Festival de Cannes 2019: ‘Parasita’, do sul-coreano Bong Joon-ho, pode desbancar favoritos no Jury Grid

Festival de Cannes 2019: ‘Parasita’, do sul-coreano Bong Joon-ho, pode desbancar favoritos no Jury Grid

Tradicional no Festival de Cannes,  o Jury Grid, tabela de notas dadas por críticos aos filmes que estão em competição, apresenta uma disputa acirrada pelo Prêmio da Crítica 2019. Até a noite de ontem, ‘ Dor e Glória’, do diretor espanhol Pedro Almodóvar, estava com 3.3; seguido por ‘Portrait of a Lady on Fire’, da francesa Céline Sciamma,  com 3.2; e em terceiro lugar, o novo filme de Quentin Tarantino, ‘Era Uma Vez em Hollywood’, com pontuação 3.0.

De acordo com a nova parcial, o filme ‘Parasita’, do cineasta sul-coreano Bong Joon-ho, aparece na liderança, com pontuação 3.4, seguido por ‘Dor e Glória’, de Almodóvar, e ‘Portrait of a Lady on Fire’, de Sciamma, ambos empatados com 3.3.  Veja a tabela completa aqui.

‘Parasita’  é apresentado como uma fábula tragicômica sobre a luta de classes, com a malandragem sendo uma das atitudes que norteia a trama. Depois de fazer de um tudo um pouco na vida, o senhor Ki-taek (Song Kang-ho) vive com a mulher e os dois filhos em um bairro pobre da Coreia do Sul. O filho dele (Woo-sik Choi), a pedido de um amigo rico, começa a dar aulas de inglês para a filha de um casal também abastado. Milionário, na verdade.

Para a função, era necessário que o jovem tivesse uma qualificação específica, cujo certificado ele forja com a ajuda da irmã (So-Dam Park). É a primeira de uma série de falcatruas que vai colocar as famílias de lados opostos do espectro econômico lado a lado no mesmo ambiente.

O Jury Grid é composto por críticos de todo o mundo que cobrem o festival para os seus respectivos blogs, sites e jornais, mas não possui relação com a entrega de prêmios feitos no Festival de Cannes. O Júri Oficial do evento vai anunciar o vencedor da Palma de Ouro no próximo sábado, dia 25.

Por: Cesar Augusto Mota

A vida invisível de Eurídice triunfa no Festival de Cannes

A vida invisível de Eurídice triunfa no Festival de Cannes

Sétimo filme de Karim Aïnouz, ‘A VIDA INVISÍVEL DE EURÍDICE GUSMÃO’ fez a sua estreia mundial na última segunda-feira, dia 20, no Festival de Cannes, dentro da mostra Un Certain Regard, mesma divisão na qual o diretor lançou, em 2002, ‘Madame Satã’, primeiro longa de sua carreira. A sessão teve reação entusiasmada da plateia, que aplaudiu o filme por mais de 15 minutos. Após a exibição, o diretor dedicou o trabalho às mães solo e às mulheres que resistem:

‘O Brasil é um dos países que mais mata mulheres no mundo e também um dos países com o maior numero de mães solo. Eu dedico este filme as estas e a todas as mulheres. Eu gostaria de homenagear não a sobrevivência, mas a resistência. É importante também falarmos sobre a intolerância, esse sentimento devastador que ameaça e divide não só o Brasil, mas o mundo inteiro e contra o qual o amor é uma das formas mais poderosas de resistência’, disse Karim, que também fez questão de agradecer a generosidade de Fernanda Montenegro, atriz convidada do longa.

O diretor ainda dedicou a sessão a todos os que estiveram na rua durante o 15M, lutando pela continuidade da educação no Brasil e pelo futuro. ‘Somos sempre mais fortes juntos do que separados’, disse Karim.

Em pouco tempo, o filme já recebeu elogios de algumas das mais prestigiosas publicações do segmento de cinema no mundo. Segundo David Rooney, do The Hollywood Reporter, “‘A Vida Invisível de Eurídice Gusmão’ é um drama assombroso que celebra a resiliência das mulheres, mesmo quando elas suportam existências combalidas”, diz Rooney, que ainda chama a atenção para as texturas brilhantes, as cores ousadas e os sons exuberantes que servem para ”intensificar a intimidade do deslumbrante melodrama de Karim Aïnouz sobre mulheres cujas independências mentais permanecem inalteradas, mesmo quando seus sonhos são destruídos por uma sociedade patriarcal sufocante”.

