Essa música é espetacular!

 

http://youtu.be/U0xpsPm_J_k

Esse é um dos filmes mais tocantes que já assisti. E nunca achei uma situação que fosse próxima dele em minha vida, mas nãotão igual. Agora, achei. Me sinto com os sentimentos do rapaz e o menino em questão com os sentimentos da moça. Reconheci isso ontem, antes de dormir.

Há pessoas que nos marcam, são efêmeras, e jamais serão esquecidas, entram para o rol daqueles significativos, especiais.

O filme fala do que os homens e as mulheres querem e do medo de se relacionarem personificado aqui por Jennifer que demora muito a descobrir que ama Ryan. Tudo nasceu de uma amizade e foi ficando cada vez mais forte. O filme tem um belo final, coisa que não acredito que aconteça na minha situação, e apesar de triste com esse fato, tudo vale a pena se a alma não é pequena.

Jennifer não quer se envolver de jeito nenhum e sempre foge quando percebe que pode se apaixonar e se prender a alguém porque quer ser livre, ter mobilidade, não quer se amarrar. Ryan quer viver um amor romântico e ter alguém para compartilhar.

Eu sempre gostei de Freddie Prinzle Junior. Além de bonito, é um ótimo ator, merecia papéis de mais destaque.

Recomendo!

Sinopse

Ryan e Jennifer são o oposto de tudo aquilo o que chamam de atraente. Pelo menos nisto que eles sempre acreditaram. Quando se conheceram, aos 12 anos, se acharam repugnantes. Quando novamente se encontraram, na adolescência, eles se detestavam. Mas, quando se encontram uma vez mais na faculdade, Ryan (Freddy Prinze Jr.) e Jennifer (Claire Forlani) deixam suas diferenças de lado e desenvolvem uma forte amizade. Agora, com a ajuda de seus colegas de quarto, eles buscam descobrir o que os homens querem, o que as mulheres desejam e até onde pode ir uma amizade.

Título original: (Boys and Girls)

Lançamento: 2000 (EUA)

Direção: Robert Iscove

Atores: Freddie Prinze Jr., Claire Forlani, Jason Biggs, Heather Donahue.

Duração: 94 min

Gênero: Comédia Romântica

http://youtu.be/J9kLNXaUobc

É o melhor filme da saga do bruxinho mais amado do planeta. E pensar que eu só comecei a ler os livros depois que vi Harry Potter e a Pedra Filosofal. O filme é sensacional. Pena que acabou. Sentiremos saudades.

Há de tudo: emoção, romance e suspense. Se no anterior Ronnie e Hermione roubaram a cena, neste Severo Snape foi o grande protagonista.

O clima noir é o mesmo. E o filme é fiel ao livro. Nem sentimos o tempo passar. Muitos fãs choravam muito ao redor. Eu confesso que chorei na cena em que ele conversa com Dumbledore no outro lado após a batalha final com Lord Voldemort. “Palavras são  fonte inesgotável de magia”. Para quem sobrevive de palavras, é tocante. E ele complementa: “Você não tem que terpena dos mortos, mas daqueles que vivem sem amor”. A grande mensagem de JK Rowling é o amor.  Amor através da amizade, o amor entre jovens, o amor por uma causa. Por isso o livro conquistou a todos. E também porque fala da high school, dos tempos de colégio. É essa parte também que metoca. Sempre fui um pouco Hermione, e por isso gosto do Ronnie Weasley e dela apesar da admiração por todos os sentimentos nobres de Harry Potter.

O momento em que ele salva Draco Malfoy da explosão em Hogwarts também é fantástico.

E amei rever Dumbledore, um de meus personagens favoritos.

A parte de dezenovo anos depois em que eles levam seus filhos à estação 93/4 para partirem para Hogwarts também é linda.

Pretendo ver mais vezes.

Quem adora Harry Potter não saiu decepcionado, só um pouco triste porque simplesmente acabou.

Super recomendo que assistam ao filme.

Sinopse:

No fim da parte I, após ter fugido da mansão da família Black, Harry Potter e os amigos Ron e Hermione não conseguiram salvar o amigo elfo Dobby, esfaqueado por Beatrix Lestrange (Helena Bonham Carter). No mesmo instante, também vimos que Lord Voldemort (Ralph Fiennes) se apoderou da varinha mais poderosa do mundo bruxo (entendam mais sobre O Conto dos Três Irmãos, que explicam a origem desse artefato mágico clicando aqui), escondida junto com o corpo do falecido Dumbledore. Com as chances cada vez mais reduzidas de eliminar Voldemort, Harry decide retornar para Hogwarts – tomada por professores e servos fiéis ao lorde das trevas – onde imagina estar escondida uma das horcruxes.

Elenco:

Nos últimos anos, o cinema redescobriu algumas histórias que estavam esquecidas no passado da televisão: algumas das mais famosas séries de TV estão aparecendo na tela grande.

Alguns exemplos que podemos citar é As Panteras, Esquadrão Classe A, S.W.A.T., Jornada nas Estrelas e algumas de menor expressão, como O Santo.

Mas vamos nos focar nos filmes acima.

O Santo, de 1997, estrelado por Val Kilmer e Elisabeth Shue, é baseado na série de mesmo nome, onde o ator principal era ninguém menos do que Roger “007” Moore. Simon Templar, personagem de Val Kilmer, um ladrão profissional, que trabalha para criminosos. Além de muito inteligente e charmoso, Templar também usa várias identidades falsas, mas sempre com um detalhe em comum: o nome nessas identidades é sempre de um santo da Igreja Católica.

