119- Minority Report

119- Minority Report

Assisti essefilme com meu amigo Diego Uzeda que me deu o poster dele. Maisuma vez Tom Cruise em bela atuação. O filme é visionário e mostra como no futuro poderá se descobrir os criminosos através do DNA, de experiências genéticas.

Para quem gosta de Biologia, como eu, é um prato cheio.

A propósito, Tom Cruise é tudo de bom!

Recomendo!

Sinopse: Washington, 2054. O assassinato foi banido, pois há a divisão pré-crime, um setor da polícia onde futuro é visualizado através de paranormais, os precogs, e o culpado é punido antes do crime ter sido cometido. Quando os três precogs, que só trabalham juntos e flutuam conectados em um tanque de fluido nutriente, têm uma visão, o nome da vítima aparece escrito em uma pequena esfera e em outra esfera está o nome do culpado. Também surgem imagens do crime e a hora exata em que acontecerá. Estas informações são fornecidas para um elite de policiais, que tentam descobrir onde será o assassinato, mas há um dilema: se alguém é preso antes de cometer o crime pode esta pessoa ser acusada de assassinato, pois o que motivou sua prisão nunca aconteceu? O líder da equipe de policiais é John Anderton (Tom Cruise), que perdeu o filho há seis anos atrás em virtude de um criminoso que o seqüestrou. O desaparecimento da criança o fez se viciar em drogas e ainda continua dependente, mas isto não o impede de ser o policial mais atuante na divisão pré-crime. Porém algo muda totalmente sua vida quando vê, através dos precogs, que matará um desconhecido em menos de trinta e seis horas. A confiança que Anderton tinha no sistema rapidamente se perde e John segue uma pequena pista, que pode ser a chave da sua inocência: um estranho caso que não foi solucionado e há um “relatório menor”, uma documentação de um dos raros eventos no qual o que um precog viu é diferente dos outros. Mas apurar isto não é uma tarefa fácil, pois a divisão pré-crime já descobriu que John Anderton cometerá um asassinato e todos os policiais que trabalhavam com ele tentam agora capturá-lo.

ENCONTRO DE CRONÓPIOS NA CAIXA CULTURAL RIO

ENCONTRO DE CRONÓPIOS NA CAIXA CULTURAL RIO

Mostra de cinema e literatura tem leitura de contos e exibição de filmes inspirados em Jorge Luis Borges

A CAIXA Cultural Rio de Janeiro apresenta, de 24 a 29 de abril, a mostra de Cinema e Literatura “Encontro de Cronópios”, em que a literatura latino-americana é a fonte inspiradora. Nesta edição, será apresentado um panorama da vida e obra do escritor argentino Jorge Luis Borges (1899-1986).

A característica do “Encontro de Cronópios” é a participação de atores e convidados, para a leitura dos contos que inspiraram os filmes e, em seguida, uma conversa com a plateia sobre os caminhos da criação, do cinema e da literatura, em um clima descontraído bem ao gosto dos cronópios. O título da mostra é inspirado em personagens criados pelo escritor Julio Cortázar, o homenageado na primeira edição, realizada em 2011, também na CAIXA Cultural Rio de Janeiro.

A programação inclui seis filmes, no total, sendo uma sessão por dia. Serão exibidos dois filmes brasileiros: uma ficção inspirada em conto homônimo “A Intrusa“, de Carlos Hugo Chistensen, e uma entrevista produzida pelo programa “Conexão Internacional”, em que o jornalista Roberto D’ávila conversa com o escritor em seu apartamento, em Buenos Aires. A mostra traz ainda o filme italiano “A estratégia da aranha”, de Bernardo Bertolucci; o francês “Alphaville”, de Jean-Luc Godard; e os argentinos ”Invasion”, de Hugo Santiago, baseado numa ideia original da dupla Borges e Adolfo Bioy Casares, e o documentário “Los libros y la noche”, de Tristan Bauer.

Os palestrantes são: o professor e tradutor Davi Arrigucci Jr (SP); a professora de Comunicação da PUC-RJ, Vera Follain; a professora de cinema latino-americano, Cláudia Dottori; e o crítico de cinema José Carlos Avellar. No panorama das leituras, o ator Julio Adrião abre a mostra, na terça-feira (24), e Cláudio Gabriel encerra, no domingo (29). As atrizes Nicole Gomes e Andrea Claudia também estão confirmadas para leitura dos contos.