Já para Lee Marshall, do Screen Daily, Karim prova que o “eletrizante e emocionante” filme de época pode ser apresentado de forma verdadeira e ao mesmo tempo ser um deleite. “Com a forte reação crítica e o boca-a-boca que essa contundente e bem-acabada saga familiar parece suscitar, é quase certo que o filme viaje para além do Brasil e dos territórios de língua portuguesa”, prevê o crítico, que adverte: “É melhor você deixar um lenço separado para as cenas finais”.

Livre adaptação do romance homônimo de Martha Batalha, ‘A VIDA INVISÍVEL DE EURÍDICE GUSMÃO’, que tem previsão de lançamento no circuito comercial em novembro deste ano, é uma produção da RT Features, de Rodrigo Teixeira, em coprodução com a alemã The Match Factory e os brasileiros Sony Pictures Brasil, Canal Brasil e Naymar (infraestrutura audiovisual).

Sobre o filme: 

Definido pelo cineasta como um melodrama tropical, a obra traz nos papeis principais duas jovens estreantes no cinema. Tanto Carol Duarte, reconhecida por seu trabalho na TV aberta, como Julia Stockler, experiente atriz de teatro, foram escolhidas após participarem de um concorrido teste com mais de 300 candidatas. O elenco traz ainda Fernanda Montenegro, como atriz convidada, Gregorio Duvivier, Bárbara Santos, Flavio Bauraqui e Maria Manoella.

“Eu trabalhei com um maravilhoso grupo de atrizes e atores. Eles são todos muito diferentes, de diferentes gerações, diferentes registros de atuação – e o desafio foi alcançar o mesmo tom, a mesma vibração”, conta o diretor.

“Eu fiquei profundamente tocado quando eu li o livro. Disparou memórias intensas da minha vida. Eu fui criado no nordeste dos anos 60, numa sociedade machista e conservadora, dentro de uma família matriarcal. Os homens ou haviam indo embora ou eram ausentes. Numa cultura patriarcal, eu tive a oportunidade de crescer numa família onde as mulheres comandavam o espetáculo – elas eram as protagonistas”, recorda Aïnouz. “O que me levou a adaptar ‘A Vida Invisível de Eurídice Gusmão’ foi o desejo de dar visibilidade a tantas vidas invisíveis, como as da minha mãe, minha avó, das minhas tias e de tantas outras mulheres dessa época. As histórias dessas personagens não foram contadas o suficiente, seja em romances, livros de história ou no cinema”, completa.

Segundo o diretor, trata-se de um melodrama tropical porque a abordagem mistura preceitos clássicos do gênero, mas com um olhar que busca se adaptar a uma contemporaneidade brasileira.

“Eu sempre quis fazer um melodrama que pudesse ser relevante para os nossos tempos. Como eu poderia me engajar com o gênero e ainda torná-lo contemporâneo?  Como eu poderia criar um filme que fosse emocionante como uma grande ópera, em cores florescentes e saturadas, maior que a vida? Eu me lembrava de Janete Clair e das novelas lá do início. Eu queria fazer um melodrama tropical filmado no Rio de Janeiro, uma cidade entre a urbis e a floresta”, pondera.

Rodrigo Teixeira foi o responsável por amarrar o projeto com o diretor. Ao receber o manuscrito de Martha Batalha, o produtor acreditou que Aïnouz seria a melhor pessoa a contar a história, não apenas pelo estilo de sua filmografia, mas também pela interseção entre o livro e a história familiar do diretor, onde observou a invisibilidade das mulheres conduzidas por uma geração machista.

“Quando eu li o livro eu pensei muito no Karim, tanto pela narrativa ter relação com a história pessoal de vida dele, especificamente com o momento que ele estava vivendo naquela época, e também porque o universo me remetia muito a dois filmes dele: ‘O Céu de Suely’ e ‘Seams’, o primeiro de sua carreira, ambos projetos que falam de mulheres fortes, que lutam para sobreviver na nossa sociedade”, explica Teixeira. “Além disso, há tempos Karim me dizia que gostaria de filmar um melodrama, que queria realizar um longa que se aproximasse de Fassbinder, de Sirk. E vi nessa história da Martha Batalha um potente melodrama a ser adaptado. Por tudo isso, tive a certeza que era um filme para ele dirigir. Fazia tempo que estávamos buscando uma grande história para voltarmos a trabalhar juntos, então enviei para ele o manuscrito e ele topou na hora”, continua o produtor.

