A Identidade Bourne

A Identidade Bourne

Por: Gabriel Araújo (@gabriel_araujo1)

Sessão de Matinê: “A Identidade Bourne”

Captura de Tela 2013-04-25 às 19.36.45A Identidade Bourne (2002) é o primeiro dos três filmes que contam a história de Jason Bourne, interpretado na ótima trilogia por Matt Damon. Já assisti várias vezes quando menor a produção, sem nunca entendê-la bem. A cena em que Jason e sua companheira Marie (Franka Potente) fogem da polícia, se não me engano em Paris, me marcou por ser com um Mini Cooper. Sim, o carro do Mr. Bean. E não me perguntem o motivo.

Até algum tempo atrás, continuava sem entendê-lo. Mas perdi um ente querido, e em meio a velório e tudo mais, fiquei em casa. Sem sono, decidi por ver um filme. Justamente este passava em algum canal, provavelmente TNT, e virei a madrugada assistindo-o.

Mas comentando o filme em si, acredito ser uma película convincente. A atuação de Matt Damon, em personagem que deveria ser de Brad Pitt, é deveras boa. As cenas de ação, ponto alto do filme, afinal trata-se de algo do gênero, são muito bem produzidas. E lembremos que tudo é baseado com originalidade em livro de Robert Ludlum, também ponto para um filme homônimo do comentado neste post, de 1988.

O roteiro é bom. Trata-se de um filme que aproveita bem os espaços para cativar quem busca uma boa película de ação e que poderia ser observada com melhores olhos em todos os sentidos. A história, basicamente, refere-se ao misterioso Jason Bourne, encontrado baleado e sem memória no mar. Aos poucos ele descobre quem é, vivendo em fuga de pessoas que o querem morto.

Ponto interessante, também, é a vontade que o filme deixa, ao terminar, no espectador, que logo espera por uma continuação. Duas vieram: A Supremacia Bourne e O Ultimato Bourne. A primeira sequência assisti, mas não me recordo o suficiente para comentários. Já o final é a prova de minha deficiência cinematográfica: tenho o DVD há anos e não o vi. Assistirei e volto aqui para comentar.

Enquanto isso, fiquem com A Identidade Bourne. É um bom aperitivo para o que vem depois.

PS.: A franquia ainda possui um quarto filme com o universo Bourne de Robert Ludlum: “O Legado Bourne”, porém como não possui Matt Damon no papel de Jason, achei melhor não incluí-lo nessa resenha.

Sinopse:
Após ficar à beira da morte, por ter sido baleado, um desconhecido (Matt Damon) acorda sem memória em uma costa do Mar Mediterrâneo. Ele consegue se recuperar, com a ajuda de um médico aposentado, mas tem como única pista de sua identidade um chip que estava implantado em seu quadril, onde estava gravado o número da conta de um banco de Zurique, na Suíça. No cofre deste banco suíço ele descobre que se chama Jason Bourne e que mora em Paris, mas também acha alguns passaportes falsos (com sua fotografia, mas cada um com um nome diferente), uma arma e uma grande quantia em dinheiro. No entanto logo é perseguido, sem entender por qual razão, e demonstra possuir diversas habilidades em autodefesa e luta, além de saber vários idiomas. Ele oferece US$ 20 mil para Marie Helena Kreutz (Franka Potente), que está dificuldades financeiras, para levá-lo até Paris. Após relutar ela concorda, pois precisa do dinheiro. Mas eles não poderiam imaginar o que o futuro lhes reservava.

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