Disney Studios | Tron: Ares – Relembre os filmes da franquia

Disney Studios | Tron: Ares – Relembre os filmes da franquia

Se prepare para o novo filme com uma recapitulação dos longas e da animação da saga

Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=w_oz_FXxHNM

Tron: Ares marca o retorno de uma das grandes franquias de ficção científica aos cinemas. Protagonizada por Jared Leto, a nova produção da Disney mostrará, pela primeira vez, os icônicos guerreiros virtuais, invadindo o mundo real com suas motos e naves neon. Porém, antes de chegar à nova aventura, vale a pena recapitular a trajetória de Tron, saga que começou em um filme que revolucionou Hollywood.

O início de tudo

Lançado em 1982, Tron: Uma Odisseia Eletrônica apresentou Kevin Flynn (Jeff Bridges), programador de games que teve a carreira arruinada após o roubo de seus projetos pelo então colega, Ed Dillinger (David Warner). Para o azar do nosso herói, os jogos surrupiados se tornaram sucessos que catapultaram a carreira do vilão, que ganhou poder dentro da empresa ENCOM e demitiu Flynn.

Após o desligamento, o jovem se tornou dono de um fliperama, mas nunca deixou a história para trás. Anos depois, com a ajuda de ex-colegas, Flynn decide invadir o sistema da companhia em busca de provas do golpe de Dillinger. O que ele não sabia, é que o inimigo agora estava nas mãos do Programa Master Control (MCP), uma Inteligência Artificial que se tornou avançada ao ponto de tomar conta da companhia e decidir usar seus recursos para dominar o mundo.

Enquanto tentava hackear, Flynn acaba transportado pelo MCP para dentro da Grade, espaço cibernético controlado com mãos de ferro pela IA maligna. Nesse universo virtual, o programador precisa sobreviver a versões mortais de jogos que ele mesmo criou para derrubar o tirano e voltar para casa. Para isso, ele se une a programas – cujos avatares têm aparência humana – como o guerreiro digital Tron (Bruce Boxleitner). Após uma longa jornada, o programador consegue derrotar o Master Control, voltar ao mundo real, provar a autoria dos próprios projetos e se tornar chefão da ENCOM.

Para dar vida à Grade, Tron: Uma Odisseia Eletrônica fez uso revolucionário da combinação entre live action, animação e computação gráfica. O filme foi o primeiro a apresentar cenas construídas inteiramente por meio de computadores, em um trabalho inovador que chacoalhou Hollywood e marcou o primeiro passo para o uso acentuado dessa tecnologia, que se tornou cada vez mais presente em grandes produções desde então.

O triunfo técnico deu uma camada extra à temática do longa, que abordou conceitos como realidade virtual, inteligência artificial, ciberespaço e até dispositivos smart, antes mesmo de existirem no mundo real. Uma revolução que não tornou a produção um enorme sucesso de bilheteria, mas que a alçou ao posto de um dos títulos mais influentes da ficção científica, inspirando histórias na cultura pop e avanços tecnológicos fora dela.

O retorno de Tron em O Legado

Após o primeiro filme, a franquia se manteve ativa por quase três décadas em outras mídias, em especial nos videogames. A saga só voltou aos cinemas em 2010 com Tron: O Legado, uma continuação direta dirigida por Joseph Kosinski (Top Gun: Maverick), que apresentou uma aventura protagonizada por Sam Flynn (Garrett Hedlund), filho de Kevin, protagonista do longa original.

A nova história conta que o herói do primeiro Tron desapareceu misteriosamente poucos anos após salvar a Grade, deixando para trás o filho pequeno e a empresa ENCOM. Décadas depois, Sam recebe um chamado ao antigo escritório do pai e acaba transportado para o mundo virtual do qual sempre ouviu falar e descobre a razão para Kevin nunca ter voltado para casa.

Quando desapareceu, Kevin Flynn trabalhava em uma nova versão da Grade junto a Clu, um programa que ele criou à própria imagem com o objetivo de deixar esse ciberespaço “perfeito”, e Tron, o guerreiro que o ajudou na década de 1980. Enquanto trabalhavam, eles testemunharam o nascimento de Algoritmos Isomórficos, ou ISOs, programas milagrosamente nascidos espontaneamente pela Grade – ou seja, sem envolvimento de programadores.