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As irmãs Guida e Eurídice são como duas faces da mesma moeda – irmãs apaixonadas, cúmplices, inseparáveis. Eurídice, a mais nova, é uma pianista prodígio, enquanto Guida, romântica e cheia de vida, sonha em se casar e ter uma família. Um dia, com 18 anos, Guida foge de casa com o namorado. Ao retornar grávida, seis meses depois e sozinha, o pai, um português conservador, a expulsa de casa de maneira cruel. Guida e Eurídice são separadas para sempre e passam suas vidas tentando se reencontrar, como se somente juntas fossem capazes de seguir em frente.

Com roteiro assinado por Murilo Hauser, em colaboração com a uruguaia Inés Bortagaray e o próprio diretor, o longa – ambientado majoritariamente na década de 50 – foi rodado no Rio de Janeiro, nos bairros da Tijuca, Santa Teresa, Estácio e São Cristóvão.

A direção de fotografia é da francesa Hélène Louvart, que assina seu primeiro longa brasileiro e acumula trabalhos importantes na carreira, como os filmes ‘Pina’, de Wim Wenders; ‘The Smell of Us’, de Larry Clark; ‘As Praias de Agnes’, de Agnès Varda; e ‘Lázaro Feliz’, de Alice Rohwacher, entre outros.  A alemã Heike Parplies, responsável pela edição do longa-metragem ‘Toni Erdmann’, do diretor Maren Ade, indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, assina a montagem.

‘A VIDA INVÍSIVEL DE EURÍDICE GUSMÃO’ é uma coprodução entre Brasil (Sony Pictures e Canal Brasil) e Alemanha (Pola Pandora), na qual a empresa alemã The Match Factory é responsável pelas vendas internacionais.

SINOPSE 

Rio de Janeiro, 1950. Eurídice, 18, e Guida, 20, são duas irmãs inseparáveis que moram com os pais em um lar conservador. Ambas têm um sonho: Eurídice o de se tornar uma pianista profissional e Guida de viver uma grande história de amor. Mas elas acabam sendo separadas pelo pai e forçadas a viver distantes uma da outra. Sozinhas, elas irão lutar para tomar as rédeas dos seus destinos, enquanto nunca desistem de se reencontrar.

FICHA TÉCNICA  

Direção: Karim Aïnouz
Roteiro: Murilo Hauser
Co-roteiro: Inés Bortagaray e Karim Aïnouz
Baseado na obra homônima de Martha Batalha
Elenco: Carol Duarte, Julia Stockler, Gregorio Duvivier, Bárbara Santos, Flávia Gusmão, Antônio Fonseca, Flavio Bauraqui, Maria Manoella e participação especial de Fernanda Montenegro.
Produtor: Rodrigo Teixeira
Co-produtores: Michael Weber e Viola Fugen.
Empresas produtoras: RT Features, Pola Pandora, Sony Pictures, Canal Brasil e Naymar.
Produtores Executivos:  Camilo Cavalcanti, Mariana Coelho, Viviane Mendoça, Cécile Tollu-
Polonowski, André Novis
Produtor Associado: Michel Merkt
Diretora Assistente: Nina Kopko
Direção de Fotografia: Hélène Louvart (AFC)
Direção de Arte: Rodrigo Martirena
Figurino: Marina Franco
Maquiagem:  Rosemary Paiva
Diretora de Produção: Silvia Sobral
Montagem: Heike Parplies (BFS)
Montagem de som: Waldir Xavier
Som direto: Laura Zimmerman
Música Original: Benedikt Schiefer
Mixagem: Björn Wiese
Idioma: Português
Gênero: Melodrama
Ano: 2019
País: Brasil

