No último post do ano, mais que especial, iremos falar do que passou na telinha do cinema e de nossas casas de melhor e de pior. Ainda mais num ano especial para nós Geek’s/Nerd’s que tivemos a ficção cientifica e a fantasia fantástica em destaque nos grandes blockbusters.
Por isso um post duplo, saindo ao mesmo tempo no Blog SpheraGeek e no Blog Poltrona de Cinema!
Estamos aqui novamente dividindo a Poltrona para falar do filme mais falado de 2013 sobre zumbi. Não se preocupe, pois aqui ninguém terá o risco de ser morto ou virar zumbi.
Iremos então falar do filme que tem o gênero que há um tempo vem dominando as telinhas e cada vez mais temos matérias em todas as mídias sobre esse tema.
No final desta coluna estarei colocando dicas para quem quiser se aprofundar nesse tema.
Vamos para o que interessa!!!!
Sinopse
A história gira em torno do funcionário da ONU Gerry Lane (Pitt) que atravessa o mundo numa corrida contra o tempo para impedir uma pandemia que está desafiando exércitos e governos e ameaçando dizimar a humanidade inteira.
Papeando
Muitos olharam com um olhar meio de lado para este filme devido ao fato de ter Brad Pitt como ator principal. Contudo, o diretor Marc Foster (Caçador de Pipas) deu conta de adaptar bem este filme.
O livro em si não tem um personagem principal, mas da forma que foi feito, ficou muito bem, a maneira pela qual foi tratado essa peste pelo mundo.
O filme traz algumas surpresas sobre os zumbis e que não existem barreiras (literalmente) contra essas pragas. Basicamente, um filme de ação com pitadas de suspense, que nos prende nas suas 1h56m de emoção.
O filme tem início, meio e fim bem definidos e os personagens também.
Quem não assistiu no cinema perdeu a oportunidade, mas em FullHD sempre vale a pena.
Saiu a versão sem cortes que eu ainda não assisti e as críticas falam que fecha ainda mais alguns nós dados.
Eu sou Thiago Simão e venho dividir a poltrona com vocês para comentarmos sobre alguns filmes e seriados.
Nesse primeiro post, por que não falar de um dos filmes mais badalados do momento: o “Círculo de Fogo/Pacific Rim”. Antes de qualquer coisa, vamos ler a sinopse e assistir o trailer.
Sinopse
Quando várias criaturas monstruosas, conhecidas como Kaiju, começam a emergir do mar, em início uma batalha entre estes seres e os humanos. Para combatê-los, a humanidade desenvolve uma série de robôs gigantescos, os Jaegers, cada um controlado por duas pessoas através de uma conexão neural. Entretanto, mesmo os Jaegers se mostram insuficientes para derrotar os Kaiju. Diante deste cenário, a última esperança é um velho robô, obsoleto, que passa a ser comandado por um antigo piloto (Charlie Hunnam) e uma treinadora (Rinko Kikuchi).
Papeando
É muito bom sair do cinema e se sentir estimulado. Para aqueles que curtiram a TV aberta no período entre o fim da década de 80 e início da década de 90 entenderá.
O Diretor Guillermo del Toro (O Hobbit: Uma Jornada Inesperada) declarou que fez um filme baseado nos tradicionais tokusatsu’s, que assistiu na sua juventude e com isso trouxe um obra de arte para aqueles que viveram esse momento. O que chama mais atenção é que nós do Brasil, juntamente com o povo do México, poderemos usufruir ao máximo do filme, pois em ambos os países tivemos, ao mesmo tempo, praticamente passando os mesmos programas e filmes.
Muita ação, roteiro bem básico sem muitas divergências, romance, muita morte e principalmente monstros e robôs gigantes. Tudo que um amante dos Changemans, Ultraman, Power Rangers, Jaspion, Godzila, Neon Genesis Evangelion, entre outros, poderia querer.
No cinema , a energia era tão boa que em algumas cenas tiravam gritos e urros de uma memória querida de nossas infâncias.
Não podemos nos esquecer de falar que a parte da trilha sonora e seus efeitos nos deixam entretidos no filme e em alguns momentos nos fazem sentir o quanto são pesados os monstros e robôs e como deve doer uma pancada bem dada de um monstrão desse.
Um filme bem integrado, animado e com muita familiaridade com o público, uma formula perfeita para dar certo. Somente ressalto que o 3D não é muito eficiente, ainda mais porque o Del Toro deixou claro que não gosta desta tecnologia.