E o Festival de Toronto conta com outro elemento interessante em 2018: a grande presença de produções nacionais. Serão nada menos que sete filmes, sendo cinco longas e dois curtas-metragens. Vamos ficar de olho nos filmes brasileiros neste prestigiado festival, que é o Festival de Toronto, assim como o de Veneza, um grande termômetro para o Oscar.
Coprodução entre Brasil, França e Portugal, Diamantino é um dos destaques da seleção “Midnight Madness”. O filme exibido em Cannes é uma paródia do universo do futebol, centralizada em uma figura inspirada em Cristiano Ronaldo.
Exibido no último Festival de Animação de Annecy, Tito e os Pássaros integra a programação “Discovery” ao lado de Tarde para Morir Joven, coprodução entre Chile, Brasil e Argentina.
A seleção com duas parcerias entre Brasil e Argentina: Sueño Florianópolis, de Ana Katz, sobre uma família que embarca numa road trip da Argentina até Florianópolis; e Rojo, de Benjamin Naishtat, sobre a vida de um advogado de sucesso que tem a rotina abalada com a chegada de um detetive investigativo.
Fechando a programação brasileira em Toronto, surgem os curtas Guaxuma, recém-premiado no Festival de Gramado, e O Órfão, mais novo trabalho da diretora Carolina Markowicz.
Por Anna Barros