SOBRE O DIRETOR  

Formado em Arquitetura pela Universidade de Brasília, Karim fez mestrado em Teoria do Cinema pela Universidade de Nova York e participou do Whitney Independent Study Program. Cineasta premiado mundialmente, roteirista e artista visual, realizou diversos curtas-metragens, documentários e instalações. Dirigiu os longas-metragens ‘Madame Satã’ (2002), ‘O Céu de Suely’ (2006), ‘Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo’ (2009, codirigido com Marcelo Gomes), ‘O Abismo Prateado’ (2011, produzido pela RT Features), ‘Praia do Futuro’ (2014), além do documentário ‘Aeroporto Central’ (2018). O próximo longa-metragem, ‘A Vida Invisível de Eurídice Gusmão’, tem previsão de lançamento em novembro de 2019. Para a televisão, dirigiu a minissérie ‘Alice’, filmada no Brasil e transmitida pelo canal HBO em 2008. Aïnouz é um dos tutores do laboratório de roteiros do Porto Iracema das Artes em Fortaleza e membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

 

Por Anna Barros

Poltrona Estreia: Estreias da Semana

Poltrona Estreia: Estreias da Semana

 

Aladdin

Aventura, direção de Guy Ritchie

Sinopse: Um jovem humilde descobre uma lâmpada mágica, com um gênio que pode lhe conceder desejos. Agora o rapaz quer conquistar a moça por quem se apaixonou, mas o que ele não sabe é que a jovem é uma princesa que está prestes a se noivar. Agora, com a ajuda do Gênio (Will Smith), ele tenta se passar por um príncipe e para conquistar o amor da moça e a confiança de seu pai.

Confira aqui nossa crítica sobre o filme.

 

Brightburn – Filho das Trevas

Terror, direção de David Yarovesky

Sinopse: Quando uma criança alienígena cai no terreno de um casal da parte rural dos Estados Unidos, eles decidem criar o menino como seu filho. Porém, ao começar a descobrir seus poderes, ao invés de se tornar um herói para a humanidade, ele passa a aterrorizar a pequena cidade onde vive, se tornando uma força obscura na Terra.

 

Tolkien

Drama, direção de Dome Karukoski

Sinopse: O filme acompanha o autor J.R.R. Tolkien nos tempos de juventude, quando o órfão encontra amizade, amor e inspiração artística ao se juntar a um grupo de deslocados. Mas tudo muda quando ele é convocado para a Primeira Guerra Mundial, cujo caos ajuda na criação da Terra Média.

Veja nossa crítica sobre o filme aqui.

 

Histórias Estranhas

Terror, direção de Marcos DeBrito, Ricardo Ghiorzi e Rodrigo Brandão

Sinopse: O filme é divido em episódios, reunindo 8 histórias bizarras que envolven serial-killers, fantasmas e demônios. Os segmentos são: “Ninguém”, “A Mão”, “Mulher Ltda.”, “No Trovão, Na Chuva Ou Na Tempestade”, “Os Enamorados”, “Invisível”, “Sete Minutos Para A Meia-Noite” e “Apóstolos”.

 

A Juíza

Documentário, direção de Betsy West e Julie Cohen

Sinopse: Um retrato íntimo da improvável estrela do rock, Justice Ruth Bader Ginsburg. Com acesso sem precedentes, são exploradas suas primeiras batalhas jurídicas e como elas mudaram o mundo para as mulheres.

 

Inferninho

Comédia dramática, direção de Guto Parente e Pedro Diógenes

Sinopse: Deusimar, a dona do Inferninho, um bar que é mais um refúgio, quer ir embora para um lugar distante. Jarbas, um marinheiro que acaba de chegar, quer ficar. Um amor começa a nascer entre os dois capaz de mudar tudo, desde suas vidas, ao bar e as pessoas em volta deles.

 

O Caravaggio Roubado

Drama, direção de Roberto Andò

Sinopse: Valeria (Micaela Ramazzotti) é a jovem secretária de um produtor de cinema, mora com a mãe e é escritora fantasma para um roteirista de sucesso. Quando ela recebe de presente de um estranho uma trama de filme com o nome de “A História Sem Nome”, contando a história do misterioso roubo da pintura Natività de Caravaggio, ela se vê imersa em uma implacável conspiração.

 

A Costureira dos Sonhos

Drama, direção de Rohena Gera

Sinopse: Ratna (Tillotama Shome) trabalha como empregada doméstica para Ashwin (Vivek Gomber), um homem rico que parece ter tudo, porém vive desesperançoso e perdido pela vida. Enquanto isso, Ratna, que parece ter nada, vive a vida determinada a alcançar seus sonhos.

