127- Memórias de uma gueixa

127- Memórias de uma gueixa

Um dos filmes mais bonitos que eu já vi.Homenageio meu amigo e colaborador do Poltrona Eduardo Guimarães que citou o mesmono seu post sobre a Ásia.

A menina carrega um amor pela vida toda e tudo a leva a chegar até ele. Há uma série de mal-entendidos, eleé casado, mas ela acaba  concretizando seu amor.

Bela fotografia, trilha sonora e enredo sensível e tocante.

Sinopse: Chiyo (Suzuka Ohgo) foi vendida a uma casa de gueixas quando ainda era menina, em 1929, onde é maltratada pelos donos e por Hatsumomo (Gong Li), uma gueixa que tem inveja de sua beleza. Acolhida por Mameha (Michelle Yeoh), a principal rival de Hatsumomo, Chiyo ao crescer se torna a gueixa Sayuri (Zhang Ziyi). Reconhecida, ela passa a desfrutar de uma sociedade repleta de riquezas e privilégios até que a 2ª Guerra Mundial modifica radicalmente sua realidade no Japão.

126-Operação Valquíria

126-Operação Valquíria

Amo Tom Cruise, mas esse filme ébemruinzinho. Detestei. E ele atua de formalinear, sem surpreender.Ofilme é cansativoese arrasta. Pena. Mas por Tom Cruise tudo vale a pena!

Adoro filmes de Segunda Guerra, mas esse deixa a desejar.

Sinopse: 2ª Guerra Mundial. Claus von Stauffenberg (Tom Cruise) é um coronel que retorna à Alemanha gravemente ferido, devido à guerra na África. Ao chegar ele se envolve em uma conspiração para acabar com o governo local, que tem por objetivo matar Adolph Hitler (David Bamber). O objetivo do grupo é pôr em prática a Operação Valquíria, um plano já existente que prevê a implementação de um governo que conduza a Alemanha após a morte de seu líder. Aos poucos o coronel Claus ganha destaque na organização, sendo encarregado para que cometa o assassinato de Hitler.

 

125- O Virgem de 40 anos

125- O Virgem de 40 anos

Adoro Steve Carrell e esse filme também. É uma comédia muito interessante.Não me canso de ver.  Depois fiquei acompanhando-no em The Office, excelente série.

A trama vai se desenrolando em uma série de confusões e mal-entendidos até que o desfecho acontece num casamento cujo final remete ao maravilhoso espetáculo Hair.

No fundo, fala de amor e espera. E de compreensão. O interessante que é do ponto de vista masculino e de um homem que não é imaturo, apenas esperou o momento certo de se entregar: a um verdadeiro amor.

E tem Paul Rudd num papel estranhíssimo, mas que vale a pena por sua beleza e carisma.

Recomendo!

Sinopse:

Andy Stitzer (Steve Carell) é um homem de 40 anos que possui um bom emprego, um apartamento próprio e mantém uma coleção de bonecos e revistas em quadrinhos. Porém, apesar da idade, Andy permanece virgem. Ele nem dá muita importância para isso, mas seus amigos não se conformam. Decididos a fazer com que Andy perca a virgindade, eles tentam fazer com que Trish (Catherine Keener), uma mãe solteira que também tem 40 anos, se torne sua parceira.

http://youtu.be/hysIlCVLejk

Poltrona de Opinião/Por Eduardo Guimarães

Poltrona de Opinião/Por Eduardo Guimarães

A INVASÃO ASIÁTICA EM HOLLYWOOD

Não é de hoje que artistas vindos de outros países fazem sucesso em Hollywood.

Já estrelaram produções americanas atores canadenses, ingleses, franceses, alemães, italianos além de outros.

Mas hoje quero destacar a participação dos orientais em Hollywood.

Não podemos começar esta conversar sem citar a lenda Bruce Lee.  Apesar de ter nascido em São Francisco, seus pais eram chineses, que atuavam na Ópera Chinesa e estavam em cartaz na cidade.

Bruce voltou para Hong Kong com apenas 3 meses de idade e somente aos 18 voltou para os Estados Unidos, para estudar.

Seu primeiro papel de destaque foi na série O Besouro Verde, onde interpretava Kato, mordomo e assistente de Britt Reid, o personagem principal.

Por sinal, na refilmagem feita em 2006, o papel de Kato ficou para o ator e músico chinês Jay Chou, que estrelou o filme ao lado de Seth Rogen e Cameron Diaz.

Com o cancelamento da série, Bruce retorna para Hong Kong, onde descobre que seu personagem na série era extremamente popular. A partir dessa fama, ele começa a fazer filmes de artes marciais, como O Dragão Chinês e O Vôo do Dragão.

Por sinal, em O Vôo do Dragão está a clássica cena de luta entre Bruce Lee e Chuck Norris em pleno Coliseu. Esta cena é considera por muitos especialistas como a melhor cena de luta já feita para um filme.

