Foi a primeira franquia da série quevi. Enão me arrependi. Émais que um desenho animado. Dedico esse post ao Alejjandro Furlan que sempre pediu resenha dele.
A história se assemelha muito à Revolução dos Bichos, de George Orwell.
Woody e os demais brinquedos vão ser colocados de lado,no sótao, porque Andy, o dono deles, vai para a universidade. Eles acabam num depósito de brinquedos e não se adaptam com as novas crianças;. Lá existe um ursinho rosa que é mau feiot o pica-pau e até transforma Buzz Lightwear, trazendo-no para o lado negro da força. E pasmem, Ken, não tem nada de bonzinho e se redime por amor à Barbie.
É uma delícia o desenho. Vale ser visto!
Sinopse: Enquanto Andy se prepara para sair de casa e cursar a faculdade, Buzz, Woody e o resto dos seus leais companheiros estão preocupados com seu futuro incerto. Nesta nova aventura, os brinquedos vão parar em um cômodo repleto de crianças endiabradas que mal podem esperar para pôr seus dedinhos pegajosos nesses “novos” brinquedos. A situação fica caótica, mas eles tentam permanecer juntos, garantindo que “nenhum brinquedo fique para trás”. Nesse meio tempo, Barbie fica cara a cara com Ken (isso mesmo, aquele Ken).
Há! Obrigado!
A lembrança com este livro foi boa. Pensando nesse sentido, toda a trilogia se parece, mas acho que mais o primeiro filme, porque eles chegam a “violar a lei dos brinquedos” de nunca falar com um humano, e dão uma lição num moleque que adora maltratar brinquedos.
Uma dica: alugue os 3 filmes e assista na ordem. Você perceberá com certeza a evolução dos efeitos de animação, mas mais que isso: uma maturidade nos roteiros e com estórias cada vez mais complexas, culminando nessa supertrama (super-trama?) que é o TS3.
Ah: particularmente, prefiro o TS2. A estória não é tão complexa, ainda é voltada para crianças, e a animação não perde em qualidade para o 3º filme.
Beijão e um ótimo final de ano pra você!
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