Serviço:
Encontro de Cronópios
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Cinema 2
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô: Estação Carioca)
Datas: de 24 a 29 de abril de 2012 (terça-feira a domingo)
Horário: 18h30
Ingressos: R$ 2,00 (inteira) e R$ 1,00 (meia, além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia)
Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 10h às 20h
Lotação: 85 lugares
Classificação: 18 anos
Acesso para pessoas com deficiência

Realização: Coletivo João do Rio

Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal
Programação completa: http://www.caixa.gov.br/caixacultural

Santos, 100 anos de futebol arte

Santos, 100 anos de futebol arte

Fundado em 14 de abril de 1912, o Santos em apenas 100 anos elevou o futebol do status de esporte à condição de arte.

E não podemos esquecer que em 1962, com metade de sua idade atual, já se consagrava campeão mundial.

E excursionava pelas principais cidades do planeta realizando jogos espetaculares.

Sim, foi no Santos que surgiu o Rei Pelé, desnecessário dizer.

Mas é claro que há mais.

Não é à toa que um dos primeiros ídolos e artilheiros do clube tinha o apelido de Feitiço.

São inúmeros os fatos divertidos que cercam a historia do Santos.

Em excursão pela África em meados dos anos 60, um jogo seu interrompeu uma guerra, quando as nações rivais decidiram estabelecer um armistício para verem a exibição.

O cessar-fogo durou apenas o pouco tempo que o time permaneceu na região.

O documentário “Santos 100 Anos de Futebol Arte”, produzido pelo Canal Azul, com roteiro e direção da premiada cineasta Lina Chamie, é o filme oficial das comemorações do centenário do Santos.

Em 12 capítulos, a diretora Lina Chamie narra as principais passagens da história do clube, após uma longa e cuidadosa pesquisa em acervos públicos e particulares no Brasil e no exterior.

“Procurei refletir a dimensão ampla e humana do futebol em nossa cultura”, comenta a diretora, também torcedora fanática do alvinegro da Vila Belmiro.

Como conteúdo extra, o DVD traz ainda entrevistas extensas com Pelé, Carlos Alberto, Serginho Chulapa, Robinho, Neymar e outros, além dos ‘curta-metragens’ “Muro 100 Anos de Futebol Arte” sobre um grupo de artistas plásticos que fizeram um mural em homenagem ao Santos F.C. e “Historia Santista”, totalizando aproximadamente 182 minutos de duração.

E para a alegria do torcedor santista, outros dois filmes do Canal Azul já estão em fase de pré-produção que completarão uma trilogia sobre o Santos Futebol Clube: “Meninos da Vila – A Magia do Santos” dirigido por Kátia Lund e “Santos de Todos os Gols”, previsto para 2014, mais uma vez dirigido por Lina Chamie, mostrando os melhores e principais gols do time da Vila Belmiro.

Duração: Filme: 94 min. / Extras: 88 min. / Total: 182 minutos aproximadamente.

Nas lojas a partir do dia 14 de abril de 2012.

R$ 32,90

In: Blog do Juca Kfouri

http://www.blogdojuca.uol.com.br

 

 

 

 

118-Heleno

118-Heleno

O filme é tocante e o desempenho de Rodrigo Santoro é espetacular.

Me ressenti um pouco de a película só falar da decadência dojogador e mostrar pouco sua atuação nos campos. Mas isso é apenas um deslize mínimo. Ofilme é excelente, emociona. Pena que vi o Heleno na tela poucas vezes com a camisa doVasco.

Mas seu amor era mesmo o Botafogo.

“Eu não sou jogador de futebol, eu sou jogador do Botafogo”, disse Heleno. E ele tem outras frases bonitas e de efeito.

Fiquei triste por sua mulher tê-lo trocado por seu melhor amigo. Foi um duro golpe para ele.

Nunca houve um homem como Heleno. O livro, de Marcus Eduardo Neves, que inspirou o filme de José Henrique Fonseca está coberto de razão.

As cenas no sanatório são as mais emocionantes. Óbvio que eu chorei.Não deu para segurar.

Recomendo muito!

E a película em preto e branco é qualquer nota.

