252- Sete Noivas para Sete Irmãos

252- Sete Noivas para Sete Irmãos

sete noivas para sete irmaosEsse filme é um clássico da Sessão da Tarde e decidi fazer a resenha.

Os filmes antigos eram mais bonitos e pareciam ter mais conteúdo. Esse explora um tema cotidiano, o casamento, de maneira divertida e pura. O filme é de 1954.

Também fala de um assunto que me toca que é o relacionamento entre irmãos. E é um musical, o que muito me agrada, claro.

 

Em tempos difíceis, de velocidade 4G e modernidade, vale a pena resgatar os melhores sentimentos de ingenuidade e romance, numa época que tudo era vivido de forma devagar, porém duradoura. Não havia a efemeridade dos relacionamentos e eles não eram tão descartáveis como eles são hoje em dia.

Sinopse: Adam (Howard Kell) é um rapaz simples, primogênito de uma família que vive no interior. Ele faz uma viagem à cidade para comprar mantimentos e acaba arranjando uma esposa, a garçonete Milly (Jane Powell). Incentivados pelo casório, os outros seis irmãos de Adam decidem viajar para a cidade em busca de pretendentes. Inspirado pelo mito do Rapto das Sabinas pelos romanos, Adam motiva seus irmãos a sequestrar as moças com quem quem querem se casar.

 

 

Post dedicado a alguém especial que adora esse filme.

Top 5 Filmes Baseados em Livros e que Você Não Sabia

Top 5 Filmes Baseados em Livros e que Você Não Sabia

Salve galera.

Hoje em dia vermos um filme baseado em um livro de sucesso é algo comum. Mas existem vários filmes que foram baseados em livros, que você provavelmente não conhece.

Por isso, vamos ao nosso Top 5 Filmes Baseados em Livros e que Você Não Sabia:

5- Duro de Matar (filme) / Nothing Lasts Forever, de Roderick Thorp (livro)

Duro de Matar

O filme que lançou Bruce Willis para o sucesso mundial é baseado no livro lançado em 1979 de Roderick Thorp.

Basicamente a história é a mesma, um detetive da polícia de NY fica preso em um prédio cheio de terroristas durante a noite de natal.

Algumas mudanças logicamente foram feitas: no livro quem está no prédio é a filha do policia, enquanto que no filme é a ex-esposa. O nome do personagem também é outro: no livro temos o detetive aposentado Joe Leland enquanto no filme somos apresentados ao Tenente John McClane. Mas em ambos os casos, o personagem passa o filme descalço.

4- Rambo: Programado para Matar / First Blood, de David Morrell

Assim como no livro, o filme é focado em um veterano da Guerra do Vietnã que acaba sendo preso por um xerife de uma pequena cidade do interior do Kentucky.

A principal diferença entre o filme e o livro de 1972 é o final: Rambo acaba forçando o Cel. Trautman a mata-lo no livro, enquanto no filme ele é preso. Este final por sinal foi gravado e pode ser visto no Youtube.

Mas antes do lançamento, os produtores resolveram que o personagem não deveria morrer.

3- Caçada ao Outubro Vermelho (filme e livro), de Tom Clancy

Outubro Vermelho

Tom Clancy é um dos maiores autores de livros de espionagem ambientados durante a Guerra Fria. E o personagem Jack Ryan já foi interpretado por 4 grandes nomes de Hollywood: Alec Baldwin, Harrison Ford, Bem Affleck e Chris Pine.

No caso do Outubro Vermelho, tanto o livro quanto o filme fizeram sucesso quase instantâneo, criando assim uma série de livros e filmes até hoje.

2- Identidade Bourne (filme e livro), de Robert Ludlum

Talvez um dos maiores espiões da literatura após 007 de Ian Fleming, Jason Bourne nasceu nos livros de Ludlum em 1980.

O super espião que é encontrado boiando no mar sem memória e com apenas o número de uma conta bancária tem que correr atrás do seu passado, lutando contra russos e a CIA.

Vale um destaque: Ludlum escreveu apenas 3 livros da série Bourne: A Identidade Bourne, A Supremacia Bourne e o Ultimato Bourne, que foram adaptados e estrelados por Matt Damon. E após sua morte, já foram lançados mais 10 livros sobre Bourne, todos escritos por Eric Van Lustbader. O primeiro foi O Legado Bourne, em 2004. Mas diferente do filme, o livro continua tratando de Jason Bourne e não outros soldados que passaram pelo mesmo tratamento, como mostrado no filme estrelado por Jeremy Renner.

1- Jurassic Parque (livro e filme), de Michael Crichton

Jurassic Park

Michael Crichton é um dos maiores autores da atualidade, tendo publicado diversos livros em mais de 30 anos de carreira.

Jurassic Park talvez tenha sido seu maior sucesso, tanto nas telas quanto nas livrarias. Mas ele teve diversas obras adaptadas para os cinemas: Assédio Sexual, 13º Guerreiro, Congo, Esfera entre outros.