Enquanto filmava O Jogo da Morte, a Warner Brothers ofereceu a oportunidade de estrelar o filme Operação Dragão, que seria lançado no mundo inteiro e era a oportunidade de Bruce Lee se tornar uma estrela mundial. Após filmar algumas cenas de O Jogo da Morte, inclusive a clássica cena de luta contra o jogador de basquete e seu pupilo Kareem Abdul-Jabbar, Bruce interrompe a filmagem e começa a trabalhar em Operação Dragão.

Infelizmente, Bruce Lee morreu 6 dias antes da estreia de Operação Dragão e nunca pode concluir O Jogo da Morte, sendo o filme concluído com a utilização de dubles, cenas já gravadas de outros filmes e cenas que seriam descartadas do próprio Operação Dragão.

Além de Bruce Lee, podemos destacar também Jet Li e Jackie Chan. O primeiro, nascido em Hebei, na China, se tornou mundialmente conhecido após o sucesso de Máquina Mortífera 4, onde atua ao lado de Danny Glover e Mel Gibson. Já Chan, que nasceu em Hong Kong, chegou aos cinemas americanos com destaque com a estreia de Arrebentando em Nova York.

Porém, ambos já faziam muito sucesso no mercado asiático, protagonizando diversos filmes que não foram exibidos no EUA ou na Europa.

Jet Li também participou do belíssimo Herói, do diretor Chinês Zhang Yimou, que também dirigiu O Clã das Adagas Voadoras e a Maldição da Flor Dourada.  E em qualquer dos filmes, mesmo com várias cenas de luta, a história é linda e a fotografia é de tirar o folego. Altamente recomendado.

Não é a toa que Zhang Yimou já foi indicado ao Oscar 2 vezes, por Amor e Sedução em 1990 e por Lanternas Vermelhas, em 1991.

Também temos que dar destaque para Chow Yun-Fat, que além de estrelar Assassinos Substitutos ao lado de Mira Sorvino, também participou de Anna e o Rei, refilmagem de O Rei e Eu. Além de ter sido a chance para atuar ao lado de Jodie Foster, Chow aceitou o desafio de interpretar o mesmo papel que foi consagrado por Yul Brynner, que ganhou o Oscar em 1957 pelo papel.

Chow Yun-Fat também atuou no premiado e cultuado O Tigre e o Dragão, do diretor taiwanês Ang Lee. Talvez este seja o filme que mais chamou a atenção de Hollywood para o cinema oriental. Vencedor de 4 Oscar, é a obra definitiva de Ang Lee.

O diretor ainda tem em sua filmografia Razão e Sensibilidade, estrelados por Emma Thompson, Kate Winslet e Hugh Krant, o polêmico O Segredo de Brokeback Mountain e o fraco Hulk.

Do Japão vem o ator Ken Watanabe, que atuou em filmes como Batman Begins, Memórias de uma Gueixa, Cartas de Iwo Jima e A Origem.

Já o time feminino de atrizes orientais é composto pela bela chinesa Gong Li, que atuou em Miami Vice, Hannibal – A Origem do Mal e no belo Memórias de uma Gueixa.  Por sinal, Memórias tem as mais bonitas atrizes orientais do momento: além de Gong Li, participam do filme a também chinesa Zhang Ziyi, que também atua em O Clã das Adagas Voadoras, Herói, O Tigre e o Dragão e em A Hora do Rush 2, ao lado de Jackie Chan e Chris Tucker; e a malaia Michelle Yeoh, que participou também de O Tigre e o Dragão, de 007 O Amanhã Nunca Morre, com Pierce Brosnan, A Mumia: Tumba do Imperador Dragão, com Brandon Fraser, Maria Bello e Jet Li, e a nova versão de Karate Kid, com Jaden Smith e Jackie Chan.

Como podemos ver, existem vários atores e diretores de sucesso vindos da Ásia. Infelizmente eles demoram para aparecer no mercado ocidental. O que é uma pena, pois grandes filmes acabam passando despercebidos por aqui.

E uma última nota: antes que alguém possa reclamar, eu não me esqueci do diretor japonês Akira Kurosawa. Acontece que apesar do sucesso internacional e ter influenciado grandes diretores de Hollywood, como George Lucas e Francis Ford Coppola, Kurosawa fez toda sua carreira como diretor no Japão. E apesar das dificuldades da época, seus filmes chegaram até o EUA e acabaram se tornando referencia para toda uma geração.

Bergman também levanta o Ibope do blog

Bergman também levanta o Ibope do blog

Artur Xexéo é um dos meus colunistas favoritos. Numa de suas colunas recentes ele falou que quando queria aumentar o ibope do cinema que proporcionava, escolhia um filme de Ingmar Bergman, geralmente Morangos Silvestres.

E não é que o Bergman aumentou a frequência do nosso Poltrona de Cinema também? Então, mais uma vez convido a todos que vejam a mostra no CCBB do Rio de Janeiro.

Curtam!