Por Anna Barros
Hoje é dia das Mães. Com esse tema, resolvi escolher uma resenha de um filme que fale de mãe. E falarei de uma mãe não usual,uma menina de 16 anos que engravida do ficante nerd e resolve dar o filho para adoção. O filme tem diálogos inteligentes e conflitos interessantes porque Juno acaba se sentindo atraída pelo pai adotivo de seu filho enquanto tenta se reaproximar do namorado.
Com a sua entrada no meio do casal, ele acaba por se separar e descobrir que o pai não estava preparado para paternidade, só a mãe.
A família de Juno surpreendente a apoia nessa decisão de dar a criança para a adoção, o que acaba acontecendo, por mais que desejemos que ela fique como bebê.
A película também discute sutilmente o aborto, porque ela decide não fazê-lo.São temas polêmicos, mas tratados com suavidade e delicadeza.
A trilha sonora é sensacional e duas músicas foram sugeridas por Ellen Page.
O filme ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original, com Diabo Codly.
Recomendo!
Sinopse: Juno MacGuff (Ellen Page) é uma jovem de 16 anos que acidentalmente engravidou de Paulie Bleeker (Michael Cera), um grande amigo com quem transou apenas uma vez. Inicialmente ela decide fazer um aborto, mas ao chegar na clínica muda de ideia. Junto com sua amiga Leah (Olivia Thirlby) ela passa a procurar em jornais um casal a quem possa entregar o bebê assim que ele nascer, já que não se considera em condições de criá-lo. É assim que conhece Vanessa (Jennifer Garner) e Mark (Jason Bateman), um casal com boas condições financeiras que está disposto a bancar todas as despesas médicas de Juno, além de dar-lhe uma compensação financeira caso ela queira. Juno recusa o dinheiro para si, mas decide que Vanessa e Mark ficarão com seu filho.