Franquia de sucesso da Marvel Comics, “Homem Aranha” ganhará um reboot, que ilustrará Peter Parker ainda na adolescência e o foco principal será no personagem, tratado como lenda urbana, e não no universo cinematográfico Marvel.
A mais recente novidade de “Spider Man: Homecoming” é a presença de Jona Xiao. A atriz chinesa é vista atualmente na terceira temporada da série Halt and Catch Fire e na comédia “Keeping Up with the Joneses”, juntamente de Gal Gadot e Jon Ham. Ainda não há informações sobre qual será o papel de Xiao no novo longa da Marvel.
Além da aparição de Jona Xiao, “Spider Man: Homecoming” contará com as atuações de Tom Holland, Zendaya, Marisa Tomei, Donald Glover, Robert Downey Jr., Hannibal Buress, entre outros. A estreia do filme está prevista para 06 de julho de 2017.
Em sua terceira semana em cartaz, Esquadrão Suicida mantém o sucesso de bilheteria e público no mundo todo, ultrapassando a marca de US$500 milhões mundialmente.
No Brasil, o filme segue em primeiro lugar no ranking, totalizando R$92 milhões de bilheteria e levando mais de 5,9 milhões de pessoas para conferir o time de supervilões da DC na tela grande.
Sobre o filme
Do roteirista e diretor David Ayer chega Esquadrão Suicida, estrelado por Will Smith, Jared Leto, Margot Robbie, Joel Kinnaman e Viola Davis.
É bom ser mau…Monte uma equipe com os supervilões mais perigosos já encarcerados, dê-lhes o arsenal mais poderoso à disposição do governo e envie-os em uma missão a fim de derrotar uma entidade enigmática e invencível. Amanda Waller, Oficial da Inteligência dos Estados Unidos, determinou que apenas um grupo convocado secretamente e formado por indivíduos díspares, desprezíveis e com quase nada a perder seria capaz de fazer isso. No entanto, quando os membros deste grupo percebem que não foram escolhidos para serem bem-sucedidos, mas por sua evidente culpabilidade quando, inevitavelmente, fracassarem, será que o Esquadrão Suicida decidirá morrer tentando ou será cada um por si?
Com roteiro e direção de Ayer e baseado nos personagens da DC Comics, o filme também é estrelado por Jai Courtney, Jay Hernandez, Adewale Akinnuoye-Agbaje, Ike Barinholtz, Scott Eastwood, Cara Delevingne, Adam Beach e Karen Fukuhara em seu primeiro papel em um longa-metragem. O filme é produzido por Charles Roven e Richard Suckle, com produção executiva de Zack Snyder, Deborah Snyder, Colin Wilson e Geoff Johns.
A equipe de Ayer nos bastidores inclui o diretor de fotografia Roman Vasyanov, o designer de produção Oliver Scholl, o editor John Gilroy, a figurinista Kate Hawley e o supervisor de efeitos visuais Jerome Chen. A trilha sonora é do compositor Steven Price.
A Warner Bros. Pictures apresenta Esquadrão Suicida, uma produção da Atlas Entertainment e um filme de David Ayer. O filme é distribuído mundialmente pela Warner Bros. Pictures, uma empresa do grupo Warner Bros. Entertainment. O filme está em cartaz em salas 3D, 2D e em salas IMAX 3D selecionadas.
Os fãs das histórias dramáticas e de mistério já podem se preparar, chegará em breve aos cinemas um filme que promete proporcionar momentos de tensão e prender a atenção até seu desfecho.
Longa de produção italiana e francesa e ambientada na Alemanha, “As Confissões” apresenta um encontro de economistas representantes do G8 em um hotel de luxo na região Báltica para discutir estratégias a serem adotadas para mudar os rumos da economia mundial, o que pode afetar gravemente alguns países.
Além desses, um monge italiano, Roberto Salus (Toni Servillo) também participa do encontro, e vai a convite de Daniel Roché (Daniel Auteuil), diretor do Fundo Monetário Internacional, que também deseja se confessar. Logo nas primeiras cenas você já se pergunta o que virá em seguida, já que logo se depara com um gravador no encontro do padre Salus e Daniel Roché, instrumento não muito comum entre pessoas religiosas.
Na primeira cena entre o padre Salus e o diretor Roché se nota uma conversa rasa e sem muito impacto, até que se entre no assunto principal da reunião, as estratégias a serem traçadas para a economia mundial e a apresentação de uma misteriosa equação que pode revelar um plano de alto risco. A tensão começa logo após a conversa, quando Daniel Roché é encontrado morto no dia seguinte, asfixiado, e a reunião imediatamente suspensa.
A dúvida e o medo passam a tomar conta de todos, e as suspeitas de que o padre Salus sabe da manobra secreta a ser utilizada no plano estratégico para a economia mundial após se encontrar com Roché aumentam ainda mais, e as buscas por respostas e pelo depoimento do próprio sacerdote são feitas de forma incisiva, mas o religioso, devoto do silêncio, se recusa a abrir o jogo.
O roteiro assinado por Roberto Andó e Angelo Pasquini apresenta uma história dinâmica e bem amarrada, além da boa montagem após as cenas das investidas de todos os membros do G8 para que o padre Salus revele o conteúdo da confissão de Daniel Roché. Após cada cena, um flashback do encontro entre Salus e Roché, revelando-se aos poucos tudo o que se passou no encontro, até a cena de suicídio de Roché, com um saco plástico na cabeça.