Enquanto o humano se maravilhou com esse “milagre”, Clu os viu como uma imperfeição que o inspirou a trair seu criador, tomar controle da Grade e matar todos os Algoritmos Isomórficos. No processo, ele hackeou Tron, transformando-o em um lacaio maligno chamado “Rinzler” e obrigou Flynn a se esconder fora das cidades junto a Quorra (Olivia Wilde), a última ISO sobrevivente.

O exílio da dupla é encerrado com a chegada de Sam, que acredita que a situação toda pode ser resolvida caso ele e o pai voltem ao mundo real e apaguem Clu da programação da Grade. Por outro lado, Kevin acha que isso tudo é uma armadilha para que o vilão roube seu disco de identidade, objeto que condensa todas as informações sobre os seres no mundo virtual, e assuma o controle do local.

Para a tristeza de pai e filho, Kevin estava certo e o plano de Clu dá certo, com direito a um desdobramento sinistro: não contente em “aperfeiçoar” a Grade, ele quer também invadir o mundo real para dominá-lo. Porém, os mocinhos conseguem reaver o disco de identidade do programador e partem para o portal que pode tirá-los do mundo virtual.

Dois anos após o lançamento de Tron: O Legado, a franquia ganhou uma animação. Chamada Tron: A Revolta, a série animada serviu como ponte entre os filmes de 1982 e 2010, mostrando o guerreiro Tron treinando um programa novato, chamado Beck, para combater a tirania de Clu e liderar uma revolução. Exibida originalmente pela emissora Disney XD, a animação foi encerrada após a primeira temporada, que teve 19 episódios.

A volta aos cinemas com Tron: Ares

Em 2025, a franquia retornará às telonas com Tron: Ares. Com direção de Joachim Rønning (Malévola: Dona do Mal), o novo longa vai acompanhar Ares (Jared Leto), programa da Grade que é transportado ao mundo real para cumprir uma missão perigosa. Além do retorno de Jeff Bridges, intérprete de Kevin Flynn e Clu nos filmes anteriores, o longa contará com Gillian Anderson (Arquivo X), Evan Peters (X-Men: Dias de um Futuro Esquecido), Greta Lee (Vidas Passadas) e mais, no elenco. A estreia, nos cinemas do Brasil, está marcada para 9 de outubro.



Disney Studios | Uma Sexta-Feira Mais Louca Ainda – Saiba mais sobre os personagens

Disney Studios | Uma Sexta-Feira Mais Louca Ainda – Saiba mais sobre os personagens

Em UMA SEXTA-FEIRA MAIS LOUCA AINDA, o público reencontrará Tess Coleman (Jamie Lee Curtis) e Anna (Lindsay Lohan) em uma nova história com novos personagens, 22 anos após a inesquecível troca de corpos em SEXTA-FEIRA MUITO LOUCA. Um novo featurette e a trilha sonora original do filme já estão disponíveis.

Lindsay Lohan diz:

Realmente parece uma família se reunindo, então tem sido uma experiência incrível […] O novo filme tem mais moda, músicas incríveis e mais comédia física”.

Neste novo filme, a icônica dupla descobre que um raio pode, sim, cair duas vezes no mesmo lugar: a previsão de uma vidente bastante peculiar as levam a viver uma nova experiência de troca de corpos, só que desta vez com uma carga extra. Situações ainda mais hilárias e transformações adolescentes radicais marcam UMA SEXTA-FEIRA MAIS LOUCA AINDA.

TESS, ANNA E UMA FAMÍLIA QUE CRESCE

Em UMA SEXTA-FEIRA MAIS LOUCA AINDA, Tess se divide entre sua carreira como terapeuta, a vida ao lado de Ryan (Mark Harmon), a maternidade com Anna e o papel de avó dedicada para Harper (Julia Butters). Já Anna tenta equilibrar o trabalho intenso como empresária de uma estrela pop (Maitreyi Ramakrishnan) com as turbulências do relacionamento com sua filha. Para complicar ainda mais, há um novo amor em sua vida, cuja filha não aprova a união. Ainda assim, Anna e Eric (Manny Jacinto) acreditam que suas famílias podem viver juntas e logo decidem se casar.

