Filme antológico sobre relacionamentos. Jesse e Celine se encontram no trem e ele a convence a desembarcar em Viena. Acabam se conhecendo melhor e se apaixonando. Prometem se encontrar em seis meses se a paixão se mantiver acesa.
Os diálogos são impecáveis. O filme ratifica que vale a pena aproveitar o momento, viver intensamente apesar de todos os receios.
E Ethan Hawke é maravilhoso, lindo de doer.
O filme renderia uma continuação tão boa quanto, Antes do pôr-do-sol, que será resenhado pelo Poltrona.
E passear por Viena, uma cidade extremamente musical que pretendo conhecer um dia, é demais.
Recomendo. Filme cabeça, precursor das DRs- discussão de relação.
Sinopse
Jesse (Ethan Hawke), um jovem americano, e Celine (Julie Delpy), uma estudante francesa, se encontram casualmente no trem para Viena e logo começam a conversar. Ele a convence a desembarcar em Viena e gradativamente vão se envolvendo em uma paixão crescente. Mas existe uma verdade inevitável: no dia seguinte ela irá para Paris e ele voltará ao Estados Unidos. Com isso, resta aos dois apaixonados aproveitar o máximo o pouco tempo que lhes resta.
Este é um dos meus filmes prediletos também porque tem Patrick swayze, já falecido por um carcinoma de pâncreas em 14 de setembro de 2009.
Johnny é um professor de dança que conhece Baby num hotel de férias. A princípio, ele antipatiza com ela, mas quando ela se oferece para ajudar sua partner que está com problemas emprestando dinheiro e substituindo-na para que o show que fariam não fracasse, ele começa a mudar de opinião.
Baby se transforma em mulher a partir disso e até seu relacionamento com a irmã que é nebuloso, melhora. Só seu pai que fica decepcionado por ela ter se envolvido com Johnny e tê-lo defendido de uma acusação injusta de roubo pelo marido de sua ex-amante. Mas no final, as arestas são aparadas.
Ele a ensina dançar apesar das dificuldades dela e eles acabam se apaixonando.
A trilha sonora é maravilhosa com (I´ve had)Time of my my life, que ganhou o Oscar de Melhor Canção em 1987, e She’s like the wind.
O filme é bonito e puro. E fala de não arrependimentos.
A cena final é antológica para todos aqueles, que como eu, adoram danças e música.
Simplesmente imperdível. Fala de sentimentos e de pessoas.
Sinopse
Em 1963, Frances Houseman (Jennifer Grey), ou “Baby”, como é chamada pela família, uma jovem de 17 anos, viajou com seus pais, Marjorie (Kelly Bishop) e Jake Houseman (Jerry Orbach) e sua irmã Lisa (Jane Brucker) para um resort em Catskills. Ao contrário de Lisa, que pensa em roupas, Frances é idealista e quer estar no próximo verão no Corpo da Paz estudando a economia dos países do Terceiro Mundo. Assim, ela espera que este seja o último verão como uma adolescente despreocupada, mas Baby não se dá muito bem com sua irmã mais velha e está entediada em tentar distrair os hospedes mais velhos (foi envolvida nesta situação por seu pai). Até que numa noite Baby ouve algo que parece ser um som de festa no alojamento dos funcionários (que os hospedes não podem ter acesso). Ela consegue entrar na festa graças a um empregado e descobre que ali o pessoal realmente se diverte com danças, que Max Kellerman (Jack Weston), o dono do hotel, não permite. Baby chega a dançar com Johnny Castle (Patrick Swayze), um professor de dança, e logo fica apaixonada por ele. Quando Penny Johnson (Cynthia Rhodes), a parceira de dança de Johnny, fica grávida por ter se envolvido com Robbie Gould (Max Cantor), um dos garçons, Baby se oferece para aprender a dançar e substituir Penny, mas o pai de Baby, quando descobre, não gosta disto, pois considera que Johnny é de outra classe social e Baby é jovem demais para entender seus sentimentos.
Título original: (Dirty Dancing)
Lançamento: 1987 (EUA)
Direção: Emile Ardolino
Atores: Jennifer Grey, Patrick Swayze, Jerry Orbach, Cynthia Rhodes.