Pro Eduardo Guimarães
Estreou neste final de semana o filme Dredd (Dredd, direção de Pete Travis, com Karl Urban, Olivia Thirlby, Wood Harris e Lena Headey). O filme é a segunda adaptação cinematografia do personagem de HQs inglês Juiz Dredd, criado em 1976 pela dupla John Wagner e Carlos Ezquerra.
O filme é estrelado por Karl Urban (o Dr. McCoy da nova versão de Jornada nas Estrelas), que se mostra muito a vontade de fazer um personagem em que nenhum momento do filme aparece sem seu capacete. E quem pensa que isso pode atrapalhar sua atuação está enganado: Dredd é uma coluna de gelo e mesmo quando necessário passar alguma emoção ao espectador, Karl Urban consegue atingir o publico.
Karl Urban consegue passar a imagem de que Dredd não é um ser humano, é sim um juiz, uma pessoa sem emoções, guiado somente pela lei. Enfim, ele convence quando diz “eu sou a lei”.
Destaque também para Olivia Thirlby, que interpreta a Juíza Cassandra Anderson, parceira de Dredd, uma mulher com poderes psíquicos, que está sendo avaliada por Dredd, para poder assumir o posto de juíza de rua.
A história se passa em um futuro apocalíptico, onde a humanidade, após uma guerra nuclear que devastou o planeta, é obrigada em viver em cidades conhecidas como Mega City e os prédios capazes de receber quase 200 mil pessoas são chamados de blocos.
E para controlar o crime e o tráfico de drogas é criada especial com direito de prender, julgar e, se necessário, executar os criminosos conhecida como Juízes. E o mais temidos de todos é o Juiz Dredd.
E no filme, Dredd e a caloura Juíza Anderson vão investigar um assassinato em um bloco, acabam presos dentro do prédio pela Ma-Ma (Lena Headey), responsável pela criação e tráfico de uma nova droga que está se espalhando rapidamente por Mega City One.
Para os fãs de quadrinhos e filmes de ação, Dredd é programa obrigatório no final de semana. Principalmente se for em 3D.
Sou só eu que gostei da adaptação de Dredd com o Stallone?
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