Acho que a Anna absorveu um pouco da calma e da postura centrada da Tess do filme original. Tess está assumindo um pouco mais seu papel de avó, tentando ser quase uma mãe para Harper. É uma dinâmica muito bonita, porque dá para ver como a Anna amadureceu, e agora ela está tentando dar conta de tudo: ser madrasta da Lily, cuidar da própria filha adolescente e ainda enfrentar os desafios sozinha”, reflete Lohan.

HARPER E LILY: ADOLESCENTES EM CONFLITO

Duas novas adições à história são Harper e Lily (Sophia Hammons), adolescentes com personalidades e estilos bem diferentes, e que enfrentam desafios igualmente distintos. Harper, filha de Anna, tem 15 anos, é apaixonada por surfe e vive uma relação um tanto conturbada com a mãe, algo bem típico da adolescência. “A relação da Harper com a mãe é definitivamente algo com que quase todos os adolescentes se identificam”, diz Butters. “Pode haver desentendimentos, mas, no fim do dia, elas são família”, completa a atriz.

Lily, por sua vez, também tem 15 anos e acaba de chegar da Inglaterra. A filha de Eric sonha em voltar para Londres e estudar moda, mas, enquanto isso, ela passa os dias discutindo com Harper e sendo totalmente contra o novo relacionamento de seu pai com Anna.

Elas tinham que ser muito críveis e convincentes. Encontrar atrizes engraçadas, que nos emocionem e sejam realistas, e que pudessem trabalhar com essas duas atrizes icônicas sem se sentirem intimidadas foi um grande desafio. Julia e Sophia provaram ser capazes de fazer isso”, diz a diretora Nisha Ganatra sobre as talentosas atrizes que dão vida a Harper e Lily.

ERIC: UMA CONEXÃO À PRIMEIRA VISTA

Na nova história, o caminho de Anna se cruza por acaso com o de Eric quando se conhecem na escola em que Harper e Lily estudam. Eric é um chef renomado, dono de seu próprio restaurante e, assim como Anna, cria a filha sozinho. A faísca entre Eric e Anna se acende imediatamente, e o relacionamento logo caminha para o altar. Unir as duas famílias, no entanto, não é algo fácil.

“Eric conhece Anna por acaso e essa faísca se acende imediatamente”, diz Jacinto. “Anna também cria sua filha sozinha, e os dois tentam ver se podem levar o relacionamento a algo mais sério”.

MADAME JEN: UMA VIDENTE COM (MUITO) ESPAÇO PARA MELHORAR

O novo filme apresenta Madame Jen (Vanessa Bayer), uma vidente com muito a aprender. “Vanessa é hilária. Foi uma alegria vê-la improvisar e foi difícil manter a compostura quando estava com ela”, diz Lohan.

Tive a ideia da Madame Jen completar frases óbvias para mostrar ao público o quão ruim ela é em clarividência, e Vanessa pegou essa ideia e fez dela a inspiração para toda a personagem”, conta a diretora.

RYAN: DE NOIVO A MARIDO

Ryan retorna à história como o amado marido de Tess. Seu casamento de anos é um verdadeiro reflexo do carinho que os atores Mark Harmon e Curtis tem um pelo outro fora das telas. Os dois mantém uma amizade há décadas, o que facilitou a performance no filme.

Posso interpretar Ryan ao lado de Jamie porque a conheço há muito tempo, e ela se senta confortável para trabalhar comigo porque também me conhece há muito tempo. É um apoio mútuo baseado na confiança… semelhante ao que nós dois somos na vida real”, descreve Harmon.

JAKE: O RETORNO DE UM AMOR ADOLESCENTE

Outro personagem do filme original que retorna é Jake, o namorado da adolescência de Anna, interpretado pelo ator Chad Michael Murray. Jake, que continua arrancando suspiros em sua moto e seu incrível cabelo, agora administra a loja de discos The Record Parlour.

UMA SEXTA-FEIRA MAIS LOUCA AINDA estreia nos cinemas em 7 de agosto.

