele tem uma visão bastante realista sobre os relacionamentos amorosos e tenta apresentá-la a Gigi, através de seu ponto de vista masculino. Por sua vez Conor é apaixonado por Anna (Scalett Johansson), uma cantora que o trata apenas como amigo e que se interessa por Ben (Bradley Cooper), casado com Janine (Jennifer Connelly). O casamento deles está em crise, o que não impede que Janine dê conselhos amorosos a Gigi, com quem trabalha. Outra colega de serviço é Beth (Jennifer Aniston), que namora Neil (Ben Affleck) há 7 anos e sonha em um dia se casar, apesar dele ser contrário à idéia.

 

194- Wimbledon, o jogo do amor

194- Wimbledon, o jogo do amor

Por Anna Barros

Amo tênis. Não é nenhuma novidade. Depois de Roland Garros, Wimbledon é o torneio de que mais gosto.

Esse filme fala do encontro de um tenista quase aposentado, Peter Colt, britânico, que conhece uma tenista americana em ascensão e se apaixona por ela enquanto jogam um dos torneios mais tradicionais do Grand Slam. Só que Lizzie reluta porque tem que priorizar a carreira.

Inesperadamente, ele acaba vencendo e dando uma nova visão à sua vida de loser, derrotado. Recebe um apoio do qual não esperava em sua própria terra e leva a sua família para assisti-lo.

O tênis sempre marcará , de um jeito ou de outro, a minha vida.

É uma comédia que vale ser vista porque fala de persistência na busca de um sonho e o medo de amar para não prejudicar a carreira.

Sinopse:

Peter Colt (Paul Bettany) é um tenista que ocupa uma posição bastante baixa no ranking mundial de tenistas. Sem possuir ranking suficiente para participar do torneio de Wimbledon, ele recebe um convite dos organizadores para que possa disputar a que pode ser a última competição de sua carreira. Porém, após se apaixonar por Lizzie Bradbury (Kirsten Dunst), a mais nova estrela do tênis feminino, Colt ganha novo fôlego para disputar o título da competição.

193-Juno

193-Juno

Por Anna Barros

Hoje é dia das Mães. Com esse tema, resolvi escolher uma resenha de um filme que fale de mãe. E falarei de uma mãe não usual,uma menina de 16 anos que engravida do ficante nerd e resolve dar o filho para adoção. O filme tem diálogos inteligentes e conflitos interessantes porque Juno acaba se sentindo atraída pelo pai adotivo de seu filho enquanto tenta se reaproximar do namorado.

Com a sua entrada no meio do casal, ele acaba por se separar e descobrir que o pai não estava preparado para  paternidade, só a mãe.

A família de Juno surpreendente a apoia nessa decisão de dar a criança para a adoção,  o que acaba acontecendo, por mais que desejemos que ela fique como bebê.

A película também discute sutilmente o aborto, porque ela decide não fazê-lo.São temas  polêmicos, mas tratados com suavidade e delicadeza.

A trilha sonora é sensacional e duas músicas foram sugeridas por Ellen Page.

O filme ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original, com Diabo Codly.

Recomendo!

Sinopse: Juno MacGuff (Ellen Page) é uma jovem de 16 anos que acidentalmente engravidou de Paulie Bleeker (Michael Cera), um grande amigo com quem transou apenas uma vez. Inicialmente ela decide fazer um aborto, mas ao chegar na clínica muda de ideia. Junto com sua amiga Leah (Olivia Thirlby) ela passa a procurar em jornais um casal a quem possa entregar o bebê assim que ele nascer, já que não se considera em condições de criá-lo. É assim que conhece Vanessa (Jennifer Garner) e Mark (Jason Bateman), um casal com boas condições financeiras que está disposto a bancar todas as despesas médicas de Juno, além de dar-lhe uma compensação financeira caso ela queira. Juno recusa o dinheiro para si, mas decide que Vanessa e Mark ficarão com seu filho.