Jean Harlow / Foto: Reprodução Google Imagens
Nos dias de hoje, assistimos por aí produções maravilhosas repletas de efeitos especiais ou altas definições, deslumbrando qualquer par de olhos e mostrando que a tecnologia de fato também tomou conta da sétima arte. Porém, é inegável que os filmes de décadas atrás continuam sendo insubstituíveis e atemporais!
A minha história com o cinema clássico começou quando eu era um garotinho. Aos sete anos, assisti pela primeira vez “E o vento levou” de 1939 e fiquei encantado. Tudo aquilo parecia muito diferente das coisas que eu estava acostumado a ver na televisão, e mesmo não compreendendo a história por completo, sabia que tinha gostado. Naquele momento o meu amor começaria a despertar.
Gone with the wind, 1939 / Foto: Reprodução Google Imagens
Com o passar dos anos, segui conferindo algumas obras cultuadas e cheguei a uma conclusão: Os filmes antigos tem sua luz própria. São especiais. Quando se assiste a um romance como ”Casablanca” de 1942, por exemplo, nota-se que tem algo nostálgico ali, uma atmosfera completamente emocionante e oposta de um outro mais atual, como “Titanic” de 1997. É como a diferença entre pipoca de panela e de microondas. A primeira sempre vai ter seu charme, não importa quantos sabores apareçam, o clássico nunca sai de moda!
Por fim, as telas coloridas e super produções só existem graças ao nosso amado cinema vintage. E não estou só falando dos romances! Mesmo gêneros como o horror e suspense, tem suas raízes lá no famoso Noir. Não tenho palavras para expressar a importância dos filmes clássicos na minha vida, mas espero encontrá-las na minha trajetória aqui no Poltrona de Cinema.
Foto: Reprodução Google Imagens
Por Tom Machado
