
A médica dermatologista Paula (Glória Pires) cria um medicamento chamado Milagra, que auxilias as mulheres que tem problemas com celulite prometendo a cura total! E para reforçar a credibilidade do produto, Paula passa a usar o Milagra junto com suas clientes. O que ela nem imaginava era que as pesquisas foram adulteradas e que o remédio tinha uma série de complicações. Paula morre e com a ajuda do psicólogo Daniel (Emílio Dantas), que também é médium, não descansa e tenta avisar dos efeitos nocivos do produto e assim evitar que seu sócio continue com a venda no mercado.
Vaidosa e preocupada demais com os negócios ela deixa de se preocupar com sua filha Alice (Antônia Moraes) percebendo muitos dos seus erros em vida, somente após a sua morte (Antônia é filha da atriz com o cantor Orlando Moraes). Sua personagem Alice é diferente da mãe, é fotógrafa, valoriza o simples da vida, não tem vaidades e está determinada em não seguir os passos da mãe junto aos negócios.
A direção de Cris D’Amato (SOS Mulheres ao Mar) não decepciona de forma alguma. É uma comédia de produção leve, com um enredo bem amarradinho e digamos até bem previsível, tem em seu elenco de atores mais iniciantes e os globais bem conhecidos como Suzana Vieira, Viviane Pasmanter, Ângelo Paes Leme, Stella Miranda e Priscila Marinho.
Uma ótima indicação para se ver com a família tomando um bom chá com pipoca com destaque para as atrizes Priscila Marinho e Stella Miranda que deram um show de humor!
Abraços,
Arita
Quando um gênio de 14 anos, Eli Pettifog, é rejeitado por Harvard, ele acaba entrando na Faculdade Whittman, uma instituição que está tentando entrar na liga das maiores universidades do país.
“Visões do Passado” trabalha muito bem o clima de mistério e consegue direcionar os momentos de tensão deixando tudo muito envolvente. A narrativa elabora uma premissa formidável. Outra grande ressalva é a atuação de Brody. Grandes papéis marcaram sua carreira como “O Pianista”, “O Grande Hotel Budapeste” e “Meia-Noite em Paris”.
. O psicólogo Peter Bower e sua esposa decidem retornar a Melbourne, na Austrália, lugar onde se conheceram, para tentar começar uma vida nova e deixar o evento traumático que marcou suas vidas para sempre no passado: a morte de sua filha de 12 anos em um trágico acidente. Uma vez instalados na cidade, Bower recebe a ajuda do Dr. Duncan, que realiza uma triagem de pacientes e os encaminha para o consultório do psicólogo como uma forma de Bower retornar ao trabalho mais facilmente. Quando tudo parecia se acertar, quando a vida parecia voltar aos trilhos, Bower descobre um terrível elo entre alguns de seus pacientes que o obriga a retornar a sua cidade natal e a confrontar um dilema que só ele pode solucionar.
Simplesmente belo e encantador! Este curta mexeu com a minha menina interior a muito adormecida… Lágrimas e mais lágrimas pensando em todas as formas possíveis de melhorar minha alma após ter assistido a este trabalho.
Berlim, 2011. Adolf Hitler acorda num terreno baldio. Sente uma grande dor de cabeça. O uniforme cheira a querosene. Olha à sua volta e não encontra Eva Braun. Nem uma cidade em ruínas, nem bombardeiros a riscar os céus. Em vez disso, descobre ruas limpas e organizadas, povoadas de turcos, milhares de turcos. E gente com aparelhos estranhos colados ao ouvido. Começa assim o surpreendente primeiro romance de Timur Vermes, passado na Alemanha de Angela Merkel, 66 anos depois do fim da guerra. Hitler ganha nova vida. Na sociedade espetáculo, dos reality shows e do YouTube, o renascido Führer é visto como uma estrela, que uma televisão sequiosa de novidades acolhe de braços abertos. A Alemanha da crise, do Euro ameaçado, da austeridade, vê nele um palhaço inofensivo. Mas ele é real, assustadoramente real.
Adolf Hitler andando por aí livre, leve e solto?
Sei que o alívio cômico para certos temas pode até ajudar na compreensão, mas aliviar a barra de Hitler ? !! O filme tem frases muito impactantes, onde nosso personagem reflete sua indignação frente aos problemas atuais do povo alemão comparando-os a década de 30 ou 40. Não sei até que ponto isso parece justo mas… Não há reflexões sobre os ocorridos do holocausto. O que vi foram opiniões de alemães sobre seu incômodo com os estrangeiros em suas terras, como os turcos e africanos. Me incomodou muito um trecho específico onde há um diálogo com um popular citando o Q.I alemão e como este mesmo Q.I ficou abaixo do esperado no processo de miscigenação.
O filme me agradou muito mas não posso deixar de refletir o quanto a mentalidade das pessoas não mudou ao longo dos anos pós guerra. Sei que todo o conteúdo da produção não reflete o pensamento do povo alemão em sua totalidade, mas poderiam ter dado bons “puxões de orelha” nessa figura história refletida, mesmo sendo um filme humorístico.