Assista ao trailer legendado: aqui 

Assista ao trailer dublado: aqui

Sobre UMA SEXTA-FEIRA MAIS LOUCA AINDA:

No filme, Jamie Lee Curtis e Lindsay Lohan voltam a interpretar Tess e Anna Coleman. A história se passa anos depois que Tess (Curtis) e Anna (Lohan) passaram pela crise de identidade. Agora, Anna tem uma filha e uma futura enteada. Enquanto elas enfrentam os desafios que surgem quando duas famílias se unem, Tess e Anna descobrem que um raio pode, sim, cair duas vezes no mesmo lugar.

UMA SEXTA-FEIRA MAIS LOUCA AINDA é dirigido por Nisha Ganatra e é baseada no livro Freaky Friday de Mary Rodgers. O filme, que também é estrelado por Julia Butters, Sophia Hammons, Manny Jacinto, Maitreyi Ramakrishnan, Rosalind Chao, Chad Michael Murray, Vanessa Bayer e Mark Harmon, tem produção de Kristin Burr, p.g.a., Andrew Gunn, p.g.a., e Jamie Lee Curtis, com Nathan Kelly, Ann Marie Sanderlin e Lindsay Lohan como produtores executivos.

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SEQUÊNCIA DE SEXTA-FEIRA MUITO LOUCA COM JAMIE LEE CURTIS E LINDSAY LOHAN JÁ COMEÇOU A SER PRODUZIDA

SEQUÊNCIA DE SEXTA-FEIRA MUITO LOUCA COM JAMIE LEE CURTIS E LINDSAY LOHAN JÁ COMEÇOU A SER PRODUZIDA

Mark Harmon, Chad Michael Murray, Julia Butters, Sophia Hammons e Manny Jacinto estão no elenco do filme que será lançado nos cinemas em 2025

A produção da sequência de SEXTA-FEIRA MUITO LOUCA, comédia de sucesso do The Walt Disney Studios de 2003 estrelada por Jamie Lee Curtis e Lindsay Lohan, começou na segunda-feira, 24 de junho, em Los Angeles. O filme estreará em 2025 somente nos cinemas.

Jamie Lee Curtis e Lindsay Lohan voltam a interpretar Tess e Anna Coleman. Outros membros do elenco original retornam, incluindo Mark Harmon, Chad Michael Murray, Christina Vidal Mitchell, Haley Hudson, Lucille Soong, Stephen Tobolowsky e Rosalind Chao. Além deles, Julia Butters, Sophia Hammons, Manny Jacinto e Maitreyi Ramakrishnan se juntam ao elenco.

O filme tem direção de Nisha Ganatra. Os produtores são Kristin Burr, Andrew Gunn e Jamie Lee Curtis, com Nathan Kelly, Ann Marie Sanderlin e Lindsay Lohan como produtores executivos.

A sequência do amado filme de 2003 tem uma reviravolta multigeracional e acontece anos depois que Tess (Curtis) e Anna (Lohan) passam por uma crise de identidade. Agora, Anna tem uma filha e logo terá uma enteada. Enquanto enfrentam os inúmeros desafios que surgem quando duas famílias se juntam, Tess e Anna descobrem que um raio pode, sim, cair duas vezes no mesmo lugar.

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Disney+ | Monstros no Trabalho – 2ª temporada estreia em 22 de maio

Disney+ | Monstros no Trabalho – 2ª temporada estreia em 22 de maio

Inspirada na popular franquia cinematográfica, a série conta com as vozes de Billy Crystal, John Goodman, Ben Feldman, Mindy Kaling e Henry Winkler, entre muitas outras

A série de animação vencedora do Emmy Monstros no Trabalho, inspirada no premiado longa-metragem MONSTROS, S.A. da Disney e Pixar, retorna com sua segunda temporada na quarta-feira, 22 de maio, ao Disney+.

Nesta temporada, a jornada de Tylor Tuskmon como Cômico e sua amizade com Val enfrentam o teste definitivo. Com o surgimento de novas e inesperadas oportunidades na empresa de energia rival, Medo S.A., os colegas de Tylor na Monstros S.A. questionam sua lealdade. À medida que sua relação de trabalho com Val no Andar do Riso se aproxima do limite, Tylor precisa descobrir a que lugar ele realmente pertence.

O elenco de voz (no original em inglês) é formado por diversas estrelas, entre elas Billy Crystal e John Goodman que interpretam os amados monstros da franquia Mike Wazowski e James P. “Sulley” Sullivan, respectivamente. Outras vozes que estrelam a série são Ben Feldman como Tylor Tuskmon, Mindy Kaling como Val Little, Henry Winkler como Fritz, Lucas Neff como Duncan e Alanna Ubach como Cutter. 