O filme conta com um roteiro muito elaborado, para não dizer exagerado. Simon Templar é contratado pela máfia russa para roubar a fórmula de uma nova fonte de energia limpa e acaba se envolvendo em um golpe de estado na Russia enquanto a Interpol está atrás dele.

Não é um filme ruim, mas também não é nada digno do Oscar.

S.W.A.T., de 2003, já conta com um elenco de mais peso, formado por Samuel L. Jackson, Colin Farrell, Michelle Rodriguez e Jeremy Renner. O roteiro é simples e direto: o sgt. Dan “Hondo” (Jackson) está formando uma nova equipe da S.W.A.T. e tem como missão levar um traficante de drogas até a cadeia, mas antes de ser transferido, o traficante oferece 100 milhões de dólares para quem libertá-lo, o que torna a equipe da S.W.A.T. um alvo para todos os bandidos da Califórnia.

A série em que o filme é baseada não foi um sucesso na TV americana na década de 70, tendo sido gravados apenas 2 temporadas.

Uma das melhores adaptações recente de série para filme foi O Esquadrão Classe A, de 2010.  A série, sucesso de audiência entre 1983 e 1987, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, contava a história de um grupo de ex-militares que, após terem sido condenados
injustamente de roubarem um banco em Hanói, se tornam Soldados da Fortuna e ajudam as pessoas que precisam.

O roteiro do filme foi bem trabalhado neste ponto: mostra como o Esquadrão se juntou e, da mesma maneira que na série, eles são condenados por injustamente e fogem da prisão para tentar limpar seus nomes.

E a escolha dos atores também foi muito boa. Liam Neeson (Cel. Hannibal Smith), Bradley Cooper (Ten. “Cara de Pau” Peck), Quinton Jackson (Sgt. B.A. Baracus) e Sharlto Copley (Cap. Murdock) conseguiram manter o mesmo ritmo dos atores da série: George Peppard,
Dirk Benedict, Mr. T e Dwight Schultz. Uma pena só que os produtores do filme não tiveram a idéia de fazer os personagens originais da série aparecerem fazendo uma ponta. Quem sabe na continuação.

E agora, vamos para (em minha opinião) a pior adaptação já feita por Hollywood para uma série de TV: As Panteras.

A série, que teve 5 temporadas de 1976 a 1981, foi um sucesso sob vários aspectos: além de lançar várias atrizes, como Kate Jackson e Farrah Fawcett, a série girava em torno de uma agência de detetives formada por 3 mulheres, sendo elas especialistas em área consideras
masculinas, como lutas, disfarces e tecnologia.

Infelizmente o filme de 2000 é triste. Não só o primeiro, o segundo filme, As Panteras Detonando, de 2002, conseguiu ser pior ainda. Roteiro confuso, exagero nos efeitos especiais e personagens fracos, apesar do elenco ter nomes de peso como Cameron Diaz, Drew Barrymore, Lucy Liu, Bill Murray (somente no 1º filme) e Demi Moore (2º filme) e
Rodrigo Santoro (2º filme), tornam o filme chato, cansativo e barulhento.

Para se ter uma idéia da falta de contexto no roteiro, o personagem de Santoro no filme não fala uma palavra e aparece no começo do filme, passando ao expectador a idéia de que ele é um grande vilão. Mas, antes do meio do filme, é morto.

Agora as cenas de efeitos especiais são realmente demais. Todos os efeitos foram retirados de Matrix e exageradamente usadas, tornando o filme cansativo e previsível demais. O que deveria ter gerado um resultado ao contrário: quando usado os efeitos, estes deveriam
surpreender o espectador. Mas em As Panteras, não.

Infelizmente não é sempre que Hollywood acerta na adaptação. Espero que nas próximas adaptações, os diretores e roteiristas acertem mais a mão.

Esse filme me marcou demais. Eu tinha dez anos. Foi o primeiro que vi no cvinema, no extinto videocassete e o último que vi com meu pai. Minha madrinha de crisma costumava me levar ao cinema e fomos jnto com Flávio de Daniela, meus amiguinhos de infância assisti-lo.

Difícil dizer qual é a minha cena favorita, mas a das bicicletas e a que ele ressuscita são as minhas favoritas. Eu já pensava em ser médica nessa ocasião.

Uma tremenda injustiça com Spileberg que não lvou o Oscar de Melhor Filme. É uma obra-prima, um clássico que fala de uma amizade pura entre dois seres diferentes.

Choro todas as vezes que vejo e revejo.

A trilha sonora pe qualquer nota!

Esse filme marcou gerações de crianças e espectadores. Simplesmente imperdível.

Sinopse

Um garoto faz amizade com um ser de outro planeta, que ficou sozinho na Terra, protegendo-o de todas as formas para evitar que ele seja capturado e transformado em cobaia. Gradativamente, surge entre os dois uma forte amizade.

Título original: (E.T., The Extra-terrestrial)

Lançamento: 1982 (EUA)

Direção: Steven Spielberg

Atores: Dee Wallace-Stone, Henry Thomas, Peter Coyote, Robert MacNaughton.

Duração: 115 min

Gênero: Ficção Científica