Por: Cesar Augusto Mota

Elle Fanning desmaia durante premiação

Elle Fanning desmaia durante premiação

Membro do júri do Festival de Cannes de 2019, Elle Fanning desmaiou durante o jantar Chopard Trophee. No meio do evento, um prêmio para encorajar jovens atores, a estrela desfaleceu quando o diretor do festival, Thierry Fremaux, chamou o ator Francois Civil ao palco.

A estrela de Malévola e Super 8 estava sentada ao lado de sua irmã, Dakota Fanning, que a ajudou a se levantar quando os seguranças chegaram para retirá-la do salão. Colin Firth também se prontificou a ajudar a jovem atriz, já que estava sentado em uma mesa próxima. De acordo com testemunhas, a cerimônia teve uma pequena pausa antes de seguir adiante.

Horas mais tarde, Fanning postou em seu Instagram uma foto, garantindo a todos que tudo está bem. “Opa, tive um pequeno desmaio hoje no meu vestido Prada de 1950, mas está tudo em ordem.” As hashtags afirmam que sua roupa estava muito apertada.

 

 

Trilha do filme Aladdin é lançada hoje pela banda Melim

Trilha do filme Aladdin é lançada hoje pela banda Melim

A banda carioca Melim, formada pelos irmãos Rodrigo, Gabriela e Diogo, que conquistou o Brasil em 2018 com seu primeiro single ‘Meu Abrigo’, é a intérprete oficial da música tema de “Aladdin”, ‘Um Mundo Ideal’ na versão em português. O longa, que estreia amanhã (dia 23) nos cinemas brasileiros, é uma adaptação em live-action dirigida por Guy Ritchie da famosa animação do Walt Disney Animation Studios, lançado em 1992. A música, e toda a trilha-sonora do filme, já está disponível neste link: http://disneymusic.co/AladdinBPORT. Na próxima semana será lançado o clipe da música.

Segundo Gabriela, o convite para interpretar “Um Mundo Ideal” foi um presente para a banda: “estamos muito felizes por fazer parte desse momento. Nossas músicas procuram passar mensagens de encorajamento, de realização de desejos e mostrar que sonhos são possíveis. A história de Aladdin está muito alinhada com o nosso propósito, que é somar na vida do outro de alguma forma”, diz. Em complemento, Diogo diz que interpretar um dos maiores sucessos da companhia ao longo dos anos é um desafio incrível: “ficamos muito empolgados! Sabemos da responsabilidade que é produzir uma nova versão depois de tantas já gravadas, mas como bons fãs da Disney que somos, tenho certeza que o público vai curtir”, comenta. Segundo Rodrigo, “melodicamente falando a canção é linda, e todos os produtores e músicos envolvidos nessa produção ficaram bastante felizes com o resultado”, finaliza.

O longa estreia no Brasil amanhã, 23 de maio. Para mais informações:

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Sinopse Oficial         
Uma emocionante adaptação em formato live-action do clássico de animação da Disney, “Aladdin” é a empolgante história do adorável Aladdin, da corajosa e determinada Princesa Jasmine e do Gênio, que pode ser a chave para o futuro deles.

Dirigido por Guy Ritchie, que empresta seu talento singular para ação visceral de ritmo acelerado à fictícia cidade portuária de Agrabah, “Aladdin” foi escrito por John August e Ritchie, baseando-se na animação “Aladdin”, da Disney. O filme é estrelado por Will Smith como o extraordinário gênio, Mena como o charmoso malandro Aladdin, Naomi Scott como Jasmine, a linda e determinada princesa, Marwan Kenzari como Jafar, o poderoso feiticeiro, Navid Negahban como o sultão preocupado com o futuro de sua filha, Nasim Pedrad como Dalia, a melhor amiga e confidente da princesa Jasmine, Billy Magnussen como o belo e arrogante pretendente príncipe Anders e Numan Acar como Hakim, o braço direito de Jafar e capitão dos guardas do palácio.

“Aladdin” foi produzido por Dan Lin, p.g.a., e Jonathan Eirich, p.g.a., com o indicado ao Oscar® e vencedor do Golden Globe® Marc Platt e Kevin De La Noy como produtores executivos. O compositor e vencedor de oito prêmios da Academia, Alan Menken, é o responsável pelo fundo instrumental (partitura), que inclui novas gravações das canções originais escritas por Menken e os letristas vencedores do Oscar, Howard Ashman e Tim Rice, além de duas novas canções escritas por Menken e os vencedores do Oscar e do Tony, Benj Pasek e Justin Paulres.