Não só a atuação de Toni Servillo foi o ponto alto da trama, como também as interações de Connie Nielsen (Fator de Risco, Três Dias para Matar), como Claire Seth e Marie-Josée Croze (Tudo Vai Ficar Bem), a ministra canadense, são importantes para o desenrolar da trama, tendo a personagem Claire ajudado o padre Salus a fugir do perigo que o rondava, tendo em vista que este ouvira toda a confissão do finado diretor do FMI e seu gravador ter sumido durante a história, aumentando ainda mais as buscas e a tensão. Nota 10 para a produção, assim como para a trilha sonora de Nicola Piovani, bastante arrebatadora, e a belíssima fotografia, de Maurizio Calvesi.
“As Confissões” estreia nos cinemas brasileiros em 17 de novembro de 2016, com distribuição da Mares Filmes. O longa metragem foi indicado para o 8 ½ Festa do Cinema Italiano 2016, e recebeu o prêmio de melhor Fotografia do Sindicato dos Críticos de Cinema Italianos 2016, além de ter recebido a indicação a melhor Som e Direção.
Produzido em 2014, este longa metragem promete um momento “chá com pipoca” bem agradável nos brindando com uma noite de Halloween bem diferente.
Max (Anton Yelchin) é tão apaixonado por filmes de terror que trabalha em uma pequena loja que apenas vende produtos relacionados ao tema. Seu grande sonho é ter um negócio próprio e cumprimentar seus clientes de um jeito mais amigável (visto que mandar clientes para o inferno não amplie muito os negócios).
Ele namora Evelyn (Ashley Greene), uma garota engajada na causa de salvar o planeta tornando-o mais sustentável. Ela é dominadora, insistente e resolve ir morar junto com Max. Um dia, durante um encontro no trabalho, eles juram amor eterno um ao outro. O que ambos não esperavam era que uma pequena estátua de um diabo, que estava na prateleira da loja de Max, tivesse a capacidade de realizar desejos.
Isso faz com que Evelyn volte da morte como uma zumbi após ser atropelada por um ônibus justamente no momento que Max estava determinado em terminar o relacionamento deles por estar interessado em outra garota , Olivia (Alexandra Daddario), tão apaixonada por filmes de terror quanto ele.
O ápice do filme se dá nesta noite de Halloween, entre indas e vindas da nossa zumbi que tenta manter seu relacionamento com Max. A produção não foge dos clichês engraçadinhos de zumbis e além disso poderemos matar a saudade do ator Anton Yelchin falecido no início deste ano.
Quem não se lembra de Ben-Hur, clássico de 1959 que ganhou 11 estatuetas no Oscar e que consagrou Charlton Heston? Pois bem, essa obra épica do cinema norte-americano ganhou uma releitura em 2016, mas com algumas diferenças.
Enquanto o longa de 1959 teve 212 minutos, uma roupagem mais bíblica, e a vingança como foco principal da narrativa, o filme com a direção de Timur Bekmambetov traz ótimas cenas de ação e de efeitos especiais, temáticas como a fé, o perdão e a compreensão, uma trama mais enxuta, com 123 minutos de duração e a figura de Jesus Cristo com maior presença e inspiradora para o protagonista.
Judah Ben-Hur (Jack Huston), membro de uma família rica e judia, é criado ao lado do romano Messala (Toby Kennell), mas ambos tomam caminhos opostos. Enquanto o primeiro está mais propenso a apoiar o povo judeu, o segundo se torna oficial do Exército Romano, mas não consegue o apoio da família de criação em prol de Roma. Messala acusa injustamente Ben-Hur de ser protetor de insurgentes que atacam as forças de César em Jerusalém, condena-o à escravatura e consequentemente o afasta de sua família. Ben-Hur sobrevive e jura vingança a seu irmão adotivo.
As atuações de Huston e Kennell, a meu ver, são apáticas e deixam a desejar, tendo em vista que este, como Messala, não convence que irá trair o irmão, já aquele demonstra carisma, mas não é tão incisivo como o Ben-Hur da versão anterior. Já as participações de Morgan Freeman, como o xeque Ildarin, e Rodrigo Santoro, como Jesus Cristo, são importantes para a trama e ajudam na proposta do novo filme, de o espectador ter uma nova visão para a história de Ben-Hur.
O roteiro assinado por Keith Clarke (Caminho da Liberdade) e John Ridley (12 Anos de Escravidão) apresenta uma história munida de temas que persistem até os dias atuais, como a intolerância religiosa, política e a resistência à opressão, bem como as ideias da redenção, do perdão e da fé, bem transmitidas por Jesus Cristo no filme, principalmente no momento da crucificação, que obviamente, causa comoção.
Se a proposta não era a de ser melhor que o longa metragem de 1959, mas de proporcionar um senso crítico e uma reflexão aos espectadores sobre a fé e os males que rodeiam o mundo contemporâneo, certamente que Ben-Hur conseguiu. Apesar dos altos e baixos, vale a pena assistir, sem esquecer da batalha épica entre Ben-Hur e o irmão numa corrida de bigas, as populares carruagens puxadas por 4 cavalos nos circos romanos, um dos pontos mais altos e emocionantes da trama.