Além disso, a segunda temporada de Monstros no Trabalho conta com a participação de estrelas convidadas que reprisam seus papéis da franquia MONSTROS, S.A., entre elas estão Aubrey Plaza como Claire Wheeler, Nathan Fillion como Johnny Worthington III e Bobby Moynihan como Chet Alexander. Outros astros convidados incluem Jennifer CoolidgeRhys DarbyJanelle JamesJenifer LewisAli WongBowen YangPaula PellDanny PudiCody RigsbyJimmy TatroDanny TrejoJoe Lo Truglio e Alan Tudyk

A série inclui uma trilha sonora com vários singles e duas músicas originais da Walt Disney Records. 

Da Disney Branded Television e produzida pela Disney Television Animation, a segunda temporada de Monstros no Trabalho, conta com a produção executiva de Kevin Deters, vencedor de um Emmy. Melissa Kurtz é a produtora, Stevie Wermers é o diretor supervisor, Colleen Evanson é a editora da história e Dominic Lewis é o compositor da série.

*COPYRIGHT ©2024 Disney Enterprises, Inc. Todas as fotografias são protegidas por direitos autorais e destinam-se apenas ao uso editorial. As imagens não podem ser arquivadas, alteradas, duplicadas, revendidas, retransmitidas ou usadas para qualquer outra finalidade sem a permissão por escrito da The Walt Disney Company. As imagens são distribuídas à imprensa para divulgar a programação atual. Qualquer outro uso deve ser autorizado.

SOBRE O DISNEY+

Disney+ é o serviço de streaming por assinatura para filmes, séries e outros conteúdos da Disney, Pixar, Marvel, Star Wars e National Geographic. O Disney+, o principal serviço de streaming direto ao consumidor da Disney, oferece uma coleção crescente de conteúdo original exclusivo, incluindo longas-metragens, documentários, séries animadas e live-action, e curtas-metragens. Proporcionando acesso sem precedentes à longa história da Disney de incrível entretenimento cinematográfico e televisivo, o Disney+ também é a plataforma de streaming para exibição exclusiva dos últimos lançamentos de filmes do The Walt Disney Studios. Na América Latina, o Disney+ está disponível como serviço independente ou como parte do Combo+, oferta comercial competitiva que oferece uma assinatura do Disney+ e Star+, plataformas independentes entre si, a um preço único e atrativo que dá acesso à mais ampla oferta de streaming com entretenimento para todas as idades. Para mais informações, acesse disneyplus.com, ou procure pelo aplicativo Disney+ na maioria dos dispositivos móveis e Smart TVs. 

Disney Studios | Wish: O Poder dos Desejos – Processo de criação

Disney Studios | Wish: O Poder dos Desejos – Processo de criação

Inspirado no estilo visual único das animações da Disney, o filme em cartaz nos cinemas contou com um longo processo de pesquisa e computação gráfica

Asha e a Estrela durante cena musical do filme Wish, já em cartaz nos cinemas

Trailer oficial – Wish: O Poder dos Desejoshttps://bit.ly/3QcwTc6

Celebrando o centenário da The Walt Disney Company, Wish: O Poder dos Desejos chegou recentemente nos cinemas brasileiros. A nova animação da Walt Disney Animation Studios apresenta uma aventura no Reino Mágico de Rosas, onde a jovem e espirituosa sonhadora Asha faz um desejo tão poderoso que é atendido por uma força cósmica: uma pequena esfera de energia chamada Estrela. Juntas, Asha e Estrela enfrentam um inimigo formidável, o Rei Magnífico, soberano de Rosas, para salvar sua comunidade e provar que quando a vontade de uma pessoa corajosa se une à magia das estrelas, coisas maravilhosas podem acontecer.

O enredo encantador reforça o legado da companhia e convida o público a revisitar antigas histórias ao referenciar outras animações no decorrer no longa e ao utilizar antigas técnicas de desenvolvimento criativo do estúdio, como a aquarela, no processo de criação dos personagens e do Reino Mágico de Rosas. Saiba mais sobre como Wish: O Poder dos Desejos foi idealizado e criado!  