@guimaraesedu

251- Livre

251- Livre

livreO filme é muito bom. Achei que Reese Whiterspoon foi super estimada, mas ela desempenha bem o papel de uma moça que perdeu a mãe, viciada em heroína, que se divorcia e decide fazer uma trilha para autoconhecimento. O que parecem momentos de solidão acabam por se tornar momentos de reflexão. Além disso, há uma série de flashbacks para entendermos tudo que ela passou e sofreu.

A perda da mãe a levou a tomar as atitudes mais loucas e nocivas para ela mesma. Acabamos por ver como era o seu relacionamento com a mãe, como ela lidou com a doença dela e o também o relacionamento do irmão que não aceitava o ocorrido. E também como ela, mesmo casada, acabou se envolvendo de forma irresponsável com outros homens apenas pelo sexo. Como se o sexo fosse aplacar a grande dor que sentia. E o fato de ela não ter levado em consideração sua responsabilidade como mãe ao cometer tantos erros, entre eles, se envolver com drogas pesadas como heroína.

Reese está bem, mas Marion e Rosalinda, de Garota Exemplar, estão melhores.

A película nos leva a pensar na vida e a inúmeros questionamentos.

É um filme um pouco deprê, mas vale a pena.

Sinopse: Após a morte de sua mãe, um divórcio e uma fase de autodestruição repleta de heroína, Cheryl Strayed (Reese Witherspoon) decide mudar e investir em uma nova vida junto à natureza selvagem. Para tanto, ela se aventura em uma trilha de 1100 milhas pela costa do oceano Pacífico.

 

250- Dois dias, uma noite

250- Dois dias, uma noite

dois diasEsse filme francês é muito interessante e me colocou a pulga atrás da orelha em relação ao Oscar de Melhor Atriz. O desempenho de Julianne Moore em Para sempre Alice é formidável, mas Marion Cottlilard está simplesmente fantástica fazendo uma personagem que sofre de Depressão, está prestes a perder o emprego e precisa convencer os colegas a aceitarem-na de volta. Para isso, precisam abrir mão de bônus que receberiam do dono da fábrica, o que gera tensão porque todos precisam do dinheiro para determinada coisa em suas vidas.

Marion tem a dose certa de sua personagem sem sentimentalismo e exageros. Nos pegamos torcendo por ela e vivendo com ela seu drama e o de sua família. Além do filme também  mostrar a percepção de uma pessoa deprimida, suas recaídas,  seu modo de agir e seu tratamento. Para completar a dose de compaixão de alguns colegas em prol de sua causa.

O final é surpreendente mostrando a ética da personagem, mesmo que sua ação acabe sendo contra ela mesma e a prejudique, de certa maneira.

Gostei muito do filme. Vale a pena assistir para comparar as atuações. Também vi Livre com Reese Whitespoon que será tema de outra resenha.

Sinopse:

Sandra (Marion Cotillard) perde seu emprego pois outros trabalhadores da fábrica preferiram receber um bônus ao invés de mantê-la na equipe. Ela descobre que alguns de seus colegas foram persuadidos a votar contra ela. Mas Sandra tem uma chance de reconquistá-lo. Ela e o marido (Fabrizio Rongione) têm uma tarefa complicada para o final de semana: eles devem visitar os colegas de trabalho e convencê-los a abrir mão de seus bônus, para que o casal possa manter o seu emprego.

249- Meu passado me condena 2

249- Meu passado me condena 2

meu passado me condena 2Adoro Fabio Porchat. O filme é bem engraçado, na mesma pegada do primeiro. Esse conta com a participação luxuosa de Ricardo Pereira. Também se passa numa aldeia portuguesa e depois em Lisboa.

Fabio e Miá estão com o casamento em crise. Ela e pé no chão, ele é muito desligado. A gota d”água foi o não pagamento da conta do luz. E como a avó de Fábio morre, eles viajam para Portugal e se metem em muita confusão. Fábio revê um amor de infância, Ritinha, e seu algoz Álvaro.

Dei boas gargalhadas. Me diverti bastante. Fábio é tudo de bom. Não gosto muito da Miá Mello, mas ela  não compromete o filme.

As paisagens são lindas! Remontam às minhas tradições familiares.

Lembrei até de um ex-namorado ao ver as roupas típicas de folclore português. Bem capaz que renda uma terceira parte.

Álvaro é muito machista. Jamis me relacionaria com alguém assim. Prefiro o lado bem humorado e despojado do Fábio. Dá para refletir sobre os relacionamentos e, principalmente, que eles não são perfeitos como no conto de fadas, Muito interessante,

Deve quebrar recorde de bilheteria.

Super recomendo!!

Sinopse: A vida de casados dos apaixonados Fábio (Fábio Porchat) e Miá (Miá Mello) cai na rotina quando, as diferenças, que não são poucas, precisam ser enfrentadas. Após Fábio esquecer o terceiro aniversário de casamento, Miá decide pedir um tempo. Quando o avô de Fábio, que mora em Portugal, o comunica que ficou viúvo, ele enxerga nesta viagem para o funeral uma oportunidade de salvar seu casamento.