O livro é bem melhor que o filme, mas mesmo assim chorei muito. Não dava para resumir tudo que é o livro em duas horas ou menos de filme.
Eu vivi duas vezes essa situação de “Um dia”, de viver em apenas um dia sentimentos fortes. Talvez sem o envolvimento profundo que tiveram, mas marcantes, a seu modo. E é por isso que amei o filme porque sempre irei lembrar das situações vividas. Estão gravadas em minha memória e em meu coração. Para sempre.
Não imagino pessoas diferentes de Anne Hathway e Jim Burguess personificando Emma e Dexter. Eles estão simplesmente perfeitos.
O filme é sublime. E me tocou muito. Tanto que custei muito a dormir porque o final é mega triste.
Amei a história. Duas pessoas que se esbarram e têm suas vidas mudadas para sempre até a descoberta de que se amam verdadeiramente. E que demoram a ficar juntas.
Não mostram o Dexter reconstruindo totalmente a vida dele no final,mas a cena em que ele relembra vividamente o dia 15 de julho de 1988 é tocante demais, mexe com os nossos sentimentos como se realmente relacionássemos as imagens ao belo texto de Nicholls.
Vale a pena ver e ler o livro. Inesquecíveis.
Cenas emblemáticas: quando eles viajam como amigos para França, quando Emma diz que ama Dexter, mas que não está gostando dele naquele momento e quando Ian, o ex-namorado dela, procura Dexter, no final, para lhe dizer que só ele fez Emma realmente feliz.
Sinopse: Emma (Anne Hathaway) e Dexter (Jim Sturgees) se conheceram na faculdade, em 15 de julho. Esta data serve de base para acompanhar a vida deles ao longo de 20 anos. Neste período Emma enfrenta dificuldades para ser bem sucedida na carreira, enquanto que Dexter consegue sucesso fácil, tanto no trabalho quanto com as mulheres. A vida de ambos passa por várias outras pessoas, mas sempre está, de alguma forma, interligada.