O INÍCIO DE TUDO

O longa animado em cartaz nos cinemas de todo o Brasil começou a ser idealizado em 2018, logo após Jennifer Lee ser nomeada diretora criativa do estúdio e comentar com Chris Buck, diretor de Frozen, sobre uma produção para homenagear o centenário da The Walt Disney Company. “Queríamos fazer um filme que abraçasse o legado que Walt criou, tornando-o relevante para os dias de hoje, que é o que ele teria feito. Ele estava sempre ultrapassando os limites”, explica Lee.

Buck, então, começou a organizar no corredor quadros com imagens das produções do estúdio nos últimos 100 anos como forma de inspiração. “Os eventos mundiais que aconteceram ao longo desses anos iam desde euforia, como o pouso na Lua, até devastação, com desastres naturais e guerras”, diz Del Vecho, produtor de Wish: O Poder dos Desejos. “E em meio a tudo isso, os filmes da Disney ofereceram esperança e inspiração. Quando percebemos que eles sobreviveram a todos esses momentos foi muito emocionante e essencial para o início de Wish”, complementa.

Os diretores e roteiristas foram mais além e realizaram inúmeras pesquisas nas bibliotecas de filmes e sobre o próprio Walt Disney, principalmente sobre sua infância em Marceline (Missouri, Estados Unidos) nas sessões de desenvolvimento criativo. Dentre as histórias escutadas, há que os filhotes dos animais da fazenda de Walt usavam, ocasionalmente, vestidos – fato este que inspirou o personagem Valentino a usar pijamas, inclusive

Durante essas análises e pesquisas, os cineastas discutiram também sobre o retorno de um clássico vilão da Disney. “Existem algumas categorias de vilões“, explica Chris Buck. “Há aqueles que querem ganhar poder, como Jafar ou Úrsula, e há vilões que querem manter o poder que têm, como Malévola. E o que queríamos era um personagem que o público reconhecesse como vilão logo, alguém que o público adoraria odiar, alguém como o Rei Magnifico”, finaliza.

FALANDO EM PERSONAGENS

Asha é a essência do filme, por isso, ela precisava refletir o cenário da história. “A mãe de Asha é do norte da África e seu pai era da Península Ibértica, o que fazia sentido que ela (Asha) continuasse com as tradições visuais. Sempre tento encontrar pistas visuais que façam os personagens serem memoráveis. A trança de Asha foi inspirado nisso” explica Bill Schwab, diretor de arte dos personagens.

Asha e a Estrela durante cena do filme Wish

A forma como o vestido de Asha foi desenhado também foi essencial para transmitir sua essência . “O vestido de Asha tem silhueta medieval e está fixado de um lado para mostrar que ela é da classe trabalhadora. Eles adicionaram sementes de abóbora como decoração e parecia joia, mas na verdade são sementes, o que, neste caso, adiciona uma qualidade orgânica e humilde à ela” comenta Griselda Sastrawinata-Lemay, designer de produção associada.

Não foi somente Asha que passou por esse estudo de características, o Rei Magnifico também. De acordo com a Griselda, foi importante mostrar sua importância sem abrir mão de muita coisa. “Não queríamos revelar de antemão que ele é um cara mau”, diz ela. “Uma das maneiras que fizemos isso foi com uma paleta de cores mais clara. O forro da capa de Magnifico lembra tetos medievais pintados de azuis e dourados. Estava olhando para showmen como Liberace e Elvis como inspiração. À medida que o lado vilão do rei sai, Magnifico fica mais desgrenhado.” Apresentar a mágia de formas diferentes também foi um mecanismo que a produção achou para representar o crescimento do rei. “No início, a mágia de Magnifico parece benigna, leve e muito bonita”, diz a designer de produção Lisa Keene. “Mas quando ele se volta para um livro especial que adquiriu é o momento em que decide se envolver em magia negra. É aí que entramos nos verdes estéticos e em alguns tons bem duros para ele. Se você pensar em todas as vezes que vemos o verde associado aos vilões da Disney – Malévola, a Rainha em Branca de Neve e Úrsula – é um símbolo de algo que esconde a verdade. É uma cor de engano.”