Sinopse: O jogador de futebol Heleno de Freitas (Rodrigo Santoro) era considerado o príncipe do Rio de Janeiro dos anos 40, numa época em que a cidade era um cenário de sonhos e promessas. Sendo ao mesmo tempo um gênio explosivo e apaixonado nos campos de futebol, além de galã charmoso nos salões da sociedade carioca, tinha certeza de que seria o maior jogador brasileiro de todos os tempos. Mas seu comportamento arredio, sua indisciplina e a doença (sífilis) foram minando o que poderia ser uma grande jornada de glória, transformando-a numa trágica história. Baseado no livro “Nunca Houve um Homem como Heleno”, de Marcos Eduardo Novaes.

Fonte da sinopse como de todas do blog: Site Adoro Cinema

Poltrona de Opinião/Por Eduardo Guimarães

Poltrona de Opinião/Por Eduardo Guimarães

UM NOVO X-MAN CHAMADO MATTHEW VAUGHN

Não é de hoje que diretor da nova geração de Hollywood tem mostrado serviço, principalmente em filmes baseados em HQs.

Já falamos aqui de Brian Singer e Kevin Smith. E o nome de hoje é Matthew Vaughn.

Este inglês de 40 anos começou a carreira no cinema como produtor, trabalhando ao lado do diretor Guy Ritchie nos filmes Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes (Lock, Stock and Two Smoking Barrels, de 1998) e Snatch – Porcos e Diamantes (Snatch, de 2000).

Depois de ficar mais alguns anos por trás das câmeras, ele assumiu a direção do filme Nem Tudo é o Que Parece (Layer Cake, de 2004). O filme tem no elenco nomes que começavam a despontar nas telas, como Daniel Craig e Tom Hardy.

O filme fez muito sucesso no circuito alternativo, ajudando principalmente Craig, que logo em seguida foi escolhido como o novo James Bond.

Em 2007, Vaughn dirigiu Stardust, adaptação do livro de mesmo nome do autor Neil Gaiman. Apesar de um elenco repleto de estrelas, como Claire Danes, Robert De Niro, Michelle Pfeiffer, Peter O’Toole e Ian McKellen, Stardust passou despercebido do grande público. Mas fez muito sucesso entre os fãs de filmes de fantasia e HQs.

Seu próximo projeto foi levar para as telas a adaptação de Kick-Ass em 2010, baseado na Graphic Novel de Mark Millar. E assim como Stardust, o grande destaque do filme foi a fidelidade que o filme tem com a obra original.

O elenco é relativamente novo, mas não compromete o filme. Vaughn soube como mesclar novos nomes com estrelas já consagradas. Destaques ficam para Nicolas Cage interpretando Big Daddy e Chloë Moretz como Hit Girl.

Já em 2011, Vaughn enfrentou seu maior desafio da sua carreira. Ele foi escolhido para o reboot de uma das maiores franquias do cinema atual: X-Men.

E ele não fez feio. X-Men First Class conseguiu focar o roteiro em Xavier e Magneto e mostrou que não precisa de Wolverine para ter uma história excelente, apesar de uma pequena ponta de Hugh Jackman no filme, que por sinal, foi uma boa sacada.

O roteiro, misturando fatos reais à fantasia, coloca os X-Men no meio da crise dos mísseis cubanos. E história em momento nenhum fica perdida. Pelo contrário: é muito convincente.

Como em Kick-Ass, o elenco é uma mistura de gerações. Temos nomes conhecidos, como Kevin Bacon e Oliver Platt; nomes que estão se tornando famosos, como James McAvoy e Michael Fassbender; e uma nova geração de atores, como Jennifer Lawrence e Caleb Landry Jones.

O filme fez tanto sucesso que a continuação já está sendo planejada e terá novamente Vaughn como diretor.

Realmente espero que ele tenha o mesmo sucesso que Brian Singer teve em seus filmes do X-Men. Porque X-Men 3 – O Conflito final acabou sendo uma grande decepção. E a ideia do reboot, apesar de parecer assustadora no começou, foi a melhor saída para a franquia.

Não gosto de colocar informações da vida pessoal das pessoas nesta coluna, mas duas coisas valem destaque.

A primeira é que ele é casado com a modelo alemã Claudia Schiffer.

E a segunda é que ele não é irmão do ator americano Vince Vaughn, apesar do sobrenome de eles serem muito parecidos.