Rei Magnifico em cena

De acordo com Avneet Kaur, chefe de personagens e animação técnica, Magnifico era extremamente complexo. “Ele usa muito as mãos e respira muito – tudo precisa ser refletido nas várias camadas de roupa que ele usa“, diz Kaur, cuja equipe lidou com a simulação de pano e cabelo. “Ele tem um torso largo e musculoso, o que torna muito difícil para as camadas de roupa responderem, mantendo um bom formato em ‘V’, com poucas rugas e linhas limpas” complementa Kaur.

Além de Asha e do Rei Magnifico, outros personagens precisaram de um olhar cuidadoso ao serem criados, afinal, são uma releitura de um grupo especial para a história das animações da Disney.

O grupo de amigos de Asha no filme. Cada um representa um dos sete anões.

Os adolescentessão confidentes, protetores e amigos de sempre de Asha. E são, também, um aceno ao legado da Disney. De acordo com a roteirista Allison Moore eles são inspirados nos sete anões “cada adolescente é fantasiado com a mesma paleta de cores de seu personagem legado e, também, compartilham um ou dois traços de suas personalidades. Seus nomes até começam com a mesma letra.”

UM ANTIGO, PORÉM, NOVO VISUAL

O estilo único e atraente em aquarela de Wish: O Poder dos Desejos foi inspirado nas primeiras produções do estúdio, como Branca de Neve e os Sete Anões (1937), Pinóquio (1940), A Bela Adormecida (1991) e A Pequena Sereia (1989). Porém, essa criação só foi possível devido a criação do sistema de desenho em computação chamado de Meander, que possibilita a combinação da tecnologia do CG com o desenho à mão que dá vida aos personagens e aos cenários do filme.

Para a designer de produção Lisa Keane, no filme “há uma aparência de aquarela e uma textura de papel – como uma ilustração em movimento”. Ela complementa explicando que “há muito tempo temos a capacidade de fazer fundos em aquarela, mas não conseguimos alcançar o mesmo visual no personagem. Agora podemos unir todas essas ideias em computação gráfica por causa das ferramentas que foram desenvolvidas. Ver tudo isso se unindo foi emocionante.”.

BEM-VINDO A ROSAS

O mundo de Wish: O Poder dos Desejos é composto por vários locais que vão desde o castelo do Rei Magnifico até a floresta onde fica a casa de Asha. “É uma bela comunidade insular localizada no Mar Mediterrâneo. O clima é sempre perfeito. A arquitetura tem diferentes influências. Dá a sensação de uma cidade costeira com um clima temperado.” comenta o diretor Chris Buck.

O diretor Fawn Veerasunthorn acrescenta: “Rosas é uma cidade construída sobre a esperança. As pessoas chegam aqui com seus desejos achando que sua vida será melhor. É um ambiente brilhante e positivo”. De acordo com a designer de produção Lisa Keene, esse sentimento de esperança foi vital. “O objetivo dessa narrativa era encontrar uma situação que permitisse que todos no mundo participassem do conto de fadasA ideia de desejar uma estrela é universal“, diz ela.

Durante a criação de Rosas os diretores buscaram referencias de outras cidades pelo mundo. “Olhamos para todas as coisas que amávamos de toda a região do norte da África ao sul da Europa, e colocamos em nossa cidade fictícia. Realmente nos inspiramos na arquitetura e nas culturas. Há ruas estreitas e sinuosas e edifícios altos com arcos. Pinóquio foi uma grande inspiração para isso.” explica o designer de produção David Womersley.

Wish: O Poder dos Desejos já está disponível nos cinemas.

Sobre Walt Disney Animation Studios

Combinando maestria artística e narrativa com tecnologia inovadora, The Walt Disney Animation Studios é um estúdio de animação dirigido por cineastas e responsável pela criação de alguns dos filmes mais queridos já produzidos. Localizado em Burbank, o WDAS continua desenvolvendo o seu rico legado de inovação e criatividade, que se estende do primeiro longa-metragem totalmente animado, Branca de Neve e os Sete Anões em 1937, até o vencedor do Oscar®- Frozen – Uma Aventura Congelante, o maior filme de animação de todos os tempos. Entre as criações atemporais tem Cinderela, A Bela Adormecida, Mogli: O Menino Lobo, A Bela e a Fera, O Rei Leão, Enrolados e o vencedor do Oscar® – Operação Big Hero.